
Ruben Viegas
Cynic: no MusicBox
“Pouco passava das 19:00, o sol ainda ia alto e começava a fazer-se história em cima do palco. Com mais de vinte anos de carreira e apenas dois álbuns editados, os norte-americanos Cynic pisavam pela primeira vez solo nacional, para deleite de ávidos fãs da banda e de outros tantos curiosos. (...) Senhores de uma simplicidade e humildade inversamente proporcional à complexidade e mestria da música que criam, brindaram-nos com um concerto que teve o seu enfoque nos pormenores e na forma como, com recurso a apenas quatro instrumentos, transportam o ouvinte para esferas astrais e magnificentes”. Foi descrita assim, nas páginas do #103 da revista LOUD!, a estreia dos lendários CYNIC em Portugal durante a primeira edição do Vagos Open Air.
Paul Masvidal e companheiros vão pisar novamente solo nacional e, no palco Music Box, prometem tornar a experiência ainda mais intimista e mágica no próximo dia 16 de Junho.
Os CYNIC são uma banda norte-americana de metal progressivo, pioneiros na estranha e maravilhosa arte de fundir death metal com jazz e fusão, numa abordagem experimental que lhes gerou uma enorme base de fanáticos e influenciou toda uma geração a tentar capturar o génio contido no incontornável «Focus». Durante os doze anos que estiveram separados ninguém conseguiu chegar lá e, em 2006, a banda anunciou o regresso para alguns concertos. Década e meia depois da edição do primeiro e único álbum do quinteto chega então aos escaparates o seu sucessor. «Traced In Air» mostrou que ninguém bate os mestres no seu jogo, elevando a um patamar superior todos os maneirismos progressivos e jazzísticos que transformaram «Focus» num dos discos mais influentes dos anos 90.
16 de Junho - Musicbox
Abertura de Portas - 21h30
Inicio do Espectáculo - 22H00
Preço dos bilhetes: 20,00 Euros (venda antecipada) e 22,00 Euros (no próprio dia)
BIOGRAFIA CYNIC
Formação:
Paul Masvidal – Guitarra / Voz
Sean Reinert – Bateria
Robin Zielhorst – Baixo
Tymon Kruidenier – Guitarra / Voz
A história dos CYNIC começa como a de tantas outras bandas, mas tem mais altos e baixos do que é habitual. Paul Masvidal e Sean Reinert começaram a fazer música juntos quando ainda andavam no liceu, mas só procuraram activamente outros músicos para formar uma banda depois de uma série de projectos e experiências a dois. Mark Van Erp no baixo e Jack Kelly na voz completaram a primeira formação oficial dos CYNIC. O quarteto ainda gravou a maqueta «'88 Demo», fortemente influenciada por bandas como os Kreator, Destruction e Dark Angel, mas pouco tempo depois Jason Gobel foi adicionado na segunda guitarra e Masvidal decidiu acumular a função de vocalista com a de guitarrista.
Em 1989 gravaram a maqueta «Reflections Of A Dying Word», uma descarga de puro thrash/core com um cunho punk bem vincado, e substituíram Van Erp por Tony Choy. Nos dois anos seguintes o grupo não sofreu mexidas, gravou uma terceira maqueta e começou a tocar ao vivo com mais frequência, cimentando uma base de seguidores – sobretudo na Florida.
Apesar de viverem no meio da explosão death metal da altura e de estarem atentos ao que os conterrâneos Death e Atheist faziam, as referências dos músicos estavam a mudar de uma forma dramática. As capacidades técnicas e criativas dos músicos estavam a crescer muito rapidamente e, de uma forma natural, começaram a interessar-se por música ainda mais complexa – estilos como o jazz, bebop, fusão e artistas como Mahavishnu Orchestra, Allan Holdsworth, Pat Metheny, Frank Zappa e até os The Beatles e My Bloody Valentine começar a influenciar a música da banda à medida que as suas colecções de discos iam crescendo.
No início de 1991, quando gravaram uma demo financiada pela Roadrunner, já se tinham transformado, graças a muito trabalho, numa banda de death metal progressivo. Atento ao que se passava à sua volta, Chuck Schuldiner (dos Death) convidou então Paul e Sean para, com a ajuda de Steve DiGiorgio, gravarem «Human». O disco transformou-se num clássico e, graças a «Lack Of Comprehension», os Death tiveram pela primeira vez direito a tempo de antena por parte da MTV. Tony Choy, por seu lado, estava ocupado a tocar com os Atheist e Pestilence. Pelo meio Paul ainda arranjou tempo para gravar um disco com os Master e Jason Gobel trabalhou com os Monstrosity no seu disco de estreia.
Por esta altura, graças à exposição que os músicos estavam a gerar com um apertado calendário de colaborações, os CYNIC eram vistos pela sua própria editora como “a banda underground mais popular que nunca gravou um álbum”. Grande parte de 1991 foi passada na estrada com os Death e, já em Outubro do ano seguinte, quando a banda estava finalmente prestes a gravar o disco de estreia, a sua sala de ensaios foi destruída pelo furação Andrew.
Ainda em 1992 foi incluída uma versão demo de «Uroboric Forms» na compilação «At Death's Door II», que anunciava Maio de 1993 como a data de edição do álbum. Com Choy a abandonar para se juntar a tempo inteiro aos Atheist, a banda viu-se a braços com mais uma reestruturação, que só atrasou ainda mais todo o processo e acabou com Steve Digorgio a gravar as linhas de baixo. «Focus» chegou aos escaparates em Setembro de 1993, dois anos depois da última maqueta. A música era diferente de tudo o que tinham feito até ali... e de tudo o que se fazia à sua volta.
A banda, já com Sean Malone no lugar de baixista, viu uma digressão europeia acabar a meio face à separação dos Pestilence em plena tour e, com os Cannibal Corpse, fez uma rota de três meses pelos Estados Unidos, mas a incapacidade de manterem uma formação estável atirou-os rapidamente de volta à sala de ensaios. Seguem-se mais mudanças de formação e um nível de criatividade tão elevado que, a meio do processo, os músicos decidem começar a trabalhar sob uma nova designação. Gobel, Masvidal e Reinert, com o baixista Chris Kringel e a vocalista/teclista Aruna Abrams, criaram os Portal. O projecto durou pouco tempo, com os inseparáveis Masvidal e Reinert a reunirem-se novamente nos Æon Spoke.
Em Setembro de 2006, doze anos depois de se terem separado, os CYNIC anunciaram que estavam de volta ao activo e, durante o Verão de 2007, fizeram 15 espectáculos na Europa. O núcleo da banda mantinha-se inalterado, com Paul Masvidal na guitarra /voz e Sean Reinert na bateria, mas – por razões ligadas a compromissos familiares ou laborais – Jason Gobel e Sean Malone fizeram-se notar pela sua ausência. Os concertos foram feitos com o guitarrista David Senescu e o baixista Chris Kringel, que foram substituídos nas gravações do há muito aguardado segundo disco de originais por Tymon Kruidenier e um regressado Sean Malone.
«Traced In The Air» foi finalmente revelado ao mundo em Novembro de 2008 e deixou toda a gente de boca aberta, sobretudo pelo engenho que caracterizou esta reinvenção de uma das propostas mais inovadoras alguma vez saídas do universo da música extrema. Mostrando que a idade não lhes tirou a vontade de estar constantemente a quebrar barreiras, e que o baixista Robin Zielhorst parece ser a peça que faltava para encontrarem alguma estabilidade, «Re-Traced», o novo EP com reinterpretações de temas do último álbum e um original, promete dar que falar.
CYNIC - Veil of Maya - Live 20/01/2010
Dandy Warhols: Paredes de Coura 2010
Os americanos Dandy Warhols, banda que já pode sem qualquer dúvida ser considerada como um dos ícones do rock alternativo dos últimos quinze anos, vem ao Festival Paredes de Coura para um concerto que será mais um marco que perdurará na memória de quem gosta de vir até às margens do Rio Coura.
Praticantes de um rock onde as colagens vão desde toda a alucinação criativa proveniente de uns Velvet Underground, ao rock moderno dos Ride e aos devaneios sónicos de uns Spacemen 3, os Dandy Warhols contam já com oito álbuns editados e uma série de singles que foram sucesso em todo o mundo, como o hino “Bohemian Like You”, a versão de “Hells Bells” dos AC/DC e "Not If You Were the Last Junkie on Earth" entre outros que vão fazer vibrar a noite de 31 de Julho.
www.dandywarhols.com
www.myspace.com/thedandywarhols
www.paredesdecoura.com
PASSE 4 DIAS C/ CAMPISMO (ATÉ 17 DE MAIO) * 60,00 EUROS
PASSE 4 DIAS C/ CAMPISMO (A PARTIR DE 18 DE MAIO) * 70,00 EUROS
*Press Release Everything Is New
Dark Tranquility: 3 e 4 de Outubro

3 de Outubro - Teatro Sá da Bandeira
4 de Outubro - Cine Teatro Corroios
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
Depois de uma fulgurante passagem pela primeira edição do Vagos Open Air no Verão de 2009, que lhes garantiu imensos elogios e o reconhecimento como uma das melhoras actuações de todo o evento, os DARK TRANQUILLITY estão de volta a Portugal para mostrar mais uma vez a sua garra e a matéria de que são feitos.
Desta vez a dose é dupla e o impacto com o público nacional acontece nos dias 03 e 04 de Outubro, no Teatro Sá da Bandeira e no Cine Teatro Corroios respectivamente. E como é de death metal melódico que se fala aqui, o lendário grupo sueco traz na bagagem um novo disco exemplar dentro do estilo e, para tornar as coisas ainda mais atractivas, conta com a ajuda de uma das mais interessantes propostas da geração influenciada pelo movimento saído de Gotemburgo nos anos 90. Os finlandeses Insomnium são a banda de abertura nestes espectáculos e no mais recente «Across The Dark» assinam um dos passos mais brilhantes da sua carreira.
Até ao momento, 2010 está a revelar-se um ano exemplar do que toca ao lançamento de discos muito acima da média, mas poucos desses seriam tão esperados como o regresso dos suecos DARK TRANQUILLITY às edições. «We Are The Void», o verdadeiro sucessor de «Fiction» e nono lançamento de originais do grupo, sai do ponto de partida onde deixaram os seus fãs naquele que foi álbum mais bem sucedido da banda e garante uma descarga de death metal melódico que mistura raiva quase visceral, partes progressivas e refrões daqueles que dão vontade de cantar a plenos pulmões. Aqui e ali, o sexteto surpreende o ouvinte com incursões por terrenos mais fora do que é habitual – há mais que uma pitada de black metal no tema de abertura «Shadow In Our Blood» e o ambiente gótico de «Iridium» é palpável. Durante as últimas duas décadas, os suecos DARK TRANQUILLITY tornaram-se perfeitos na arte de fazer death metal melódico e este regresso é a melhor prova disso que podiam dar aos seus fãs.
BIOGRAFIA DARK TRANQUILLITYFormação:Mikael Stanne - VozNiklas Sundin - GuitarraMartin Henriksson - GuitarraAnders Jivarp - BateriaDaniel Antonsson - BaixoMartin Brändström - TecladosFormados em 1989, os DARK TRANQUILLITY celebraram o seu vigésimo aniversário no ano passado com o duplo DVD/CD «Where Death Is Most Alive» e entraram de imediato para o #1 da tabela de DVDs mais vendidos na Suécia na semana no seu lançamento. Um sonho deste género não devia sequer passar pela cabeça do vocalista Mikael Stanne e do guitarrista Niklas Sundin quando decidiram formar uma banda em conjunto com o nome Septic Broiler. Já com Anders Fridén, Anders Jivarp e Martin Henriksson na formação gravaram uma maqueta chamada «Enfeebled Earth» e, pouco tempo depois, decidiram mudar de nome e abordagem musical. Já como DARK TRANQUILLITY gravaram várias demos e, em 1993, o disco de estreia «Skydancer» é editado. Anders Fridén abandona para se juntar aos In Flames, Mikael Stanne passa para o lugar deixado vago frente ao microfone e Fredrik Johansson é recrutado para a guitarra.
A banda volta à carga dois anos depois com «The Gallery» e o death metal nunca mais voltou a ser o mesmo. Os músicos, mesmo sem saberem, estavam a ajudar a construir as fundações daquilo que hoje em dia é chamado “o som de Gotemburgo”. Um estilo único, muito próprio, que se espalhou aos quatro cantos do mundo e, alguns anos depois, deu origem a toda uma nova vaga de bandas que ajudaram o reanimar o metal do outro lado do Atlântico – que o digam os The Black Dahlia Murder ou Killswitch Engage.
Cansados do death metal que se fazia em larga escala por todo o mundo, os músicos liderados por Stanne, uma das figuras mais carismáticas da sua geração, começaram então a explorar padrões melódicos e estruturas menos lineares, combinando intensidade e agressividade em doses quase iguais. As harmonias de guitarra da NWOBHM, o assalto aos sentidos do thrash dos anos 80 e uma dose muito grande de melodias orelhudas constituem o cocktail molotov que permitiu aos DARK TRANQUILLITY transformarem-se numa das maiores revelações saídas do movimento underground escandinavo durante a segunda metade da década de 90.
O EP «Enter Suicidal Angels» e o terceiro longa-duração («The Mind's I») mostraram a banda num registo ainda mais enérgico e, em 1999, «Projector» foi editado pela Century Media. Ao quarto álbum os músicos deram asas à criação com um disco mais arrojado e viram o esforço ser compensado com a nomeação para um Grammy no seu país natal.
Apesar do sucesso a banda não fazia tensões de parar e, um ano depois, «Haven» marca mais um passo decisivo no seu percurso. O registo limpo de Stanne deixava de figurar, a banda tinha contratado finalmente um teclista a tempo inteiro (Martin Brändström) e, para contentamento geral, carregava novamente no peso. Foi aqui que descobriram a sua fórmula mais incisiva e completa, que deu posteriormente origem ao ainda mais pesadão «Damage Done» (de 2002) e ao igualmente robusto «Character» (de 2005). Pelo caminho ficou também a estreia em formato DVD com «Live Damage». «Fiction», o disco seguinte, marcou o regresso de um Stanne agora mais seguro às vozes limpas e, depois de uma experiência inicial em «Projector», também o regresso de uma voz feminina ao contexto criativo do grupo.
O sexteto lançou-se então à estrada, fazendo diversas digressões na Europa e nos Estados Unidos. Em Agosto de 2008 o baixista Mikael Niklasson abandona e é substituído por Daniel Antonsson (que já tocou com os Soilwork e Dimension Zero). Em 2009 os primeiros vinte anos de carreira são assinalados com «Where Death Is Most Alive», assim como com reedições dos já clássicos «Projector», «Haven» e «Damage Done». Nunca interessados em estar muito tempo parados, os músicos gravaram o novo «We Are The Void» no seu próprio estúdio e já andam novamente na estrada a mostrar que são uma proposta intemporal.
Dark Tranquility - Misery
BIOGRAFIA INSOMNIUMFormação:Niilo Sevänen - Voz/BaixoVille Friman - GuitarraVille Vänni - GuitarraMarkus Hirvonen - Bateria
Nem parece, mas a verdade é que já se passou mais de uma década desde que os Insomnium se juntaram na cidade de Joensuu, na região este da Finlândia. Duas demos bastaram para que, em 2001, assinassem contrato com a Can
dlelight Records – que alguns anos antes tinha dado a conhecer bandas como Emperor e Enslaved – numa altura em que ainda nem sequer tinham uma formação que se pudesse considerar estável.
O baterista Markus Hirvonen, o guitarrista Ville Friman e o vocalista/baixista Niilo Sevänen juntaram-se então a Ville Vänni para completar a dupla de guitarras e solidificar o grupo, que gravou a estreia «In the Halls of Awaiting» em 2002. Misturando riffs agressivos e uma atmosfera melancólica, os músicos pegavam no death metal de orientação melódica e injectavam-lhe um sentimento muito finlandês. Progressivos e melódicos em partes equilibradas, ajudaram a redefinir o estilo em que estavam inicialmente inseridos.
«With Since the Day It All Came Down», de 2004, mostrou-os a tomar um rumo ainda mais obscuro e foi recebido com elogios unânimes. No ano seguinte viajaram até ao Reino Unido e fizeram a primeira digressão fora da Finlândia, sendo que a edição de «Above the Weeping World» (de 2006) só os viu cimentar ainda mais a sua posição e chegar, inclusivamente, ao nono lugar do top de vendas finlandês. Seguiram-se digressões, deste e do outro lado do Atlântico, com bandas como Amorphis, Katatonia ou Satyricon e, já em 2009, «Across the Dark» fez-se anunciar com pompa e circunstância. O death metal melódico surgiu suportado por teclados épicos e uma atmosfera ainda mais envolvente, que andam agora a mostrar ao vivo ao lado de uma das suas maiores referências.
Insomnium - Down With the Sun
Press Release: Prime Artists
David Fonseca: Toca nos Coliseus
Está confirmado! David Fonseca e a “Between Waves Tour” vão passar pelos Coliseus de Lisboa e Porto em Abril, a 9 e 16, respectivamente. O apelo de muitos de vocês foi correspondido e David Fonseca para além de regressar ao Coliseu de Lisboa (quem não se lembra do concerto de Abril de 2008...), anuncia também apresentação a norte, no Coliseu do Porto. Contamos com a tua presença!
E por se tratar de um momento especial o Amazing Cats Club em conjunto com o David preparou uma acção especificamente para os membros desta comunidade, no intuito de corresponder ao estímulo e entusiasmo que têm representado na carreira do David.
Assim, caso sejas um Amazing Cat podes beneficiar de um desconto especial para estes concertos bem como, de um período de pré-venda exclusivo que dura até 22 de Fevereiro, dia em que as bilheteiras abrirão oficialmente. Assim, podes ser o primeiro a adquirir o teu bilhete pelo valor de 17,25€, e que corresponde a um desconto de 5,75€ já que o preço normal é de 23€.
Como resposta às sugestões que nos têm chegado, criámos ainda um outro benefício: a possibilidade de compra de bilhete duplo com um desconto de 8,05€, pelo valor de 37,95€, e assim já podes levar quem quiseres contigo.
Para além disto, poderás assegurar o teu lugar na primeira fila já que os portadores destes bilhetes terão acesso prioritário à sala tendo apenas que cumprir os horários estabelecidos.
Para procederes a esta aquisição apenas terás que aceder ao site, efectuar o teu login Amazing Cat e seleccionares a opção que preferires. Depois, só terás que levantar o teu bilhete no dia do concerto, na banca Amazing Cats Club que iremos criar exclusivamente para ti. O pagamento poderá ser efectuado via Paypal ou através de Multibanco, num serviço que estreamos nesta altura.
Para os que ainda não são Amazing Cats, o acesso a esta promoção está também disponível em www.davidfonseca.com bastando para tal subscreverem a anuidade do Amazing Cats Club e beneficiar imediatamente das restantes vantagens como a t-shirt Amazing Cats Club, o CD “Christmas 2009” e o acesso a conteúdos exclusivos, entre outras. Se és um entusiasta do trabalho de David Fonseca, esta é uma oportunidade única.
Entretanto, informamos-te que simultaneamente será colocado nas lojas FNAC, para o público em geral, um pack constituído pelo CD “Between Waves” (versão slidepack) e bilhete para concerto pelo valor de 23€, exactamente o mesmo valor facial do bilhete. Esta oferta é limitada ao stock existente.
Boas notícias, não?
*Press Release Amazing Cats David Fonseca
Deftones: Optimus Secret Shows - 8 Maio
Deftones são a próxima banda Optimus Secret shows
ACÇÃO VIRAL GERA MOBILIZAÇÃO SURPREENDENTE DE FÃS E ANTECIPA REVELAÇÃO DA BANDA
Lisboa, 26 de Abril de 2010 – Os fãs adivinharam! Ultrapassando as melhores expectativas, a acção viral disponibilizada na web levou à mobilização de milhares de fãs que, clique a clique, conseguiram revelar a foto da banda que estava escondida no site, descobrindo assim que são os Deftones os protagonistas do próximo Optimus Secret Show.
Sabe-se agora que o próximo espectáculo secreto decorre dia 8 de Maio, às 22h00, no Teatro Tivoli, em Lisboa, e que vai então acolher a banda norte-americana Deftones.
Mas este Optimus Secret Show conta ainda com uma novidade adicional: apesar do concerto ser em Lisboa, os fãs de todo o país vão poder mobilizar-se e ter acesso gratuito a autocarros que a Optimus e o MySpace vão disponibilizar. Uma votação online vai determinar de onde partem os 2 autocarros que vão trazer fãs de outros pontos do país para o Tivoli.
Desta vez, foram os fãs a descobrir qual a banda a actuar no Optimus Secret Shows através de uma aplicação inovadora – acessível a partir do perfil Optimus Secret Shows no MySpace, www.myspace.com/optimussecretshows.
O sucesso desta iniciativa levou a que, em que poucas horas, se atingissem milhares de clicks de fãs do projecto, ajudando assim a antecipar mais rapidamente a imagem da banda.
A banda norte – americana formada em 1988 por Chino Moreno, Stephen Carpenter, Sergio Veja, Frank Delgado e Abe Cunningham é assim a próxima banda a subir ao palco dos Optimus Secret Shows.
A última vez que os Deftones vieram a Portugal foi em 2006, sendo esta a oportunidade perfeita para todos os fãs verem ou reverem ao vivo uma das mais acarinhadas e respeitadas bandas de metal alternativo em todo o mundo.
Os Deftones distinguem-se pela sua criatividade e experimentalismo sonoro, misturando distorções mais agressivas e momentos melódicos, alcançando desta forma uma sonoridade única e cativante. No ano 2000, foram galardoados com um Grammy na categoria de “Best Metal Performance”, o que permite antever desde logo um grande concerto.
Para poderem assistir a estes concertos totalmente gratuitos com bandas de referência internacionais, os fãs só têm de fazer parte do perfil Optimus Secret Shows e do perfil Optimus Lounge no MySpace e acompanhar, através do perfil, todas as novidades e pistas que vão sendo divulgadas faseadamente e ficarem atentos às emissões da Best Rock FM, media partner deste evento.
OPTIMUS SECRET SHOWS: QUATRO EDIÇÕES – QUATRO SUCESSOS
As quatro primeiras edições foram um êxito completo. Centenas de fãs dos Mando Diao encheram o Tivoli e obrigaram mesmo à abertura de espaços não previstos; os fãs de Nelly Furtado foram surpreendidos com um show único em que estiveram todos em cima do palco durante a performance da musa luso-canadiana; com os Tokio Hotel o conceito foi levado ao seu limite e ultrapassaram-se todas as expectativas: num rigoroso exclusivo para Portugal, um avião com 100 fãs dos Tokio Hotel voou até ao Luxemburgo e tiveram a oportunidade única de assistir a um ensaio exclusivo da banda um dia antes do arranque da sua tournée mundial.
Esta irresistível proposta acabou por provocar reacções surpreendentes entre os fãs, levando mesmo alguns deles a acampar à porta da Optimus vários dias antes da partida. A última edição acolheu os Hadouken! num concerto completamente esgotado em que mais de 100 fãs tiveram de ficar à porta.
Recorde-se que o conceito Secret Shows surgiu nos E.U.A. e ao longo dos tempos foi chegando às diferentes comunidades MySpace espalhadas pelo mundo. Espanha, Itália, Japão e Brasil são alguns dos países que acolheram recentemente os Secret Shows, tendo já conseguindo conquistar um grande número de fãs com esta iniciativa.
Os Secret Shows marcam presença em cada vez mais países e já lançaram bandas como Moby, Oasis, The Offspring, Pennywise, Mando Diao, Pink, Smashing Pumpkins, Fall Out Boy, The Cure, The Ting Things, Santogold, the Killers, Jet, Gnarls Barkley, Primal Scream, entre muitos outros.
Em Portugal, o conceito chegou através de uma parceria entre a Optimus e o MySpace e, pela primeira vez em todo o mundo, uma marca aparece como naming sponsor do projecto.
*Press Release Optimus/MySpace Portugal
Deftones: no Campo Pequeno
Após darem um dos melhores concertos do Optimus Alive!10, os Deftones sobem ao palco do Campo Pequeno, dia 9 de Dezembro, para uma actuação que se prevê explosiva. A banda norte-americana continua a apresentar o último álbum Diamond Eyes. Liderados por Chino Moreno, os Deftones tornaram-se uma das mais importantes bandas da nova vaga do Metal dos anos 90. O primeiro disco, Adrenaline (1995), contou com produção de Terry Date (Pantera, Dream Theater ou Soundgarden, entre outros) e colocou de imediato os Deftones debaixo dos holofotes. Desde 1995 até agora editaram mais 5 álbuns de originais e tornaram-se uma das mais impressionantes bandas ao vivo da sua geração. Dia 9 de Dezembro actuam no Campo Pequeno em mais uma noite de intensidade máxima.
CAMPO PEQUENO (9 DE DEZEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 19H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00
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CAMPO PEQUENO (9 DE DEZEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 30,00 EUROS
BANCADA * 33,00 EUROS
CAMAROTE 1ª * 33,00 EUROS
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
Press Release: Everything is New
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Deep Purple: O regresso
Quem não conhece “SMOKE ON THE WATER”... apesar de ter sido gravado em 1972 é um tema actual nas playlists.
Formados em Inglaterra em 1968, são conjuntamente com Led Zeppelin e Black Sabbath, considerados os pioneiros do Hard Rock. Venderam mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo.
O Coliseu vai poder ver ao vivo as misturas de guitarra e teclado com riffs simples e solos vigorosos...
A não perder...
Dia 14 de Julho no Coliseu de Lisboa
Abertura de portas – 20h30
Início do espectáculo – 21h30
Preço dos Bilhetes : 28,00 Euros a 32,00 Euros
Deep Purple - Smoke On The Water
( LIVE - Montreux - 1996 )
* Press Release PevEntertainment
Dead Combo: Novidades 2011
Dead Combo :: novidades para 2011
Tó Trips e Pedro Gonçalves são os DEAD COMBO. Desde a sua formação, em 2003, tem sido um projecto de referência no panorama musical português e internacional. Os cinco álbuns editados testemunham a qualidade da dupla, três dos quais foram galardoados com “Álbum do Ano” e “Álbum da Década” em Portugal.
Em 2010, aos Dead Combo junta-se a Royal Orquestra das Caveiras para apresentar um espectáculo especial que percorreu vários teatros pelo país e terá continuidade assegurada em 2011.
No início de 2011, os DEAD COMBO estão em plena actividade:
- Estiveram presentes no Cinema São Jorge em Lisboa no espectáculo AS 61, um tributo ao radialista António Sérgio;
- A convite de Legendary Tigerman, sobem aos palcos do Coliseu do Porto no dia 21 de Janeiro e Coliseu de Lisboa no dia 22 de Janeiro;
- São a primeira banda portuguesa a actuar em Tallin 2011, Capital Europeia da Cultura (Estónia), no dia 25 de Fevereiro, com a participação no ciclo “Silent Pictures go loud” no Kumu auditorium & Russian Cultural Centre. A dupla portuguesa apresentará a sua banda sonora para o filme: "O Homem da Máquina de Filmar", do realizador soviético Dziga Vertov;
E preparam o regresso aos palcos nacionais com a primeira apresentação no dia 12 de Março no Festival Sons de Vez, na Casa das Artes de Arcos de Valdevez.
O ano de 2011 promete para o gato pingado e o gangster mais famosos da música portuguesa.
Para mais informações:
Delta Tejo 2010: Saiba tudo o que vai encontrar
4ª EDIÇÃO DO FESTIVAL DELTA TEJO
DIAS 2, 3 e 4 de JULHO NO ALTO DA AJUDA
SAIBA TUDO SOBRE A EDIÇÃO DESTE ANO
Autocarros especiais, Roda Gigante, Projecto Cegonha Negra e muito mais…
O Festival Delta Tejo vai na sua 4ª edição e já se tornou um ponto de encontro obrigatório para todos os que gostam de boa música e de um saudável convívio.
Situado num dos pontos mais altos da cidade de Lisboa (na entrada de Monsanto, junto ao Pólo Universitário da Ajuda), o recinto oferece uma vista privilegiada sobre a cidade de Lisboa, tendo o rio Tejo como pano de fundo.
Com um cartaz cuidadosamente escolhido (a pensar em toda a família), o Festival Delta Tejo tenta renovar-se todos os anos acrescentando algumas novidades que permitam uma maior diversão a todo o público presente. E este ano não foi excepção, senão vejamos:
Estão já asseguradas 2 carreiras especiais durante o período do Festival, com funcionamento entre as 23h00 até ao final dos espectáculos com percursos entre a Praça do Comércio – Pólo Universitário da Ajuda e Colégio Militar – Pólo Universitário da Ajuda. Estes serviços vão funcionar com tarifa de bordo CARRIS que deverá ser adquirida no interior das viaturas ao valor de 1,40 Euros sendo este título válido para a viagem em que for adquirido.
Reforço das carreiras 60, 723 e 729, (o percurso completo pode ser visto em www.carris.pt), em especial no início e no fim dos espectáculos, funcionando estas carreiras com o tarifário normal CARRIS (tarifa de bordo, passes Carris, passes Carris/Metro, 7 colinas, Viva viagem e Lisboa Viva, desde que os títulos estejam válidos e sejam validados no interior do veículo)
Com 27 metros de altura, 35 toneladas de ferro e uma capacidade para 120 pessoas por viagem, a Roda Gigante da Delta Cafés assegura uma vista deslumbrante s/ a cidade e o Rio Tejo, uma experiência única e inesquecível para toda a família ou momentos românticos a dois que por certo vão ficar na memória por muito tempo.
PROJECTO CEGONHA NEGRA
A biodiversidade é algo que nunca é demais relembrar, e é um assunto com que a Delta Cafés se preocupa. Por isso este ano uniu-se à Quercus apoiando o “Projecto Cegonha Negra” que protege esta espécie em vias de extinção através da entrega de parte das receitas do Festival.
VAI E VEM
À semelhança dos anos anteriores vão existir transportes que levam as pessoas (quem queira) da entrada do recinto até ao local dos espectáculos.
Com um cartaz de luxo que contempla toda a família, o Festival Delta Tejo vai por certo ser um dos seus destinos nos próximos dias 2, 3 e 4 de Julho.
SEXTA FEIRA, 2 de Julho
SHAGGY, BURAKA SOM SISTEM, CARLINHOS BROWN, NATIRUTS, NAÇÃO ZUMBI, RODA DE CHORO DE LISBOA, EXPENSIVE SOUL, NU SOUL FAMILY, EMMY CURL
SÁBADO, 3 de Julho
NNEKA, ANA CAROLINA, ANA MOURA, SUSANA FELIX, NANCY VIEIRA, DANAE, SKA CUBANO, MARY B, MUTANTES
DOMINGO, 4 de Julho
ASA DE ÀGUIA, GRUPO REVELAÇÃO, MARTINHO DA VILA, PAULO FLORES, QUANTIC AND HIS COMBO BARBARO, CACIQUE’97, PUTO PRATA, BATIDA
Pode escolher o seu dia preferido, ou entrar na festa durante 3 dias. Para isso basta escolher o bilhete diário de 25,00 euros ou o passe para todo o Festival no valor de 40,00 euros garantindo assim acesso aos dois palcos de Música, à Roda Gigante Delta, à Montanha Russa dos Jogos Santa Casa, aos baristas da Delta e às suas deliciosas bebidas de café, bem como a muitas outras experiências que fazem do Festival Delta um acontecimento a não perder no inicio do Verão.
Preço dos Bilhetes: Bilhete diário – 25€ | Passe – 40€
Desconto de 5€ aos portadores do Cartão Jovem
Locais de Venda: Ticketline (www.ticketline.pt), CTT (www.ctt.pt), Lojas Fnac, Lojas Worten, Lojas Bliss, Livraria Bulhosa, Agências Abreu, Megarede, ABEP, Agência Alvalade, C.C. Dolce Vita (Coimbra, Ovar, Vila Real e Porto), El Corte Inglés, Breakpoint (www.breakpoint.es)
Delta Tejo: Cartaz Fechado
Novas confirmações completam o cartaz do Festival Palco Jogos Santa Casa - QUANTIC AND HIS COMBO BÁRBARO CACIQUE'97 | EMMY CURL | DANAE | CLAUD
Palco Beck'Stage - NUSOULFAMILY | SKA CUBANO
4º Delta Tejo, 2 a 4 de Julho, Alto da Ajuda - Lisboa Bilhetes à venda nos locais habituais. |
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De 2 a 4 de Julho, a 4ª edição do Festival Delta Tejo vai abalar o Alto da Ajuda com a música oriunda dos países produtores de café. Em 2010, a música vai distribuir-se por três espaços de programação: o Palco DELTA para os nomes mais sonantes, o Palco JOGOS SANTA CASA para as novidades e para os ritmos que exigem maior intimismo, e o BECK’STAGE, a funcionar no mesmo espaço que o palco anterior, com os ritmos mais dançáveis a terminar as noites em tom de Festa. Depois de fechado o cartaz do Palco Delta, e de anunciarmos os primeiros nomes para o Palco Jogos Santa Casa, é agora tempo de anunciar os nomes do Palco Jogos Santa Casa e Beck’stage, completando a viagem da edição de 2010 pelas rotas dos países produtores de café. No dia 2, a Roda de Choro de Lisboa promete animar o Palco Jogos Santa Casa, com ritmos bem portugueses como o corridinho ou o Fado. No mesmo dia, os NuSoulFamily assinalam a sua presença no Beck’stage com o recente disco “Never Too Late to Dance”, com ritmos funk, deep house e pop perfeitos para uma noite de festa. No dia 3, a abrir o Palco Jogos Santa Casa, Emmy Curl, com os seus temas que apelam ao mais transcendente e ao etéreo do indie pop, sugeridos pela sua voz suave ou pelas melodias flutuantes da sua guitarra. Segue-se no mesmo palco a cabo-verdiana Danae, influenciada pela música brasileira desde pequena, interpreta os seus temas com sotaque brasileiro que retrata na perfeição o talento de um dos mais promissores nomes da canção lusófona. Mary B abre depois o Beck’stage para oferecer a energia positiva das suas atmosferas intimistas e sofisticadas. A fechar a segunda noite do Festival, os Ska Cubano irão trazer energia nova para os amantes da boa música jamaicana. No dia 4, as honras de abertura do Palco Jogos Santa Casa cabem a Claud, que com o novo projecto “Pensamento”, promete encantar o público do festival Delta Tejo. Cacique 97’, sobem ao mesmo palco com o seu caldeirão de criatividade que atrai artistas de todo o Mundo. Segue-se Quantic and His Combo Bárbaro para apresentar o mais recente projecto “Tradition in Transition”, um álbum onde substitui a maquinaria digital por uma guitarra eléctrica. As 3 noites da 4ª edição do Delta Tejo terminam no Beck’stage. O colectivo Batida, oriundo de Luanda, vai mexer com o público presente misturando todas as artes envolvidas na sua identidade: a música, a palavra, a imagem, os grafismos, a dança. Depois do disco de estreia, a fechar o Festival, Puto Prata e os ritmos de kuduro, com o álbum “Procura-se”. Já na sua 4ªedição, o Delta Tejo reforça este ano a bandeira sustentável, apostando na melhoria do recinto. O Festival que até agora permitiu criar bosques e separar resíduos, que promoveu o “car sharing”, criou as primeiras saquetas de açúcar amigas do ambiente e ainda um site 100% ecológico, vai dar continuidade à melhoria das infra-estruturas de Monsanto, procurando reduzir o seu impacto ambiental. JÁ CONFIRMADOS: Sexta-feira, dia 2 de Julho PALCO JOGOS SANTA CASA NAÇÃO ZUMBI . RODA DE CHORO DE LISBOA BECK'STAGE EXPENSIVE SOUL . NUSOULFAMILY Sábado, dia 3 de Julho PALCO JOGOS SANTA CASA NANCY VIEIRA . DANAE . EMMY CURL BECK'STAGE SKA CUBANO . MARY B Domingo, dia 4 de Julho PALCO JOGOS SANTA CASA BECKSTAGE
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Press Release: Música no Coração