“Wembley 1996 Live” estará disponível num duplo CD e em formato digital

A 30 de junho será editado “Wembley 1996 Live”, de Bryan Adams, num duplo CD e em formato digital. Esta será a primeira vez que este concerto célebre de Bryan Adams será lançadoem CD, que inclui vários temas clássicos, como “Summer Of ’69”, “(Everything I Do) I Do It For You”, “Can’t Stop This Thing We Started”, “The Only Thing That Looks Good On Me Is You”, “It’s Only Love”, “Run To You”, “Kids Wanna Rock”, “18 ‘Til I Die”, “All For Love”, “Heaven”, “Have You Ever Really Loved A Woman” e muitos mais! A versão de “It’s Only Love” conta com a presença de Melissa Etheridge como convidada especial.

Foi a 27 de julho de 1996, e para uma plateia esgotada com mais de 70 mil fãs, que Bryan Adams atuou no Estádio de Wembley, no âmbito da “18 ‘Till I Die Tour”, que promovia o multiplatinado álbum com o mesmo título. “18 ‘Till I Die” foi lançada poucas semanas antes do concerto e atingiu o n.º 1 do top de vendas no Reino Unido e o top 5 em toda a Europa. O espetáculo abriu com o primeiro single desse álbum, “The Only Thing That Looks Good On Me Is You” e imediatamente o palco foi dominado por uma energia cativanta recebida de braços abertos com um grande entusiasmo pela multidão.

“Wembly 1996 Live” é um espetáculo lendário para os fãs de Bryan Adams, sendo finalmente lançado em CD pela primeira vez. Com Bryan Adams a andar em digressão pela Europa durante este verão, não existe melhor formar de nos relacionarmos novamente com este performer fantástico.

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Vídeo do single “If” soma mais de 380 mil visualizações

Desde que lançaram o seu último álbum, “Sometime Last Night”, os R5 têm andado em digressão de forma incessante e levaram a sua pop cheia de groove a plateias de todo o mundo. Durante esse período, o vocalista e guitarrista Ross Lynch, juntamente com os irmãos Riker (baixo,voz), Rocky (guitarra, voz), e Rydel (teclado, voz) e o baterista/vocalista Ellington “Ratliff” começaram a trabalhar em novas canções que revelam com detalhes as aventuras vividas pelo grupo por todo o mundo. Logo que voltaram ao estúdio, os R5 começaram a dar vida a essas canções, distintas pelo seu balanço irresistível e pela sua pura euforia pop.

Sucessor de “Sometime Last Light” – álbum que em 2015 entrou no top 10 da tabela Billboard 200 –, “New Addictions” assinala uma nova e desafiante fase no percurso da banda formada em Los Angeles. Com os R5 a assumir um papel ainda mais preponderante na escrita e na produção, o EP revela este conjunto de músicos a seguir os seus instintos formidáveis e a redefinirem, com cuidado, o seu estilo de composição. Construído a partir de grooves poderosos e de ganchos melódicos precisos, “New Addictions” também espelha a energia imparável dos concertos dos R5, que já tocaram em festivais ao lado de artistas como The Chainsmokers, Panic! At the Disco, Clarlie Puth e Weezer.

Deste EP foi revelado o single “If”, cujo vídeo oficial ultrapassou as 380 mil visualizações em apenas três dias. O tema também chegou aos 200 mil streams no Spotify em três dias, e 75 mil no Apple Music. Já o EP “New Addictions” tem escalado os tops do iTunes em dezenas de países. Em Portugal chegou ao n.º 7 da tabela. Atingiu ainda o n.º 2 na Argentina, n.º 5 no México, Colômbia e Brasil, n.º 8 no Chile e n.º 10 nos EUA.

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“MADONNA: REBEL HEART TOUR” estará disponível em CD, DVD, Blu-ray e para download digital

Madonna acaba de anunciar o lançamento de “MADONNA: REBEL HEART TOUR”, pela Eagle Vision, este outono, em DVD, Blu-ray e para download digital. As versões DVD e Blu-ray serão acompanhadas de um CD com os principais destaques desta muito aplaudida digressão.

A Material Girl vai ainda editar um álbum ao vivo com 22 canções  registadas durante a “Rebel Heart Tour”, que estará disponível num duplo CD e para download digital.

O filme-concerto “MADONNA: REBEL HEART TOUR” foi gravado um pouco por todo o mundo e inclui imagens de concertos e de bastidores, bem como material nunca divulgado até hoje e atuações na Sydney Qudos Bank Arena (anteriormente conhecido como Allphones Arena), na Austrália, em março de 2016. “MADONNA: REBEL HEART TOUR” foi corealizado por Danny B. Tull e Nathan Rissman, realizadores que já trabalharam extensivamente com Madonna nas suas longas-metragens e filmes-concerto.

O alinhamento de “MADONNA: REBEL HEART TOUR” (tanto o filme-concerto como do álbum ao vivo) abrange todas as décadas da ilustre carreira deste superestrela icónica, incluindo canções do muito bem-sucedido álbum “Rebel Heart” e os clássicos prediletos dos fãs. Os seus admiradores vão certamente ser surpreendidos com as novas interpretações de alguns dos êxitos intemporais de Madonna.

Produzida pela Live National Global Touring, a “Rebel Heart Tour” arrancou a 9 de setembro de 2015, em Montreal, e passou por estádios de 55 cidades, nos quatro continentes, ao longo de sete meses. Madonna deu 82 espetáculos, mais um concerto especial para o seu clube de fãs, em Melbourne, intitulado “Tears Of A Clown”. A digressão arrecadou 155,9 milhões de euros (169,8 milhões de dólares) e contou com 1.045.470 espectadores, o que fez de Madonna a artista feminina com maior volume de receitas em digressão, na história do Billboard Boxscore, com 1,2 mil milhões de euros (1,31 mil milhões de dólares) em bilhetes vendidos ao longo de toda a sua carreira. Madonna é ainda a quarta artista com maior volume de receitas em digressões desde que se começou a fazer esta contabilização em 1990.

A “Rebel Heart Tour” foi dirigida por Jamie King, com direção musical de Kevin Antunes (com o teclista Ric’key Pageot, o baterista Brian Frasier-Moore, o guitarrista Monte Pittman e as vocalistas Kiley Dean e Nicki Richards), coreografia de Megan Lawson, trabalho de cabeleireiro de Andy LeCompte, maquilhagem de Aaron Henrikson e guarda-roupa de Arianne Phillips.

Em breve será revelada informação quanto à pré-venda.

A digressão foi amplamente aplaudida pela crítica especializada.

New York Times: “Madonna é imparável!”

LA Weekly: “A rainha da pop… uma figura inspirada”

Rolling Stone: “Não existe ninguém que se aproxime do seu trono”

Entertainment Weekly: “A melhor profissional”

The Oxford Student: “A melhor performer que existe na terra”

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Acaba de ser anunciado o lançamento de “The Complete Studio Collection”, caixa de inclui todos os álbuns a solo de Sting em vinil de 180 gramas, marcado para 9 de junho. Indo desde o álbum de estreia, “The Dream of the Blue Turtles”, de 1985, ao último “57th & 9th”, “The Complete Studio Collection” é a primeira antologia completa da carreira a solo incomparável de Sting.

Após a edição da já esgotada “The Studio Collection”, “The Complete Studio Collection” inclui todos os álbuns de Sting editados pela A&M/Interscope Records, mais os discos editados na Deutsche Grammophon – “Songs from the Labyrinth” (2006), “If On A Winter’s Night…” (2009) e “Symphonicities” (2010) – bem como o novo álbum “57th & 9th”, reunindo todos os 12 álbuns de estúdio a solo pela primeira vez.

Para os fãs que já adquiriam a caixa “The Studio Collection”, foi criado um segundo volume, intitulado “The Studio Collection: Volume II”, que contém os 4 novos álbuns agora acrescentados - “Songs from the Labyrinth”, “If On A Winter’s Night…”, “Symphonicities” e “57th & 9th” – com espaço dentro da caixa para incluir os restantes álbuns e assim criar este “The Complete Studio Collection”.

Todos os LPs apresentam reproduções meticulosas do artwork original, sendo que as novas masterizações foram feitas nos célebres estúdios de Abbey Road, de forma a garantir a melhor qualidade áudio possível.

“The Complete Studio Collection” destaca a abrangência incrível da escrita de canções de Sting, da sua forma inimitável de contar histórias e dos arranjos inspiradores dos seus temas, através de uma miríade de estilos musicais. Desde o álbum político influenciado pelo jazz “The Dream of the Blue Turtles”, até à sapiência de escrita pop de “…Nothing Like The Sun”, passando por “Brand New Day”, pela eletrónica evocativa de “Sacred Love”, pela exploração de formas complexas da música clássica em “Songs from the Labyrinth”, pela magnitude conceptual de “If On A Winter’s Night…”, pelos arranjos orquestrais de “Symphonicites” até ao regresso triunfal às formas pop/rock em “57th & 9th”, “The Complete Studio Collection” revela todas as facetas da arte verdadeiramente inspirada de Sting, que está sempre em evolução.

“The Complete Studio Collection” e “The Studio Collection: Volume II” serão editadas 9 de junho e já estão disponíveis em regime de pré-venda.

A digressão de Sting “57th & 9th World Tour”, que conta com os convidados especiais The Last Bandoleros e Joe Sumner, está a receber os mais rasgados elogios dos fãs e da crítica especializada. A digressão passará por Portugal este verão, já que Sting atuará a 16 de julho no festival MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia.

Sting vai ainda ser distinguido com o Polaris Music Prize, que destaca o poder e a importância da música, sendo um prémio entregue a personalidades, grupos ou instituições com reconhecimento internacional pela sua excelência no mundo da música. A cerimónia do Polaris Music Prize realiza-se a 5 de junho, em Estocolmo, na Suécia, na presença da Família Real Sueca.

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Katy Perry acaba de anunciar a data de lançamento do seu novo álbum, “Witness”, para 9 de junho, bem como uma grande digressão de estádios. Com “Witness”, Katy reflete sobre as mudanças da sua própria vida e do mundo à sua volta, dando-nos canções desafiantes e inspiradoras. Os singles lançados até agora – o platinado “Chained to the Rhythm” feat. Skip Marley e “Bon Appétit” feat. Migos – são indicativos da amplitude de elementos musicais e temáticos que se encontram em “Witness”.

A 7 de setembro Katy Perry vai arrancar com a “WITNESS: The Tour”, produzida pela AEG Presents, digressão que vai passar por algumas das maiores salas de espetáculos dos EUA, inclusivamente pelo Madison Square Garden, em Nova Iorque.

“WITNESS: The Tour” é a primeira digressão de Katy Perry desde “Prismatic World Tour”, uma digressão de 151 datas que terminou em 2015 e que foi descrita pela Rolling Stone como “um espetáculo que destrói as retinas e destrói todas as mentes.”

Katy Perry, que será a convidada musical do programa “Saturday Night Live” no último episódio da atual temporada, a 20 de maio, estreou-se na Capitol Records em 2008 com "One of the Boys"depois de assinar contrato pela editora em 2007. Cimentou o seu estatuto de superestrela global com o álbum seguinte, “Teenage Dream” (2010). “PRISM”, o álbum de 2013, entrou para o n.º 1 dos tops do iTunes em 100 países e vendeu o equivalente a 12,5 milhões álbuns em todo o mundo. Com os singles “Firework” e “Dark Horse” a ultrapassarem, cada um, os 10 milhões de vendas e streams, Katy é a primeira artista feminina a conquistar dois RIAA Digital Single Diamond Awards. Nos 10 anos que se manteve com a Capitol, ultrapassou os 18 mil milhões de streams, além das vendas ajustadas de álbuns somarem as 40 milhões de unidades e 125 milhões de temas. É ainda a pessoa com mais seguidores no Twitter em todo o mundo.

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“The Feeling” é o mais recente single de Diana Martinez & The Crib. Depois de “That’s Just How We Do It”, “Reverie” e “Put Your Love in Me”, este é mais um tema retirado do seu primeiro álbum de originais, “How We Do It”, editado a 10 de março deste ano. 

A digressão de apresentação de “How We Do It” começou no Theatro Circo, em  Braga, tendo já passado também pela Casa da Música, no Porto e pelo Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha. Estão já confirmados também, entre outros,  concertos no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, e nas Festas de Santo António, em Estarreja.

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Depois de "Mi Vida", "Fever" e "Primavera", a banda lança hoje "Strange Perceptions", o quarto single retirado do álbum de estreia. 

Com "Strange Perceptions" o grupo volta ao bilinngue que nos habituaram com o single de estreia "Mi Vida". Com um tom melancólico mas sem nunca esquecendo o ritmo latino a que já nos habituaram, "Strange Perceptions" tem tudo para ser um tema que celebra as noites quentes de Verão que estão mesmo à porta. 

Os Marvel Lima, quinteto oriundo de Beja, é a prova que existe uma aura diferente na região do Alentejo.

O seu single de apresentação "Mi Vida", um groove synth-prog-pop-rock, serviu de cartão-de-visita para o primeiro álbum da banda, levando os primeiros concertos a diversos pontos do pais e com "Fever", o seu segundo single embebido em martini, a banda tornou-se uma aposta para o futuro dentro da música alternativa portuguesa. "Marvel Lima", álbum homónimo da banda de Beja foi considerado como uma das boas surpresas de 2016 pela crítica. 

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Disco atingiu o 1.º lugar do top de vendas nos EUA, Reino Unido e Canadá

“DAMN.”, o mais recente álbum de Kendrick Lamar, sucessor do célebre “To Pimp A Butterfly”, (2015), é um dos grandes discos de hip hop da temporada. Do álbum já foram revelados os vídeos dos temas “HUMBLE.” e “DNA.”, que no YouTube já ultrapassaram, em conjunto, os 237 milhões de visualizações.

A crítica nacional rendeu-se à força deste novo álbum do rapper norte-americano, não lhe poupando rasgados elogios.

“Kendrick Lamar é a voz das ruas que o mundo escuta com atenção e está para a América de hoje como Bob Dylan e Bruce Springsteen para as suas gerações. O povo tem um novo herói” – Davide Pinheiro in SOL e i

“É solitário no topo, sobretudo porque olhando em redor não se vê mais ninguém” – Rui Miguel Abreu in Blitz – 5*

“No novo álbum Kendrick Lamar olha-se ao espelho e, nesse movimento, também a América turbulenta de hoje nos é devolvida, num álbum sobre a condição humana onde volta a mostrar que é uma das figuras maiores da música actual” – Vítor Belanciano in Ípsilon/Público – 4*

“‘DAMN.’ é muito mais do que um mero registo musical passageiro. É o expoente de um género musical que, apesar de tudo, nos últimos anos, se tem revelado em grande forma” – Filipe Lamelas in Sábado – 4*

“Dito isto, não fiquemos com a ideia errada, Kendrick Lamar segue no trono” – Miguel Branco in Time Out – 4*

“DAMN.” foi lançado a 14 de abril e entrou diretamente para o 1.º lugar do top norte-americano Billboard 200. No disco, Kendrick Lamar conta com colaborações de artistas como Rihanna (no tema “Loyalty”), U2 (em “XXX”) ou de produtores como James Blake, Mike Will Made It, 9th Wonder ou The Alchemist.

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