
Ruben Viegas
Alive'11: The Pretty Recksless

No dia 8 de Julho o Palco Optimus do Maior Evento de Música e Arte vai receber mais uma estreia em Portugal: The Pretty Reckless. Os norte-americanos vêm apresentar o álbum de estreia, Light Me Up, editado em Agosto do ano passado.
Liderados por Taylor Momsen, conhecida do grande público pelo seu papel na série Gossip Girl, os The Pretty Reckless são uma banda de rock alternativo que vai buscar os The Beatles, Oasis ou Nirvana, como principais inspirações.
Após editarem um EP e um single, lançaram o primeiro longa-duração, Light Me Up, que atingiu o sexto lugar do top britânico. Dia 8 de Julho no Optimus Alive'11, os The Pretty Reckless vão provar que ao vivo são energia no seu estado puro.
Artistas Confirmados: A-Trak, Anna Calvi, Avi Buffalo, Blondie, Bombay Bicycle Club, Coldplay, Crocodiles, Digitalism, Dizzee Rascal, Everything Everything, Example, Fleet Foxes, Foals, Foo Fighters, Friendly Fires, Grinderman, Iggy and The Stooges, Kaiser Chiefs, Kele, Linda Martini, Mona, Orelha Negra, Paramore, Patrick Wolf, Primal Scream Present Screamadelica Live, Seasick Steve, The Bloody Beetroots, The Chemical Brothers, The Naked and Famous, The Pretty Reckless, Thievery Corporation, Thirty Seconds to Mars, TV On The Radio, White Lies, WU LYF e Xutos e Pontapés.
Alive'11: TV on The Radio e Mona
Os TV On The Radio, dia 9 de Julho, e os Mona, dia 6 de Julho, são as duas mais recentes confirmações para o Palco Super Bock do Maior Evento de Música e Arte. Os TV On The Radio regressam ao Optimus Alive depois de um concerto impressionante em 2009, ao passo que os promissores Mona se estreiam em Portugal.
As flores nascem, os pássaros cantam e os TV On The Radio editam álbum novo, Nine Types of Light, assim vai ser a primavera de 2011. Como não podia deixar de ser, as expectativas são elevadas. O antecessor, Dear Science (2008), foi considerado o melhor álbum do ano pela Rolling Stone, The Guardian Spin Magazine, New York Times ou para os leitores da Pitchfork, entre muitos outros. Não sabemos o que aí vem, mas só pode ser muito bom.
Oriundos de Nashville, os Mona estão a gerar um enorme burburinho e ainda nem sequer editaram o primeiro disco. Com apenas um single editado, arrecadaram o prémio "Brand New for 2011" da MTV e foram incluídos no BBC Sound of 2011. Para este ano está marcada a edição do aguardado álbum de estreia, em Maio, e a primeira actuação ao vivo em Portugal.
Artistas Confirmados: Coldplay, Foo Fighters, Grinderman, Iggy and The Stooges, Kaiser Chiefs, Mona, Primal Scream Present Screamadelica Live, The Chemical Brothers, Thievery Corporation, Thirty Seconds to Mars, TV On The Radio, White Lies e Xutos e Pontapés.
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BILHETES JÁ À VENDA!
6, 7, 8 e 9 de Julho de 2011
Bilhete Diário * 50,00 Euros
Pass 3 Dias (7, 8 e 9 de Julho) * 99,00 Euros
Passe 4 Dias (6, 7, 8 e 9 de Julho) * 129,00 Euros
Passe Campismo 3 Dias (7 a 10 de Julho) * 15,00 Euros
Passe Campismo 4 Dias (6 a 10 de Julho) * 20,00 Euros
Anathema: ao Vivo em Portugal

2 de Novembro - Teatro Tivoli
3 de Novembro - Hard Club
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
Como é que uma banda consegue sobreviver à expectativa acumulada durante sete anos de silêncio discográfico e sair, ao fundo do túnel, intocada e, sobretudo, revigorada? Não há por aí muitos músicos que possam responder a esta pergunta, mas os ANATHEMA são um daqueles casos, cada vez mais raros, de artistas que fazem aquilo que fazem porque sentem, lá dentro, uma vontade imensa de o fazer. Precisam de fazê-lo e fazem-no com uma dose de paixão que se torna irresistível, misto de teimosia e vontade de criar apenas pelo prazer que a criação dá. Arredada do estúdio, mas não dos palcos, durante sete anos, o grupo de Liverpool protagonizou o regresso mais bem conseguido da primeira metade de 2010 e, a 2 e 3 de Novembro, vai mostrar pela primeira vez a novidade «We're Here Because We're Here» em solo nacional. Uma força renovada e uma relação muito especial com o público português fazem prever actuações memoráveis em Lisboa, no Teatro Tivoli, e no Porto, no Hard Club.
“A espera foi penosa, mas valeu a pena!” – deve ter sido este o pensamento que passou pela cabeça de muitos fãs dos ANATHEMA quando ouviram pela primeira vez um disco que dificilmente poderia igualar as expectativas. Os irmãos Cavanagh e companhia fizeram-no, mais uma vez. Com a ajuda de Steven Wilson, dos Porcupine Tree, o sexteto incorporou uma vertente um pouco mais progressiva e, apoiando-se no que de melhor foi fazendo ao longo de uma busca incessante pela sua expressão própria, deu mais um confiante passo em frente. Em 2010, os ANATHEMA já não se coíbem de deixar de lado a sua vertente mais atmosférica para se expressarem de forma mais dissonante, mas não menos emotiva, e «We’re Here Because We’re Here» afirma-se como a realização de tudo aquilo que começaram a almejar com o lançamento de «Eternity». São todos os elementos que caracterizaram o grupo ao longo dos anos, mas expandidos e servidos de uma forma ainda mais progressiva e dinâmica. São as atmosferas Pink Floydescas, os ambientes que os aproximam dos Radiohead, a melancolia tipicamente british e aquele intimismo quasi shoegaze que lhes fica tão bem.
BIOGRAFIA ANATHEMAFormação:Vincent Cavanagh - Voz, GuitarraDaniel Cavanagh - Guitarra, Voz, TecladosLes Smith - TecladosJamie Cavanagh - BaixoJohn Douglas - BateriaLee Douglas - Voz
Os ingleses Anathema têm uma história de sobrevivência para contar. É verdade que têm uma posição privilegiada desde que, ao lado dos Paradise Lost e My Dying Bride, deram uma injecção de criatividade ao doom britânico e acabaram por inspirar toda uma nova tendência underground. No entanto, já tiveram de enfrentar muita turbulência (leia-se mudanças de formação) e, com uma lucidez impressionante, conseguiram sempre manter a sua personalidade inalterada e levantar-se com a cabeça erguida. Quando se juntaram, em 1989, eram apenas um grupo de amigos com gosto comum pela agressividade do death metal, a lentidão paquidérmica do doom e os ambientes góticos, chuvosos e trágicos – tão britânicos. Os dois irmãos Cavanagh, Vincent e Daniel, lideraram desde cedo a banda que, em 1992, se estreou com o EP «Crestfallen» e o primeiro longa-duração, «Serenades». Transformaram-se, de imediato, numa das mais aplaudidas sensações do fértil movimento underground europeu na viragem da década de 80 para a de 90. Com o EP «Pentecost III», lançado em 1995, atingem o pico da sua fase como entidade mais explicitamente agressiva e épica, invocando o espírito dos Black Sabbath de uma forma inquestionável e assinando o pináculo da primeira fase da sua carreira com a épica «We, The Gods». A plataforma para um processo constante de reinvenção começou com a saída do vocalista Darren White. Vincent Cavanagh passou a acumular as funções de guitarrista e vocalista, apoiado no irmão mais velho Daniel, guitarrista e a principal âncora do grupo. Depois de muitos toques e alguns reajustes a formação da banda fica, em 2010, completa com o Cavanagh mais novo, Jamie, no baixo, Les Smith nas teclas, John Douglas na bateria e, a última adição ao grupo, a sua irmã Lee, nas vozes de apoio.
As mudanças de formação foram, de facto, muitas ao longo dos anos, mas os Anathema parecem ter atingido a estabilidade essencial para não darem passos em falso ou, o que não seria impensável tendo em conta que estamos a falar de um projecto constantemente à procura de novas soluções para a sua arte, muito ao lado. Até porque, verdade seja dita, nunca os deram. O seu desenvolvimento tem sido bem sustentado e o crescimento, que já começa a merecer o estatuto de culto entre todos aqueles que já perceberam que o peso não tem necessariamente de estar apoiado no volume da distorção nas guitarras, a passos seguros. No período compreendido entre 1995 e 1998 lançaram três discos que marcaram para sempre uma geração. «The Silent Enigma», «Eternity» e «Alternative 4», todos com selo Peaceville, mostraram o grupo cada vez mais dedicado ao seu lado melódico e introspectivo, a banda-sonora perfeita para uma noite de Outono. Atingem assim um nível de exposição que nunca tinham tido até ali, juntando-se rapidamente no catálogo da Music For Nations. «Judgement» (de 1999) é um “clássico” para uma imensa minoria, sendo que «A Fine Day To Exit» (de 2001) e «A Natural Disaster» (2003), amplamente elogiados por revistas como a Metal Hammer, não gozam de um estatuto muito diferente. Mesmo assim, a cada novo lançamento a banda ia alargando as fronteiras da sua música e, com um som cada vez mais antémico e emotivo, a Natural Disaster Tour viu-os tocar em mais de trinta países e, numa digressão britânica de apoio aos finlandeses HIM, frente a mais de 30.000 pessoas numa só semana. Com a falência da lendária Music For Nations, a primeira das vítimas mais ilustres do declínio da indústria musical, os Anathema ficaram sem editora e isso veio abanar um pouco a sua estrutura. Felizmente mantiveram a visão intacta e, apesar dos contratempos, nunca pararam de compor ou tocar ao vivo – as passagens por cá, a solo ou como banda, foram diversas e ainda se mantêm bem vivas na memória de quem compareceu. Porque os Anathema são assim, alvo apetecível de paixões. Sete anos de «A Natural Disaster» e de um longo silêncio a nível de edições, interrompido apenas pelo semi-acústico «Hindsight», de 2008, estão de volta com o elogiado, e exemplo de uma vitalidade invejável, «We’re Here Because We’re Here».
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt). Em Espanha: Break Point.Press Release: Prime Artists
Ana Carolina no Coliseu do Porto
Com mais de 5 milhões de discos vendidos e dona de um enorme sucesso popular, pode dizer-se que Ana Carolina conquistou já o seu lugar ao sol. Em Portugal, seguramente que sim! A cantora prepara-se para actuar no Coliseu do Porto no próximo dia 2 de Julho, antecedendo a sua actuação no Festival Delta Tejo, no dia 3, e promete encantar com os seus temas já tão conhecidos do grande público. A sua influência musical vem de infância e de uma família onde não faltavam instrumentistas.
Cresceu a ouvir Chico Buarque, Gilberto Gil, João Bosco e Maria Bethânia e desde muito cedo decidiu que iria fazer da música uma profissão. Resolve deixar a sua terra natal e “atira-se” ao Rio (de Janeiro). Foram precisos apenas 15 dias para Ana Carolina assinar o seu primeiro contrato com a BMG, que deu origem ao seu disco de estreia “Ana Carolina”, nomeado para o Grammy Latino desse ano. Seguiram-se outros sucessos, “Ana Rita Joana Iracema e Carolina”, “Estampado” e “Perfil”, álbuns que vieram mais uma vez confirmar a originalidade do seu trabalho, que marcaram o seu lugar entre os grandes cantores da música popular brasileira e lhe deram reconhecimento além-fronteiras. Mais tarde, com Seu Jorge, lança um CD e DVD intitulado “Ana & Jorge” onde o tema “É Isso Aí” superou todas as expectativas e mereceu um prémio no Multishow em 2006 na categoria de Melhor Cantora e Melhor CD. 2009 foi o ano em que completou 10 anos de carreira…
E para comemorar esta década, produz o DVD “Multishow Registro – Ana Carolina + Um”, onde conta com a participação de algumas das suas referências de infância, como Maria Bethânia e Gilberto Gil. Será com toda a certeza, um concerto para nos emocionarmos.
anacarolina.uol.com.br
www.myspace.com/
COLISEU do PORTO
Cadeira de Orquestra: 50€
1ª Plateia: 40€
2ª Plateia: 35€
Balcão: 30,00€
Tribunas: 35€
Camarotes de 1ª: 30€
Camarotes de 2ª: 25€
Frisas: 25€
Galeria Reservada: 22€
Geral: 22€
Início do Espectáculo: 22h00
ANA CAROLINA E SEU JORGE - ISSO AI (Live)
Press Release: Música no Coração
Amy Macdonald: No Coliseu de Lisboa
AMY MACDONALD NO COLISEU LISBOA
Uma das mais talentosas compositoras e cantoras da nova geração, Amy Macdonald, vai subir ao palco do Coliseu de Lisboa, dia 30 de Setembro, para nós encantar com os temas dos seus dois álbuns de originais. A estreia de Amy Macdonald no mercado discográfico não podia ter sido mais promissora - com o primeiro disco, This is the Life (2007), alcançou o primeiro lugar do top inglês, com as vendas a ultrapassaram os três milhões de unidades. Grande parte do sucesso do disco ficou a dever-se ao single, homónimo, que se transformou numa das músicas mais tocadas nas rádios em todo o mundo. Em Março deste ano chegou o aguardado segundo longa-duração. A Curious Thing confirmou o extraordinário talento de Amy Macdonald, com Paul Lester da BBC a considerar o álbum como um "regresso triunfante", acrescentando que "é um disco arrojado, cheio de canções épicas que crescem até aos coros irrecusáveis, para ser apreciado pelo maior número de público possível".
COLISEU LISBOA (30 DE SETEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
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COLISEU LISBOA (30 DE SETEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 26,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (FRENTE) * 30,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (LADO) * 28,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (FRENTE) * 28,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (LADO) * 26,00 EUROS
COLISEU LISBOA, FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT),
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
Press Release: Everything is New |
Aloe Blacc: na Aula Magna
O cantor soul Aloe Blacc está na boca do mundo! O seu álbum, lançado em Setembro de 2010 e o segundo de originais, chama-se “Good Things”. Foi catapultado para muitas das listas comomelhor do ano de 2010, tanto a nível internacional como nacional. O disco representa uma mudança de registo, de renovação da soul, citando directamente Bill Withers ou Marvin Gaye, com letras de cariz social e político sobre a actualidade americana. “I Need a Dollar!” é um dos temas mais conhecidos do álbum, contudo, as outras faixas são igualmente brilhantes.
A música segue-o desde criança, quando começou a tocar trompete na escola primária, mas é no início da sua carreira, que remonta a 1995, que Blacc entra no mundo da música, como MC dos Emanon, um grupo de rap. Foi o seu salto para a fama!
A sua música, notável por combinar diversas sonoridades, não deixa ninguém indiferente. O seu primeiro álbum de originais, “Shine Through”, por exemplo, é uma mescla de R&B, Jazz, Soul e Hip Hop. Mais, a sua fluência em espanhol levou-o a gravar um cover de um tema de John Legend, “Ordinary People”.
Em Maio vamos poder comprovar ao vivo e a cores porque Aloe Blacc é tão especial!
Sites Oficiais
www.myspace.com/aloeblaccmusic
Vídeos
Aloe Blacc - I Need a Dolar
Aloe Blacc - Femme Fatale
Bilhetes
Doutorais: 40 euros
Balcão: 28 euros
Press Release: Música no Coração
Aloe Blaac: Maya Jupiter na 1ª parte

A primeira parte do concerto da Aula Magna será assegurada por Maya Jupiter. A artista australiana de hip-hop tem trabalhado com referências musicais como Quetzal Flores ou Martha Gonzalez, além de ter acompanhado as digressões norte-americanas e europeia de Aloe Blacc. Além da música, Maya Jupiter tem-se destacado pela sua participação em várias iniciativas de cariz social, tendo sido nomeada Embaixadora Artística num projecto anti-violência promovido pelo Governo australiano.
Alive'11: WU LYF
Os britânicos WU LYF são a mais recente confirmação para o Optimus Alive'11, actuando dia 9 de Julho no Palco Super Bock. Apesar de não contarem com nenhum álbum editado, o colectivo de Manchester é já reconhecido por dar concertos inesquecíveis.
Envoltos no maior secretismo possível e avessos a editoras e contratos discográficos, os WU LYF desafiam conceitos e apresentam um sonoridade nova, pautada pela voz, muitas vezes imperceptível, de Ellery Roberts.
O disco de estreia, muito provavelmente em edição de autor, chegara às lojas dia 23 de Maio. A estreia ao vivo em Portugal chega pela mão do Maior Evento de Música e Arte, dia 9 de Julho.
Artistas Confirmados: A-Trak, Anna Calvi, Avi Buffalo, Blondie, Coldplay, Crocodiles, Digitalism, Everything Everything, Example, Fleet Foxes, Foals, Foo Fighters, Friendly Fires, Grinderman, Iggy and The Stooges, Kaiser Chiefs, Kele, Linda Martini, Mona, Orelha Negra, Primal Scream Present Screamadelica Live, The Bloody Beetroots, The Chemical Brothers, Thievery Corporation, Thirty Seconds to Mars, TV On The Radio, White Lies, WU LYF e Xutos e Pontapés.
www.luciferyouthfoundation.org
www.myspace.com/trubluloveyu
www.facebook.com/pages/WU-LYF/
www.optimusalive.com
6, 7, 8 e 9 de Julho de 2011
Bilhete Diário * 50,00 Euros
Pass 3 Dias (7, 8 e 9 de Julho) * 99,00 Euros
Passe 4 Dias (6, 7, 8 e 9 de Julho) * 129,00 Euros
Passe Campismo 3 Dias (7 a 10 de Julho) * 15,00 Euros
Passe Campismo 4 Dias (6 a 10 de Julho) * 20,00 Euros
Apocalyptica: Ao Vivo em Portugal
Os finlandeses Apocalyptica trazem o seu metal sinfónico a Portugal para dois concertos absolutamente imperdíveis, dia 12 de Outubro na Casa da Música e dia 13 de Outubro na Aula Magna, para apresentar o novo álbum, 7th Symphony, com edição marcada para Agosto. Percursores do metal sinfónico, desde que editaram o primeiro álbum, Plays Metallica by Four Cellos (1996), os Apocalyptica apresentaram ao mundo novas versões de grandes clássicos do metal, tocadas por violinistas exímios, com treino em música clássica. Desde o primeiro álbum, já editaram discos com versões de Faith no More, Slayer ou David Bowie, entre muitos outros, mas que também incluem composições próprias, onde contaram com a colaboração de grandes nomes, como Corey Taylor (Slipknot), Max Cavalera (Soulfly e Sepultura) ou Matt Tuck (Bullet For My Valentine).
CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 21H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
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CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO)
PLATEIA * 30,00 EUROS
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ANFITEATRO * 30,00 EUROS
DOUTORAL * 35,00 EUROS
CASA DA MÚSICA, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
Press release: Everything is New |
Ar de Rock - Maria Bradshaw e convidados
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