
Ruben Viegas
1º Bilhete Dourado Optimus Alive! 2010
O primeiro Bilhete Dourado para o Optimus Alive!10 foi encontrado por Alexandre Oliveira de 15 anos (faz 16 ainda antes do evento) residente na Amadora. O felizardo é estudante do 10º ano de Ciências e Tecnologias na Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho e vai ter acesso ilimitado ao Maior Evento de Música e Arte do ano!
Os premiados com o Bilhete Dourado garantem entrada permanente na Zona Vip da Optimus, Visita Guiada ao Palco e Backstage e contacto directo com os artistas presentes na Optimus Fan Zone. Uma forma única de desfrutar a 4ª edição do Optimus Alive, onde está já confirmada a presença dos Pearl Jam, dia 10 de Julho.
FÃ PACK FNAC OPTIMUS ALIVE
8, 9 E 10 DE JULHO
FÃ PACK FNAC OPTIMUS ALIVE (BILHETE 1 DIA) * 50,00 EUROS
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Press release: Everything is New
29º Concentração de Faro: Cartaz fechado
" O cartaz da 29ª Concentração do Motoclube de Faro está fechado.
No primeiro dia, 15 de Julho, abrem o palco do Vale das Almas os espanhóis La Selva Sur, bem conhecidos dos farenses depois das demolidoras passagens ao vivo pelo Mercado de Faro e pelo último Réveillon da capital do Algarve. A fechar, os germânicos Contracrash, banda de hard rock com 3 Ep’s já editados e que vêem a Portugal apresentar o primeiro álbum, Goddamn Planet.
Na segunda noite, 16 de Julho, começa a festa com os portugueses The Lucky Duckies, um colectivo de Lisboa liderado por Marco António que apresenta covers de grandes sucessos que marcaram a história da música até ao final da década de 60. Como cabeça de cartaz para este dia, o Motoclube de Faro apresenta Ana Popovic, uma grande voz e também grande guitarrista de blues, holandesa, mas nascida em Belgrado, na Sérvia, conhecida pela sua total entrega nos espectáculos ao vivo e que já falou aos microfones da RUA no programa Bluesmente Falando. A fechar esta 2ª noite, os Gotthard, banda de hard rock oriunda da Suiça, liderada por Steve Lee, já com 8 trabalhos de originais editados, 3 best-off e 2 álbuns ao vivo, 1 dos quais acústico.
Para a despedida do palco (a Concentração só encerra Domingo), a noite de 17 de Julhocomeça com os Ojos de Brujo, banda de Barcelona que recentemente passou pelo festival MED em Loulé. Pelo meio, Roger Hodgson, o antigo vocalista dos Supertramp, confirmou no seu site oficial que vai estar presente na 29ª edição da festa organizada pelo Motoclube de Faro. Hodgson, que é reconhecido como um dos maiores compositores e letristas contemporâneos, e que celebrizou temas como "Breakfast in America", "Give a Little Bit" ou "Dreamer", actua no terceiro dia do evento, a 17 de Julho.
A fechar, o Motoclube mantém a tradição de fechar em português e apresenta os Blasted Mechanism, eles que trazem à Concentração a digressão do último Mind At Large. "
30 Seconds to Mars: Ao vivo em Portugal
Os norte-americanos 30 Seconds to Mars apresentam-se ao vivo dia 16 de Dezembro no Pavilhão Atlântico pra um concerto há muito aguardado pelos fãs em Portugal. A banda vai apresentar o mais recente longa-duração, This is War (2009). Liderados pelo carismático Jared Leto, que conta com a companhia do irmão Shannon Leto e de Tomo Miličević, os 30 Seconds to Mars editaram o primeiro álbum, homónimo, em 2002. A abordagem revigorante que trouxeram ao rock valeu-lhes imediatamente um grande sucesso junto do público. Com o segundo disco, A Beautiful Lie (2005), os 30 Seconds to Mars conquistaram o mundo: ganharam mais de 20 prémios; venderam mais de 3 milhões e meio de unidades e tocaram em salas esgotadas um pouco por todo o planeta. Em 2009 chegou This is War, o disco que serve de base ao concerto em Portugal, dia 16 de Dezembro, no Pavilhão Atlântico. Um concerto único que ninguém vai querer perder. PAVILHÃO ATLÂNTICO (16 DE DEZEMBRO)
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BILHETES À VENDA APARTIR DE 13 DE JULHO, ÀS 10H00! PAVILHÃO ATLÂNTICO (16 DE DEZEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 30,00 EUROS BALCÃO 1 * 36,00 EUROS BALCÃO 2 * 28,00 EUROS
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5º Delta Tejo: Cartaz Completo
O Delta Tejo está de regresso ao Alto da Ajuda e volta a trazer um cartaz recheado de nomes fortes da música, numa dupla celebração: o 50º aniversário da Delta Cafés e a 5ª Edição de um evento que já faz parte do roteiro dos Festivais de Verão.
Marcado pela multiculturalidade e permanente aposta em nomes para lá do universo anglo-saxónico, o cartaz deste ano mantém a premissa de trazer artistas maioritariamente oriundos de países produtores de café. A par do compromisso em manter o evento como uma referência no roteiro dos festivais do Verão, o Delta Tejo assume, mais uma vez, a sua preocupação pela sustentabilidade e continua a dar passos rumo à meta ambiental “impacto zero”, destacando-se, assim, dos demais. Em 2011, o festival ganhará, ainda, uma nova imagem baseada no conceito “50 Anos a Despertar Portugal”.
Para Rui Miguel Nabeiro, administrador da Delta Cafés, “o Festival Delta Tejo 2011 será o ponto alto das comemorações dos 50 anos da Delta Cafés, um evento do qual nos orgulhamos desde há cinco anos e o qual reflecte os valores da nossa empresa. É o festival da multiculturalidade, no qual o respeito pelo ambiente é um eixo central e a promoção da cultura dos países produtores de café um desígnio.”
Com um cartaz de luxo, a lista de nomes confirmados para dupla festa do quinquagésimo aniversário da Delta Cafés e da quinta edição do Festival inclui, não só artistas de topo, mas também as melhores revelações da temporada. Durante três dias, a passagem pelo Alto da Ajuda é obrigatória.
CARTAZ DO PALCO DELTA
Dia 1 de Julho
SEAN PAUL
Nascido na Jamaica, Sean Paul tornou-se um dos nomes maiores do dancehall na primeira década deste milénio. Com singles como “Gimme The Light” ou “Get Busy”, o percurso dos artista mais português de Kingston – o seu avô paterno era português – tem sido inigualável, levando sistematicamente o dancehall para o topo das tabelas de vendas e airplay. “Imperial Blaze” é o quarto trabalho de originais do músico e será apenas um dos pontos da sua passagem pelo palco Delta, já que Sean Paul deverá visitar os êxitos que o catapultaram para a fama.
YURI DA CUNHA
Com três álbuns de estúdio e dezenas de concertos esgotados, Yuri da Cunha é hoje um dos mais bem sucedidos artistas angolanos. Depois de ter esgotado várias datas regressa agora a Lisboa com a promessa de fazer suspirar gente de todas as idades, graças aos seus ritmos quentes de semba, rumba, kizomba e kuduro. Em português ou em kimbundo, Yuri da Cunha faz a festa no palco Delta, dia 1 de Julho, num concerto a não perder.
GNR E BANDA SINFÓNICA DA GNR
O trigésimo aniversário da carreira dos GNR coincide com o centésimo aniversário da Orquestra Sinfónica da GNR, e a festa é feita em conjunto. Entre temas como “Efectivamente”, “Sub-16” ou “Dunas”, a colecção de êxitos de um dos grupos mais importantes da música nacional será mais do que suficiente para convencer toda a plateia do palco Delta, dia 1 de Julho, no Alto da Ajuda.
NOUVELLE VAGUE – POP PORTUGUÊS DOS ANOS 80 com RUI PREGAL DA CUNHA, INÊS CASTEL-BRANCO, DALILA CARMO
Em Portugal, as salas esgotaram várias vezes, fazendo com que a própria banda se apaixonasse pelo nosso público. A homenagem não tardou em chegar e, no ano passado, a dupla anunciou que iria editar um álbum só com versões de clássicos da música portuguesa da década de 80. Para felicidade dos inúmeros fãs, o espectáculo chega agora ao maior palco do Delta Tejo. O concerto está marcado para dia 1 de Julho e promete não desapontar.
Dia 2 de Julho
NELLY FURTADO
Cantora, compositora e produtora, Nelly Furtado é uma das artistas mais completas do panorama musical internacional. Em inglês, mas também, ou sobretudo, em português, no dia 2 de Julho todos os caminhos vão dar ao Alto da Ajuda, para assistir ao concerto de Nelly Furtado, no Delta Tejo.
MARIZA
Admirada por artistas de renome, Mariza colecciona no seu currículo colaborações com referências nacionais e internacionais, tais como Rui Veloso, Cesária Évora ou Sting. Com um álbum novo, “Fado Tradicional”, chegado às lojas no final do ano passado, a presença de Mariza no palco Delta, dia 2 de Julho, será certamente um dos pontos altos do festival.
AUREA
Com apenas 23 anos, a voz de Áurea tomou de assalto as tabelas de vendas e as rádios em todo o país. O álbum de estreia homónimo chegou às lojas dia 27 de Setembro de 2010 e, em apenas 4 meses, atingiu a marca de Disco de Platina, colocando a cantora numa posição no panorama musical nacional. De pé descalço e voz afinada, a passagem de Áurea pelo palco Delta, no dia 2 de Julho, não passará despercebida.
ASA
Com influências que vão de soul a jazz e R&B, passando pela inevitável presença da música tradicional nigeriana, Asa distingue-se das novas vozes da soul pela doçura do seu timbre grave e pelo seu vincado multiculturalismo. Asa tem passagem garantida pelo Alto da Ajuda, no dia 2 de Julho, com actuação marcada no palco Delta.
Dia 3 de Julho
PARANGOLÉ
Foram a banda sensação de 2010, graças à explosão “Rebolation”. O single foi um dos mais tocados no ano passado, em Portugal e no Brasil, e continua a ser suficiente para alimentar uma festa inteira. Com honras de encerramento do festival, no palco Delta, os Parangolé serão, sem dúvida, a melhor forma de acabar em grande o Delta Tejo de 2011.
MARIA GADÚ
Maria Gadú é uma das mais talentosas artistas da nova geração de cantores/compositores brasileiros. Com apenas 24 anos de idade, a artista de São Paulo tem recebido rasgados elogios de nomes consagrados como Caetano Veloso e Milton Nascimento. Depois de 2 concertos completamente esgotados em Lisboa e Porto, o regresso ao palco maior do festival Delta Tejo.
EXPENSIVE SOUL
Desde a sua estreia no mercado discográfico, em 2004 com o álbum “B.I.”, que a sua mistura única de estilos como o reggae, o hip-hop, o funk ou a soul invadiu as rádios nacionais e as tabelas de vendas. Reconhecidos pela energia inesgotável dos seus concertos, os Expensive Soul fazem questão de actuar na companhia da Jaguar Band, para que o público tenha tudo aquilo que merece. A prestação no Alto da Ajuda não será, certamente, excepção, pelo que a passagem pelo palco Delta, no dia 3 de Julho é praticamente obrigatória.
5º Delta Tejo: Djavan
O festival Delta Tejo arranca no dia 1 de Julho e até ao dia 3 vai abalar o Alto da Ajuda com os ritmos quentes dos países produtores de café. O festival volta a trazer um cartaz recheado de nomes fortes da música, numa dupla celebração: o 50º aniversário da Delta Cafés e a 5ª Edição de um evento que já faz parte do roteiro dos Festivais de Verão.
Uma nova confirmação de luxo junta-se ao cartaz do Palco Delta: o grande senhor da MPB DJAVAN, que traz na bagagem o seu mais recente álbum “Ária”, juntando novos temas aos clássicos de sempre como “Flor de Lis”, “Oceano” ou “Lilás”. Dia 3 de Julho, no Alto da Ajuda, seguramente inesquecível!
Marcado pela multiculturalidade e permanente aposta em nomes para lá do universo anglo-saxónico, o cartaz deste ano mantém a premissa de trazer artistas maioritariamente oriundos de países produtores de café. A par do compromisso em manter o evento como uma referência no roteiro dos festivais do Verão, o Delta Tejo assume, mais uma vez, a sua preocupação pela sustentabilidade e continua a dar passos rumo à meta ambiental “impacto zero”, destacando-se, assim, dos demais. Em 2011, o festival ganhará, ainda, uma nova imagem baseada no conceito “50 Anos a Despertar Portugal”.
DJAVAN - Autor de sucessos como “Flor de Lis”, “Oceano”, “Lilás”, “Não é Azul mas é Mar”, conhecido pelas suas “cores”, Djavan retrata nas suas canções a riqueza das cores do dia-a-dia e utiliza-as em construções metafórias lindíssimas, acompanhadas de músicas amplas, confortáveis, de um luxo acessível a todos. O seu primeiro disco, produzido pelo mítico Aloysio de Oliveira, "A voz, o violão, a música de Djavan", de 1976, marca a estreia de Djavan e torna-o imediatamente numa figura incontornável da música brasileira. “Flor de Lis” foi aqui um hit instantâneo, e torna-se em 1982 no primeiro sucesso de Djavan no mercado americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título "Upside Down". Com esta conquista chega o convite para gravar sob a produção de Ronnie Foster (um dos principais produtores da soul americana) e Djavan embarca para Los Angeles para gravar "Luz". Em 1984, em Los Angeles, Djavan grava ainda o disco "Lilás". Vários álbuns de sucesso se seguiram e em 2004, o músico comemora a independência total, com a criação da sua própria editora, a Luanda Records, com a qual lançou "Vaidade" (2004) e "Matizes" (2007). Sempre rigoroso na condução da sua carreira, aguardou o auge da maturidade vocal para se debruçar sobre um repertório escolhido entre a sua memória afectiva e a alma de explorador sempre atento ao que é musical e interessante.O aguardado album "Ária" (2010), é o primeiro em que Djavan exerce exclusivamente a arte de interpretar canções de outros compositores. O resultado é a reinvenção de canções clássicas, a descoberta de tesouros escondidos, e, sempre, de música boa. Com os ouvidos e a excitação de sempre, no Delta Tejo.
JÁ CONFIRMADOS:
SEAN PAUL
YURI DA CUNHA
GNR E BANDA SINFÓNICA DA GNR
NOUVELLE VAGUE
(POP PORTUGUÊS DOS ANOS 80)
Dia 2 de Julho
NELLY FURTADO
MARIZA
AUREA
ASA
Dia 3 de Julho
DJAVAN
PARANGOLÉ
MARIA GADÚ
EXPENSIVE SOUL
Air ao Vivo no Coliseu do Porto
Após um concerto apoteótico e completamente esgotado no Coliseu de Lisboa, os Air sobem desta vez ao Porto para uma actuação única no Coliseu, dia 20 de Junho. O duo electro francês vem apresentar o último disco de originais, Love 2, mas certamente não vai deixar de fora os grandes êxitos do brilhante repertório. Há muito que Portugal se apaixonou pelos AIR, a dupla francesa que em 1998 editou "Moon Safari", com os singles "Kelly Watch The Stars" e "Sexy Boy" a marcarem o compasso de uma geração que descobria a french electrónica. COLISEU DO PORTO (20 DE JUNHO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H30 INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30
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AIR - KELLY WATCH THE STARS |
en.aircheology.com
BILHETES À VENDA AMANHÃ, 1 DE ABRIL COLISEU DO PORTO (20 DE JUNHO)
Press Release: Everything is New |
Alice Cooper: no Campo Pequeno

Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21h30
Preço dos bilhetes: 27,00 a 30,00 Euros
Alice Cooper - Vancouver BC - Maio de 2010
Bem-vindos à Theatre of Death Tour... E ao vosso mais recente pesadelo, cortesia do incontornável ALICE COOPER! Agarrem-se às cadeiras, ou ao vizinho do lado se estiverem em pé na plateia do Campo Pequeno, e prepararem-se para ficar boquiabertos com uma actuação de puro entretenimento sem igual, ou rival, no universo do rock'n'roll. “É Alice do início ao fim, mas desta vez a fórmula está ao contrário e de pernas para o ar. É, bem vistas as coisas, uma celebração de todas as diferentes fases do Alice”, explicou o músico norte-americano, à revista Billboard, mesmo antes de iniciar a fase mais recente de uma digressão que anda pelo mundo há mais um ano e que vai, finalmente, trazer de volta a Portugal uma das figuras mais lendárias de sempre da história do rock.
É impossível não nos sentirmos atraídos pela loucura de ALICE COOPER – o carisma do lendário frontman, aliado à química que mantém com os músicos que o acompanham na estrada, promete levar o público ao rubro com clássicos como «School's Out», «No More Mr. Nice Guy», «I'm Eighteen», «Poison», «Only Women Bleed», «Under My Wheels», «Elected», «Billion Dollar Babies», «Feed My Frankenstein» e muitos outros pontos altos de uma carreira que já atingiu a marca das cinco décadas – 50 anos, durante as quais gravou 25 álbuns de estúdio, seis dos quais atingiram a marca respeitável de platina por cópias vendidas nos Estados Unidos.
Para esta digressão, o camaleónico entertainer norte-americano não promete apenas um alinhamento de luxo e uma banda intocável, garantindo também – como não poderia deixar de ser! – uma produção bem extravagante e chocante em termos visuais. Não vai haver avanços há muito aguardada sequela de «Welcome To My Nightmare», ainda em fase de preparação, mas não vão faltar outras razões de interesse nesta segunda actuação em solo nacional. Com roupeiro da autoria de Piggy D, baixista de Rob Zombie, cada uma das actuações da Theatre of Death Tour é uma sucessão de momentos arrepiantes uns atrás dos outros. Só ALICE COOPER, o protagonista principal, é “morto” quatro vezes ao longo do espectáculo – ressuscitando sempre, uma e outra vez, como se de uma fénix se tratasse. Preparem-se, portanto, para assistir – ao vivo e a cores – a decapitações, enforcamentos, empalamentos e outras formas, todas “fatais” e algumas bem inovadoras, de criar o ambiente necessário para uma performance que tanto pretende assustar como encantar. Tudo em nome do entretenimento e em prol de uma noite bem divertida.
BIOGRAFIA ALICE COOPER
Sem Alice Cooper provavelmente nunca teriam existido os New York Dolls, os KISS, o Marilyn Manson, os Nine Inch Nails, os Mötley Crüe, o Rob Zombie ou até os Slipknot... Nem sequer o David Bowie ou, pelo menos, o seu Ziggy Stardust. O icónico rocker norte-americano anulou as fronteiras entre a peça teatral, o circo e um concerto de rock e, ao longo de cinquenta anos, gravou 25 álbuns de estúdio e, durante as décadas de 70 e 80, transformou-se numa fonte inesgotável de inspiração. O seu nome está inscrito no #20 da lista dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock para o canal televisivo VH1 e é descrito, no The Rolling Stone Album Guide, como “o adorado entertainer do heavy metal, que ajudou a moldar a sonoridade e todo o visual do estilo”. É creditado como sendo um dos primeiros artistas a adaptar o imaginário do horror ao rock'n'roll, transformando para sempre uma tendência que ainda hoje continua a dar cartas. A partir das suas raízes na cena garage de Detroit, Cooper foi expandindo a sua personalidade criativa e, ao longo da sua só por si já longa carreira, explorou uma série de sonoridades diferentes – do rock conceptual e artsy ao hard rock/glam, passando pelo heavy metal, pela new wave, pela pop/rock e até pelo rock industrial mais duro. Será para sempre lembrado pelas suas performances teatrais e chocantes, com cenários dignos de um filme de terror, muito sangue, aparelhos de tortura, mortes simuladas e maquilhagem com fartura, mas a música de Cooper é tão ou mais impressionante que o seu visual.
A carreira de Alice Cooper – como banda de adolescentes do Arizona em meados da década de 60 e antes de adoptar a cara, o corpo e a mente do seu vocalista – começou com o lançamento, em 1969, de «Pretties For You» através da editora de Frank Zappa. A escalada foi feita a pulso, apoiada na decisão de adoptarem as encenações de palco criadas por Vincent Damon Furnier – filho de um pastor católico. A sequência formada por «Easy Action» (1970), «Love It To Death» (1971), «Killer» (1971) e o polémico «School's Out» (1972) solidificou-lhes uma base de fãs e, no ano seguinte, «Billion Dollar Babies» viu-os atingir o sucesso em mais larga escala. No entanto, foi só depois da cisão com os restantes músicos, entre a edição de «Muscle Of Love» (1973) e antes da gravação do conceptual «Welcome To My Nightmare» (1974), que Furnier decidiu o usar o nome da banda para o alter-ego que criou na construção de uma muito bem sucedida carreira a solo. O tiro de partida foi dado com um álbum conceptual sobre pesadelos, mais experimental e mostrando de forma ainda mais óbvia a faceta experimental e excessiva do cantor. Dois anos e dois discos depois – «Alice Cooper Goes To Hell» e «Lace And Whiskey» – Alice é internado num hospital psiquiátrico muito por culpa do seu uso abusivo de álcool. A nova sobriedade não lhe afectou a criatividade e, recuperado, o músico voltou à carga. «From The Inside» (1978) inspirou-se no internamento, mas o músico volta a ceder ao apelo da bebida. «Flush the Fashion» (1980), «Special Forces» (1981), «Zipper Catches Skin» (1982) e «DaDa» (1983) – todos numa vertente mais experimental e, em alguns casos, surreal – é a menos consensual da sua carreira.
O músico entra numa clínica de reabilitação ainda antes do lançamento de «DaDa» e só reaparece três anos depois, em 1986. «Constrictor» marca o regresso ao bom hard rock e um segundo apogeu de sucesso, mantido por «Raise Your Fist And Yell» (1987) e pelos clássicos «Trash» (1989) e «Hey Stoopid» (1991) – que musicalmente resumem tudo aquilo que Cooper é e contam com convidados ilustres como Ozzy Osbourne, Slash, Steven Tyler, Jon Bon Jovi, Joe Satriani, Steve Vai e Nikki Sixx. «The Last Temptation» (1994), «Brutal Planet» (2000) e «Dragontown» (2001) são o há muito esperado regresso ao discos conceptuais, mas surpreendem pela sua abordagem ainda mais pesada, negra, brutal e industrial. Mais uma inflexão estilística e «The Eyes Of Alice Cooper» (2003), «Dirty Diamonds» (2005) e «Along Came A Spider», editado há dois anos, caracterizam-se por um retorno às suas raízes garage. O décimo novo disco a solo ainda não tem data de edição agendada, mas já se sabe que vai ser uma continuação de «Welcome To My Nightmare», por isso não restam dúvidas de que Alice Cooper está, sem qualquer dúvida, de volta ao que melhor sabe fazer. Paralelamente à música, o multi-facetado artista de Phoenix, no Arizona, trabalha também como actor, é dono de um restaurante de sucesso, mantém um programa de rádio e uma saudável obsessão com o golf; actividades que lhe permitem manter-se sóbrio e equilibrado.
Press Release: Prime Artists / PEV Entertainment
5º Delta Tejo - Informações
DIA 1
SEAN PAUL
YURI DA CUNHA
GNR E BANDA SINFÓNICA DA GNR
NOUVELLE VAGUE – POP PORTUGUÊS DOS ANOS 80 com RUI PREGAL DA CUNHA, INÊS CASTEL-BRANCO, DALILA CARMO
ZECA SEMPRE
PAULO PRAÇA
MAYA COOL
AMOR ELECTRO
PETE THA ZOUK com PEDRO CAZANOVA
DIA 2
NELLY FURTADO
CLÃ
AUREA
ASA
LÚCIA MONIZ
RODRIGO MARANHÃO
ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA
ISILDA SANCHES
DIA 3
PARANGOLÉ
DJAVAN
MARIA GADÚ
EXPENSIVE SOUL
MATIAS DAMÁSIO
FERRO GAITA
VIRGEM SUTA com MANUELA AZEVEDO
PUTO PORTUGUÊS
Bilhete Diário: 30€
Bilhete 3 dias: 48€
Alicia Keys: Diva de regresso
A Diva norte-americana, Alicia Keys, regressa ao Pavilhão Atlântico - sala que esgotou em 2008 - para um concerto único no dia 29 de Abril, onde irá apresentar o novo álbum, "The Elements of Freedom", editado no final do ano passado. O quarto álbum de originais, que sucedeu aos aclamados, "Songs in a Minor", "The Diary of Alicia Keys" e "As I Am", entrou directamente para o segundo lugar do top nos Estados Unidos, tendo vendido mais de 400 mil cópias na primeira semana. Com apenas 28 anos, Alicia Keys já conquistou 12 Grammys e vendeu mais de 30 milhões de álbuns, consagrando-a como uma das mais importantes artistas da sua geração. Dia 29 de Abril regressa ao Pavilhão Atlântico para um grande espectáculo, que ninguém vai querer perder! PAVILHÃO ATLÂNTICO (29 DE ABRIL)
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ALICIA KEYS - DOESN'T MEAN ANYTHING
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www.aliciakeys.com BILHETES À VENDA HOJE (4 DE FEVEREIRO) PAVILHÃO ATLÂNTICO (29 DE ABRIL)
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Alive!'10: Phoenix e Gossip confirmados
Os franceses Phoenix e os norte-americanos Gossip são as mais recentes confirmações para o Optimus Alive!10. Os indie-rockers actuam dia 8 de Julho, enquanto o power trio lidearado por Beth Ditto, actua dia 9 de Julho. Os Phoenix chegam a Portugal depois de terem vencido um Grammy, na categoria "Best Alternative Music", pelo quarto álbum de originais, "Wolfgang Amadeus Phoenix". A banda ficou conhecida do grande público pela participação em várias bandas sonoras de filmes de Sofia Coppola. Depois da actuação explosiva na edição de 2008 do Optimus Alive, considerado por muitos um dos melhores concertos desse ano, os Gossip regressam ao Passeio Marítimo de Algés para apresentar o novo álbum, "Music For Men". Estas duas confirmações, juntam-se aos já anunciados Pearl Jam, que actuam dia 10 de Julho no encerramento do Palco Optimus do Maior Evento de Música e Arte!
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www.wearephoenix.com
BILHETES À VENDA HOJE (8 DE FEVEREIRO) 8, 9 E 10 DE JULHO
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