
Ruben Viegas
Maria Bethânia: ao vivo nos Coliseus
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Cody Simpson com 2 concertos em Portugal
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Julio Iglesias ao vivo no Meo Arena
JULIO IGLESIAS
AO VIVO NO MEO ARENA
DIA 30 de MAIO de 2015
O cantor romântico JULIO IGLESIAS vai atuar no próximo dia 30 de maio no MEO Arena, onde irá apresentar o seu novo espetáculo, integrado na WORLD TOUR 2015.
Considerado um dos maiores cantores românticos, volta a Lisboa para seduzir os seus inúmeros fãs com o seu novo espetáculo pleno de charme e glamour.
JULIO IGLESIAS é um perfecionista. Nos seus concertos enche completamente o palco e seduz todos aqueles que o ouvem, com elegância, paixão, calor latino e a magia de uma voz inconfundível e única.
O artista, nos seus 45 anos de carreira jávendeu mais de 300 milhões de discos em todo o mundo. É o único artista a quem foi atribuído um Disco de Diamante por ter vendido, nos seus primeiros 10 anos de carreira internacional, mais de 120 milhões de discos.
JULIO IGLESIAS foi distinguido com mais de 3.195 discos de ouro e platina. Figura no Guiness Bookof World Records como sendo o artista que mais discos vendeu num maior número de idiomas e já realizou mais de 5.423 espetáculos em 89 países de todos os continentes.
UM CONCERTO MÁGICO E MEMORÁVEL PARA UMA NOITE ROMÂNTICA E INESQUECÍVEL
Venda de bilhetes em www.blueticket.pt
Texto: blueticket.pt
Anunciado EDP Live Bands 2015
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Press Release: Everything is New
Vídeo: Rúben Viegas / CheckSound
Dave Matthews Band: inicia digressão europeia em Lisboa
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Vader: Dia 26 de Março no Paradise Garage
VADER |
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26 Março - Paradise Garage (Lisboa) |
1ª Parte: Hate + Shredhead |
Abertura de Portas: 20h00 - Inicio espetáculo: 20h30 |
Diferentes fontes interpretam de formas distintas o início dos VADER, um dos nomes mais icónicos de que há memória no universo da música extrema e, mais em particular, do death metal europeu. A verdade, no entanto, é que a banda nasceu em 1983 na Polónia, um país que – no início dos anos 80 – ainda vivia numa realidade completamente diferente de grande parte do resto do mundo civilizado. Mesmo assim, a batalhar contra as normas num país dominado pelo comunismo e sem tradição no que à música pesada dizia respeito, construíram uma carreira à custa de muito trabalho e perseverança, tornando-se pioneiros de uma tendência que ainda hoje dá cartas e ganhando um estatuto lendário, à custa de um fundo de catálogo regular sem momentos mortos e do papel crucial que desempenharam no boom do underground da última década do século passado. Agora, quatro anos depois de terem assinado uma devastadora atuação no Cine-Teatro de Corroios, os VADERvão estar de regresso a Portugal no próximo dia 26 de Março para uma data única no Paradise Garage, em Lisboa, integrada na digressão de promoção ao mais recente registo de originais do grupo polaco. «Tibi Et Igni» é a décima entrada de longa-duração numa discografia que inclui títulos icónicos do death metal como «De Profundis», «Black To The Blind» ou «Litany», foi editado em Maio de 2014 e afirmou-se desde logo como um dos registos mais pesados e agressivos do quarteto. Não deixa, por isso, de ser curioso que os músicos liderados pelo incansável Piotr Wiwczarek voltem a um palco que já conhecem bem, uma vez que foi no Paradise Garage que assinaram algumas das mais memoráveis e lendárias prestações de death metal da década de 90. Um pilar do género em que se move – posição conquistava à custa de muito trabalho, traduzida numa constante presença em palcos por esse mundo fora – em 2003, ano em que comemoraram vinte anos de carreira, osVADER já tinham vendido mais de 500,000 discos em todo o mundo. Desde a edição de «Welcome To The Morbid Reich», a 12 de agosto de 2011, a banda subiu a diversas tabelas de vendas respeitáveis – # 6 na Polónia, #17 dos USA Billboard Heatseekers e #73 na Alemanha – e fizeram-se à estrada numa tour mundial que durou de Novembro de 2011 a Novembro de 2013, com o indomável coletivo a assinar um total de quase 200 espetáculos em 25 países diferentes no espaço de apenas dois anos. «Tibi Et Igni» é a prova mais recente do estado de graça em que vivem há décadas, um disco de death metal perfeito, assente em riffs e blastbeats que soam como uma verdadeira equipa de demolição. A BLITZ! Europe In Fire 2015 marca também o retorno a solo lusitano dos HATE, após atravessarem um dos períodos mais conturbados da sua já longa carreira. Sinónimo da essência do metal extremo desde 1990, a banda transformou-se, a par de conterrâneos como Vader e Behemoth, num dos porta-estandartes da resistência underground polaca. Tendo por base uma abordagem bem elaborada ao death/black metal com letras focadas em temas apocalípticos e no misticismo espiritual, o coletivo oriundo de Varsóvia – que conta com atuais e ex-elementos dos Decapitated, Crionics e Lost Soul na formação – revelou desde cedo uma atitude exacerbadamente anti-religiosa e profana, espelhada em álbuns como «Daemon Qui Fecit Terram», «Cain's Way» ou «Solarflesh: A Gospel Of Radiant Divinity». A par dos discos, ao longo de mais de duas décadas, construiram uma sólida reputação em palco, contando no currículo com diversas digressões pelo globo – ao lado de nomes tão respeitados como Sepultura, Hypocrisy, Rotting Christ e Mayhem, entre outros – e participações nos maiores festivais do género. Editado a 25 de Janeiro de 2015, «Crvsade:Zero» é o mais recente registo de estúdio do grupo e afirma-se como um sólido manifesto de black/death dramático, que vê os blastbeats ameaçadores derreterem em pura elegância.
Os Vader, cuja designação foi inspirada no personagem Darth Vader da saga «Guerra das Estrelas», foram criados no Outono de 1983 por Piotr "Peter" Wiwczarek e Zbyszek "Vika" Wroblewski e, oriundos de um país que naquela altura ainda vivia numa realidade totalmente diferente do resto da Europa, afirmaram-se desde logo como uma das bandas mais trabalhadoras e esforçadas de que há memória no espectro da música extrema. Já com duas maquetas na bagagem, começaram a dar que falar pela primeira vez com a terceira – «Morbid Reich», de 1990, vendeu quase 10,000 cópias. Um feito inédito na época, que lhes valeu a atenção da Earache e o lançamento de «The Ultimate Incantation» (depois de uma sessão de gravação abortada nos famosos estúdios Sunlight) em 1993. Falhas de comunicação ditaram a rutura entre os músicos e a editora independente britânica, sendo que os polacos só viriam a conseguir estabilidade editorial digna de registo alguns anos depois. Em 1994 assinaram «Sothis» e «The Darkest Age: Live '93» através de dois selos diferentes e mantiveram-se incessantemente na estrada, com a pequena Impact Records a disponibilizar, entre 1995 e 1998, «De Profundis», o disco de versões «Future Of The Past», «Black To The Blind», o EP «Kingdom», «Live In Japan» e a VHS «Vision And Voice». Entretanto a Hammerheart Records tinha reeditado as maquetas «Necrolust» e «Morbid Reich» com o título «Reborn In Chaos» e os Vader tinham concretizado um dos seus maiores sonhos ao abrir um concerto dos Slayer na Polónia. Já na reta final de 1998 assinam o tão desejado contrato com uma editora maior, a Metal Blade. A banda parte em digressão novamente pela Europa e estreia-se nos Estados Unidos, garantindo também a inclusão no cartaz de diversos festivais no velho continente e culminando numa tour ao lado dos Testament. «Litany» chega às lojas em 2000 e, apostados em ser um dos poucos grupos de death metal a ganhar a vida com a música que tocam, nunca pararam de batalhar durante a década seguinte. Constantemente em digressão, à medida de 200 espetáculos por ano, estabeleceram-se como uma força a ter em conta e como uma verdadeira máquina de guerra, bem oleada e que não se detém perante quaisquer percalços que lhes possam surgir no caminho. Entre 2001 e 2011, apesar das ocasionais mudanças de formação, do afastamento e posterior morte do lendário baterista Doc e das dezenas de digressões (incluindo a de comemoração do 25.º aniversário em 2008), a banda ainda arranjou tempo para gravar o EP «Reign Forever World» (em 2001), «Revelations» (em 2002), o EP «Blood» (em 2003), «The Beast» (em 2004), o EP «The Art Of War» (em 2005), «Impressions In Blood» (em 2006), o EP «Lead Us!!!» (em 2008), «Necropolis» (em 2009) e «Welcome To The Morbid Reich» (em 2011). Entretanto tinham transitado da Metal Blade para a Regain Records e, depois, para a Nuclear Blast – além de muito bem-sucedidos, os Vader também são um dos nomes mais cobiçados da sua geração pelas editoras de maior porte no espectro da música pesada. Esta última troca de selo acabou por marcar igualmente o começo de uma nova era no percurso do grupo. Depois de um período de reflexão, com uma formação rejuvenescida e com um Piotr sempre em forma e cheio de entusiasmo agarrado ao leme, a lendária banda entrou na segunda década do Séc. XXI com um vigor que faria corar muitos grupos com metade da sua idade. A melhor prova possível da sua vitalidade chama-se «Tibi Et Igni», o décimo longa-duração editado em Maio de 2014 e recebido com aplausos unânimes um pouco por todo o lado. Os bilhetes para o concerto custam 20€, à venda a partir do dia 29 de Janeiro, nos locais habituais. |
Press release: Prime Artists
Vallenfyre: 6 e 7 de Fevereiro em Portugal
VALLENFYRE - FEVEREIRO 2015
06 de Fevereiro - RCA CLUB (Lisboa)
07 de Fevereiro - HARD CLUB (Porto)
Abertura de portas: 20h00 - Início do espetáculo: 21h00
1ª parte: Foscor
Por esta altura já devem ter percebido que, sim, os VALLENFYRE são uma super-banda, à semelhança de tantas outras que, hoje em dia, surgem em catadupa todos os meses. Há, no entanto, traços que os separam desde logo da competição. Quando, no final de 2009, Gregor Mackintosh foi confrontado com a trágica morte do seu pai, o talentoso e influente guitarrista dos britânicos Paradise Lost optou por refugiar-se na música para fazer o luto. No espaço de apenas uns meses escreveu os esqueletos para uma coleção de temas que, já em 2011, acabariam por transformar-se em «A Fragile King», a estreia desta nova aventura musical que decidiu levar a cabo com a ajuda de alguns amigos... Nada mais nada menos que Hamish Glencross (ex-My Dying Bride) na guitarra, Adrian Erlandsson (dos At The Gates, The Haunted e Paradise Lost) na bateria e Scoot (dos Doom e Extintion Of Mankind) no baixo. Uma verdadeira constelação de estrelas do underground extremo, que se vai estrear finalmente em Portugal com uma data-dupla. A 6 e 7 de Fevereiro sobem ao palco do RCA Club e do Hard Club, em Lisboa e no Porto, respetivamente.
Durante as últimas décadas, a história ensinou-nos que a união de músicos famosos, por muito bem intencionada que seja, nem sempre é sinónimo de resultados explosivos. No entanto, a fusão de death e doom metal, apimentada por elementos crust/punk, delapidada pelos VALLENFYRE provocou uma vaga de aplausos consensuais por parte do público e da imprensa a partir do momento em que, há três anos, o disco de estreia do coletivo britânico foi editado. As calorosas reações a esse primeiro álbum acabaram por inspirar a gravação e edição do devastador «Splinters» já em 2014 e basta tomar contacto com «Scabs», o demolidor tema de abertura deste segundo disco, para perceber de imediato que a sinergia entre os quatro músicos está ainda mais focada do que quando gravaram o registo de estreia. No cômputo geral, este registo afirma-se como ainda mais sólido que o seu antecessor – um autêntico petardo de death metal bruto e de influência old school (Celtic Frost e Entombed são duas influências mais que óbvias), injetado da dose certa de d-beat vicioso e condimentado por uma latência doom que só vem reforçar a versatilidade do que esta formação de luxo pode fazer em estúdio e em palco.
Nesta Splinters Over Iberia Tour, os VALLENFYRE surgem acompanhados pelos espanhóis FOSCOR, que acabam de editar o seu quarto longa-duração. «Those Horrors Wither» apresenta-se como o álbum da emancipação, um romper com as amarras do black metal tradicional e ortodoxo, uma década depois de terem lançado o registo de estreia. Formados no final de 1997 como um dos poucos projetos de dark metal oriundos de Barcelona, os músicos catalães desenvolveram desde muito cedo um estilo pessoal e único, que mistura as raízes do black metal dos anos 90 com outras linguagens musicais tão ou mais agressivas – uma fusão que lhes permite terem hoje um discurso transversal a vários quadrantes do extremismo sonoro. Baseando-se no período modernista da arte catalã, o quarteto formado por Falke, Fiar, Necrhist e A.M. gravou três álbuns entre 2004 e 2009 – a estreia «Entrance To The Shadows' Village», «The Smile Of The Sad Ones», «Groans To The Guilty» – e, graças a uma linguagem muito dinâmica, agressiva e emotiva em palco, alcançou um status bastante respeitável a nível mundial.
Os bilhetes para o concerto custam 18€, à venda a partir do dia 19 de Dezembro, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 -
BIOGRAFIA VALLENFYRE:
Os acontecimentos que levaram à conceção e formação dos VALLENFYRE não são particularmente felizes ou bonitos. No final do Verão de 2009, John Mackintosh, o pai de Gregor Mackintosh (guitarrista e elemento fundador dos icónicos Paradise Lost) foi diagnosticado com cancro da próstata. Tratando-se de uma forma bastante comum da malfadada doença, inicialmente a família não ficou alarmada. Com os tratamentos a progredirem, Gregor embarcou numa tour europeia com os Paradise Lost, que tinham acabado de editar «Faith Divides Us – Death Unites Us». Na semana seguinte, o músico é informado de que os médicos tinham encontrado cancro nos pulmões – o pai do músico tinha apenas semanas de vida. Gregor abandonou então a digressão e passou as próximas semanas ao lado de John, que acabou por falecer na manhã do dia 2 de Dezembro. “No período que se seguiu passei por todas as famosas fases do luto”, recorda o músico no press-release em que revelou ao mundo a existência do projeto. “Comecei a tornar-me muito auto-destrutivo, por isso decidi canalizar essa energia negativa na criação de algo. Decidi prestar uma última homenagem ao homem que nos levou aos primeiros concertos dos Paradise Lost porque nenhum de nós tinha idade para conduzir. O único pai que eu conhecia que tinha ouvido os Bolt Thrower na rádio, numa das famosas Peel Sessions. A pessoa me deu o primeiro livro de acordes. Senti que estava de volta ao início, às minhas raízes no death, no crust e no doom. Foi como terapia, algo concebido originalmente para mais ninguém ouvir. No entanto, depois de gravar algum do material, percebi que estava realmente a gostar do que estava a fazer, mas queria envolver alguns dos meus amigos para que a experiência se tornasse divertida”.
Decidir quem envolver no projeto não foi propriamente difícil, um músico tão influente tem, como é óbvio, friends in high places. A escolha para baterista foi óbvia; por essa altura Adrian Erlandsson já fazia parte dos Paradise Lost e, além de ser um bom amigo, tinha um pedigree de respeito. Oriundo de Gotemburgo, começou ainda jovem a tocar com os lendários At The Gates, acumulando passagens por grupos tão afamados como The Haunted ou Skitsystem, entre outros, ao longo dos anos. Foi abordado e aceitou participar de imediato. O próximo músico a ser contactado foi Hamish Glencross, outro conhecido de longa data. Nascido e criado em Halifax, o ex-guitarrista dos My Dying Bride é conterrâneo de Gregor e um excelente companheiro de copos. Foi precisamente num dos pubs mais antigos dessa localidade do Yorkshire que os dois músicos discutiram pela primeira vez o projeto, com Hamish a aceitar de imediato o convite. Scoot, com o qual Gregor dividiu casa há mais de duas décadas, era a peça que faltava para completar o puzzle. Hoje membro dos Doom, Extinction Of Mankind e Alehammer, o baixista continua a ser um fanático die hard do underground crust, punk e metal... Perfeito para tocar nos Vallenfyre, portanto.
Inspirado por todo o entusiasmo dos seus novos companheiros, o guitarrista – que aqui desempenha a função de vocalista – ganhou então coragem para enviar uma demo a Jens Prueter. O A&R da Century Media na Europa respondeu com uma proposta de contrato semanas depois, que resultou na edição do 7” «Desecration» e do álbum «A Fragile King», ambos de 2011. Gravado, sem grandes pretensões comerciais por James Dunkley (técnico de som dos Paradise Lost) e misturado por Russ Russel (nome associado aos Napalm Death e The Exploited), o registo de estreia recebeu elogios rasgados e, face às reações incrivelmente entusiastas por parte da imprensa e do público, o grupo protagonizou as primeiras atuações. Em 2014 voltaram de novo a estúdio, desta vez com Kurt Ballou (dos Converge) como produtor, para gravar o demolidor «Splinters».
Website: Vallenfyre
Amon Amarth - 11 e 12 de Fevereiro em Portugal
AMON AMARTH - FEVEREIRO 2015
10 de Fevereiro - PARADISE GARAGE (Lisboa)
11 de Fevereiro - HARD CLUB - SALA 1 (Porto)
Abertura de portas: 19h30 - Início do espetáculo: 20h30
1ª parte: Huntress + Savage Messiah
Não são muitas as bandas que, ao nono álbum, podem gabar-se de estar a atravessar o momento mais poderoso, dinâmico e agressivo da sua carreira. Os suecos AMON AMARTH são uma raríssima exceção à regra e, consistentemente, têm conseguido elevar o jogo a cada novo passo que dão. Neste caso, é na sequência de duas tours pelos Estados Unidos, outras duas pela Europa, incursões pela Austrália e América do Sul, assim como passagens por grande parte dos festivais de Verão deste ano, que vão “ancorar” de novo na Europa. Depois das muito bem recebidas passagens por Lisboa, Vagos, Almada e Porto, criou-se uma ligação forte entre o grupo e o público nacional, por isso não é de estranhar que as audiências lusas estejam novamente na sua mira dos vikings suecos. Enquanto não gravam o muito aguardado sucessor de «Deceiver Of The Gods», e numa altura em que estão mais oleados que nunca depois de ano e meio a tocar sem parar, os AMON AMARTH vão protagonizar um triunfante retorno ao Velho Continente. A nova rota tem paragem assegurada a 10 de Fevereiro no Paradise Garage e a 11 no Hard Club, em Lisboa e Porto, respetivamente.
Tendo explodido na cena do death metal melódico sueco em 1998, com «Once Sent From The Golden Hall», cada novo álbum dos AMON AMARTH chega ao público a rebentar pelas costuras de muito poder, melodia e narrativas envolventes, centradas na riqueza da cultura local. Desde que o icónico Quorthon percebeu que fundir a mitologia nórdica e a força do metal poderia dar origem a resultados musicais explosivos, muitas foram as bandas que trataram de absorver essas influências e procurar inspiração no último bastião da cultura pagã a extinguir-se no Velho Continente. A fusão ganhou forma, expandiu-se e deu origem a todo um sub-género da música extrema, apropriadamente designado viking metal. Johan Egg e companhia são dos melhor sucedidos herdeiros dessa tradição e, ao longo de uma carreira que já ultrapassou as duas décadas, transformaram-se num nome icónico a nível underground e, com o passar dos anos, numa força a ter em conta a nível mainstream – deste e do outro lado do Atlântico.
Com 2014 a marcar o vigésimo segundo aniversário do nascimento do projeto e o décimo sexto desde a estreia com «Once Sent Through The Golden Wall», a longevidade e reputação no que toca a assinar bons álbuns uns atrás dos outros sem paragens pelo meio, atiram-nos para uma trajetória semelhante à dos muito aplaudidos e influentes Slayer e Cannibal Corpse. Uma posição digna de respeito, entenda-se. Estoicamente fiéis às regras que criaram no início de carreira, espalhando a mensagem dos seus antepassados a uma horda de fiéis que tem crescido a olhos vistos desde o lançamento do EP «Sorrow Throughout The Nine Worlds». Uma banda que ninguém quer que mude demais, com a consistência da mensagem igualada apenas pela força que entregam às suas atuações em palco e pela tenacidade que entregam aos seus registos de estúdio. «Deceiver Of The Gods», o álbum mais recente, produzido por Andy Sneap em 2013, capta o quinteto no auge de seus poderes. Death metal melódico e injetado de riffs enérgicos e melodias orelhudas, tão épico quanto poderoso, com o rugido imponente de Johan Egg a comandar as tropas com punho de aço.
Os bilhetes para o concerto custam 23€, à venda a partir do dia 20 de Outubro, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.
BIOGRAFIA AMON AMARTH:
Foi há quase duas décadas que um grupo desconhecido do pequeno subúrbio de Tumba, Estocolmo, na Suécia, começou a dar os primeiros passos ainda sob a designação Scum. Inicialmente a debitar um híbrido de death/grind que passou despercebido na emergente cena local, foi em 1992, com a entrada de Johan Egg no grupo e consequente mudança de nome para Amon Amarth – retirado da obra “O Senhor dos Anéis” de J.R.R. Tolkien e que significa “Montanha da Perdição” na língua élfica – que começaram a revelar todo seu potencial. Apenas duas maquetas – «Thor Arise» e «Arrival Of The Fimbulwinter», de 1993 e 1994, respetivamente – chegaram para definirem uma personalidade muito vincada, que desde então mistura uma abordagem melódica, ocasionalmente épica e sempre poderosa, ao death metal e o conteúdo lírico inteiramente inspirado nas tradições pagãs dos seus antepassados viking.
Dois anos depois lançam-se finalmente ao mundo com o EP «Sorrow Throughout The Nine Worlds», produzido por Peter Tägtgren (dos Hypocrisy) e com selo Pulverised Records. Ainda a sofrer com alguma instabilidade de formação, a banda assina contrato com a gigantesca Metal Blade e, com Martin Lopez (que pouco tempo depois abandonaria para se juntar aos Opeth) na bateria, edita o disco de estreia «Once Sent From The Golden Hall», em 1998.
Durante a próxima década o grupo não voltou a olhar para trás, editando petardo atrás de petardo do seu som muito característico, assente em riffs que apelam ao headbanging, harmonias melódicas fáceis de assimilar e ritmos devastadores. Foram, de resto, esses elementos que lhes permitiram estabelecer e solidificar uma base de seguidores que não mais parou de crescer, à medida que o quinteto ia construindo um fundo de catálogo de uma consistência que não é, de todo, comum nos dias que correm. Foram oito os álbuns editados no espaço de treze anos, sem pausas para descanso e sem que nunca tenham baixado a fasquia da qualidade ou da intensidade. A estreia em longa-duração, «The Avenger» (de 1999), «The Crusher» (de 2001), «Versus The World» (de 2002), «Fate Of Norns» (de 2004), «With Oden On Our Side» (de 2006), «Twilight Of The Thunder God» (de 2008) e «Surtur Rising» (de 2011) são títulos que, não há volta a dar, devem figurar na estante de qualquer apreciador de bom death metal que se preze.
À custa de uma perseverança que só encontra paralelo na dos seus antepassados, a banda formada há mais de duas décadas pelo vocalista Johan Egg, pelos guitarristas Olavi Mikkonen e Johan Söderberg, pelo baixista Ted Lundström e pelo baterista Fredrik Andersson chega a 2014 com uma carreira estabelecida e pronta dar o próximo passo em termos de exposição. Com entradas nas tabelas de vendas em países como Alemanha, Finlândia, Suécia, Áustria, Suíça e Estados Unidos e salas lotadas deste e do outro lado do Atlântico, ao nono registo de longa-duração, os Amon Amarth juntaram-se ao lendário britânico Andy Sneap, guitarrista e produtor de nomeada com associações a nomes tão famosos como Opeth, Arch Enemy, Testament ou Kreator, entre outros, para gravar os dez temas que compõem «Deceiver Of The Gods».
Editado a 25 de Junho de 2013, o álbum eleva a fasquia a nível de entrega, composição e produção; e trepa rapidamente ao #3 da tabela de vendas na Alemanha, recebendo aplausos unânimes da crítica. Sem perder tempo, a banda embarca no festival itinerante Mayhem que percorre os Estados Unidos de uma costa à outra, ao que se segue uma primeira digressão pela Europa. O ano de 2014 começa logo com um retorno aos Estados Unidos (desta vez para uma tour em nome próprio), seguido de incursões pela Austrália, pela Europa de Leste, pela América do Sul e por quase todos os maiores festivais de Verão deste ano. Enquanto não voltam ao estúdio para gravar um novo álbum, o início de 2015 está guardado para um triunfante retorno ao Velho Continente.
Website: Amon Amarth
Press Release: Prime Artists
Young Fathers: no Palco Heineken - NOS Alive´15
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Boiler Room Lisboa 2015 - Redbull Music Academy Takeover
Boiler Room Lisboa 2015
Redbull Music Academy Takeover
