Ruben Viegas

Ruben Viegas

sexta, 17 outubro 2014 01:20

D-A-D: ao vivo no Paradise Garage

D-A-D - DEZEMBRO 2014

D-A-D

6 de Dezembro – PARADISE GARAGE (Lisboa)
Abertura de portas: 20h00 - Início do espetáculo: 21h00
1ª parte: TBA

Bandas de rock há muitas. Poucas há, no entanto, que consigam manter uma carreira estável durante mais de três décadas, sem revelarem sinais de cansaço ou sem permitirem que a passagem dos anos leve a melhor deles. Os dinamarqueses D-A-D são um desses casos raros; um grupo que continua tão vital hoje como quando deu os primeiros passos, músicos que parecem ter sido injetados com um qualquer elixir da eterna juventude que, apesar da passagem dos anos, lhes permite continuarem a “rockar” de uma forma tão enérgica e contagiante que faria corar de inveja e vergonha muitas bandas formadas por elementos com metade da sua idade. A par da boa forma do quarteto está a sua música, com um repertório de canções que se transformaram em hinos do universo hard rock – e onde figuram «Sleeping My Day Away», «Bad Craziness», «Jihad», Grow Or Pay», «Point Of View» e «I Won't Cut My Hair», entre muitos outros – prontos a serem entoados em uníssono a cada vez que o grupo sobe a um palco para protagonizar mais uma das suas atuações eletrizantes e arrebatadoras. É isso que se vai passar no próximo dia 6 de Dezembro, quando Jesper Binzer e companhia regressarem finalmente ao nosso país para um espetáculo integrado na apropriadamente denominada digressão 30 Years, 30 Gigs, comemorativa do trigésimo aniversário do quarteto.

Os D-A-D (ou D:A:D, se preferirem) tiveram o seu primeiro grande êxito mundial numa altura em que o hair metal ainda estava na moda, quando em 1989 lançaram o seu terceiro álbum, «No Fuel Left For The Pilgrims». Originalmente conhecidos como Disneyland After Dark, tomaram forma em Copenhaga no ano de 1982, lançando o longa-duração de estreia, com o arrojado título «Call Of The Wild», quatro anos depois. Praticantes de um auto-denominado cow punk, furioso punk rock carregado de influências country e southern rock, solidificaram uma base de seguidores sólida na sua Dinamarca natal à custa de uma aditiva versão de «A Horse With No Name» e do álbum seguinte, «D.A.D. Draws A Circle», que incluía o single «I Won't Cut My Hair». Chegados a 1989 começaram a incorporar o “staccato” cheio de balanço típico dos AC/DC nas suas canções, com «No Fuel Left For The Pilgrims» a revelar-se desde cedo um registo incrivelmente orelhudo e pujante, apoiado numa secção sólida como rocha e ancorado em refrões pensados para ser entoados em uníssono por clubes e estádios a abarrotar de gente.

Umas décadas e muitos discos depois, «Sleeping My Day Away» ainda continua a ser a canção mais memorável e representativa do quarteto, atualmente formado por Jesper Binzer, Jacob Binzer, Stig Pedersen e Laust Sonne. À edição em 1989, o single atingiu de imediato o #23 da Billboard e trepou às tabelas de vendas em diversos territórios europeus, transformando-se num clássico daquela altura e mantendo-se, hoje em dia, como incontornável em qualquer playlist de clube ou rádio rock. O álbum transformou-se, de repente, num sucesso à escala mundial – mantendo-se, por exemplo, 16 semanas no top de vendas da longínqua Austrália. Entretanto já se passaram mais de 20 anos e os D-A-D mantêm-se no ativo sem revelarem sinais de declínio criativo e assinando atuações explosivas, a que ninguém que goste de bom hard rock musculado, cheio de atitude e carregado de melodias consegue manter-se indiferente. Apoiados num fundo de catálogo muito sólido, que inclui títulos como «Riskin’ It All», «Helpyourselfish», «Simpatico» ou «DIC•NII•LAN•DAFT•ERD•ARK», longa-duração mais recente, de 2011, os quatro foras da lei mantêm-se como a exportação musical mais famosa e bem sucedida alguma vez saída da Dinamarca.

Os bilhetes para o concerto custam 25€, à venda a partir de 25 de Julho, nos locais habituais. Em Espanha:Break Point.

BIOGRAFIA D-A-D:

Os D-A-D (acrónimo para Disneyland After Dark) foram criados em Copenhaga, Dinamarca, a meio da década de 80 pelo vocalista e guitarrista Jesper Binzer, pelo seu irmão Jacob Binzer na guitarra solo, Stig Pedersen no baixo e Peter Jensen na bateria. A banda conseguiu reunir um consenso considerável na sua terra natal à custa de uma sequência de edições independentes, que culminaram nos primeiros álbuns, «Call Of The Wild» e «D.A.D. Draws A Circle», em 1986 e 1987 respetivamente. Com a sua eletrizante mistura de punk rock e country, que auto-denominavam cow punk, e uma imagem forte, começam a ganhar os primeiros sinais de reconhecimento além-fronteiras, com o grupo a conquistar terreno na Europa graças às suas contagiantes atuações ao vivo.

É já com o sucesso do single «I Won't Cut My Hair» e da versão do clássico «A Horse With No Name» no currículo, que o quarteto lança «No Fuel Left For The Pilgrims», o terceiro longa-duração, em 1989. Com produção de Nikolaj Foss e selo Medley, o álbum vê a banda a atingir o seu pico criativo e o single «Sleeping My Day Away» acaba por originar uma proposta milionária da Warner Brothers, que origina a inevitável reedição e um novo esforço de promoção, que transformam o tema num êxito de massas. Os elogios choviam finalmente dos dois lados do Atlântico, mas o primeiro dissabor do sucesso em larga escala surge pouco depois, com a banda a ver-se obrigada a abreviar o seu nome, de forma a evitar repercussões legais por parte da Walt Disney Company. Na eminência de uma batalha legal, vão percorrendo o globo em digressões sucessivas na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia. Aproveitando o embalo, fecham-se nos Medley Studios, em Copenhaga, para registar «Bone Hard In Soft Surroundings». Rebatizado à data da edição «Riskin’ It All», é editado em Outubro de 1991 e, apoiados no sucesso do single «Grow Or Pay», os dinamarqueses embarcam numa extensa tour mundial que dura oito meses.

Com o hard rock em queda de popularidade após o surgimento do grunge, são dispensados pela Warner e encontram nova casa na EMI, que os resgata prontamente para o mercado europeu. Juntamente com o produtor britânico Paul Northfield, um nome associado aos Queensrÿche e Alice Cooper, voam para o Canadá para gravar «Helpyourselfish», que chega finalmente aos escaparates em Março de 1995. A espera não é grande até voltarem a partir em digressão, mantendo a sua base de seguidores satisfeita com espetáculos explosivos e a sequência «Simpatico»/«Psychopatico», de 1997 e 98, sendo que estes foram os dois últimos discos a contarem com Peter Jensen na bateria. É já com Laust Sonne sentado atrás do kit que, na noite da passagem de ano 1999-2000, atuam para 50,000 na praça central de Copenhaga, começando o milénio em grande.

A década seguinte é passada entre os palcos e os estúdios, com o renovado quarteto a enriquecer a sua setlist de greatest hits com uma sequência regular de novos álbuns que inclui «Everything Glows» (2000), «Soft Dogs» (2002), «Scare Yourself» (2005) e «Monster Philosophy» (2008). O mais recente lançamento do grupo foi editado em 2011, tem o curioso título foi «DIC•NII•LAN•DAFT•ERD•ARK» e entrou de rompante para as tabelas de vendas na Dinamarca, Finlândia e Suécia. Em 2014 o quarteto de Copenhaga comemora o trigésimo aniversário com a 30 Years, 30 Gigs Tour.

Website: D-A-D

Fonte: www.primeartists.eu
sexta, 17 outubro 2014 01:18

Epica: ao vivo em Portugal

EPICA - NOVEMBRO 2014

Epica

29 de Novembro - PARADISE GARAGE (Lisboa)
30 de Novembro - HARD CLUB - SALA 1 (Porto)
Abertura de portas: 19h30 - Início do espetáculo: 20h00 (CONCERTOS COMEÇAM 30MIN MAIS CEDO DO QUE O PREVISTO)
1ª parte: DragonForce + Dagoba

Após uma arrebatadora e explosiva atuação, que ainda está fresca na mente nos milhares de pessoas que tiveram o prazer de os ver no Vagos Open Air, os EPICA vão estar de regresso a Portugal já em Novembro. Desta vez para prestações em nome próprio e para uma data-dupla, em que a legião de fãs nacional vai poder ver Simone Simons e companhia nos palcos do Paradise Garage e da sala 1 do Hard Club, nos dias 29 e 30 de Novembro respetivamente. Como “convidados especiais”, os holandeses vão contar com os emblemáticos DRAGONFORCE, que trazem na bagagem o novíssimo álbum «Maximum Overload» e com os franceses DAGOBA, autores do explosivo «Post Mortem Nihil Est». Agora focados em «The Quantum Enigma», que chegou aos escaparates em Maio, e após terem feito o circuito dos grandes festivais de Verão, os EPICA embarcam numa nova tour europeia. É o passo seguinte numa carreira sempre em crescendo, uma espécie de remoinho de canções, álbuns, concertos, digressões, milhares de fanáticos aos gritos, entrevistas, capas de revista e viagens à volta do mundo para atuar perante plateias rendidas ao encanto da sua música.

Foquemo-nos, por um momento, nos números dos primeiros dez anos de carreira dos EPICA: concertos em mais de 50 países diferentes, atraindo multidões de 4,000 espetadores por noite na América do Sul e na América Central, mais de 4,500 fãs por noite na Europa, Ásia e Austrália e, nos Estados Unidos, uma média de 1,500 diários. Perto de dois milhões de likes na página do Facebook, 100,000 seguidores no Twitter, dez milhões de visualizações no YouTube. A popularidade do coletivo holandês não dá mostras que qualquer quebra. Por exemplo, com «Requiem For The Indifferent», o antecessor do novo «The Quantum Enigma», não só conseguiram entrar para a tabela de vendas no seu país de origem como ainda treparam ao Top 40 na Alemanha, em França, na Áustria, na Suíça, na Finlândia, na Bélgica e em Portugal. Feitas as contas, deve ser a música a falar mais alto e, nesse aspeto, as coisas têm corrido de feição ao grupo liderado por Mark Jansen. Porta-estandartes do female fronted metal, neste caso em particular um híbrido de thrash/death e heavy/power metal sinfónico, são uma proposta de exceção e, numa tendência dominada por exuberantes vocalizações femininas e sons orquestrais, têm sabido exatamente como progredir e evoluir renunciando aos clichés.

Autores de «Through The Fire And Flames», a canção mais difícil de tocar da história do Guitar Hero e o tema que os elevou a níveis impensáveis de popularidade, os DRAGONFORCE mostraram-se ao mundo há mais de uma década e, desde então, não mais deixaram de dar que falar. Apostados em levar ao extremo as regras básicas do power metal, desde a sua formação em 1999, o coletivo sediado no Reino Unido assinou uma sequência irrepreensível de seis álbuns – entre os quais se contam «Valley of the Damned», «Inhuman Rampage» ou «The Power Within» – todos desafiantes no que à técnica diz respeito e aplaudidos em uníssono por parte da imprensa e do público. Misturando blastbeats, um furação de solos de guitarra e melodias incrivelmente orelhudas, o sexteto liderado por Herman Li e Sam Totman tornou-se famoso pela proficiência técnica e também pelas atuações arrebatadoras que protagoniza, como ficou provado nas suas anteriores passagens por Portugal. Agora, apoiados no novo «Maximum Overload» e na atitude aguerrida que os transformou num fenómeno, estão de volta mais fortes que nunca, para reclamar o seu lugar no panteão da música extrema.

Em ascensão rápida, os DABOGA só precisaram de seis anos para subir à primeira divisão da música extrema no seu país natal, França. Nada de estranho se tivermos em conta que, quando decidiu formar o projeto em 2000, o vocalista Shawter procurou músicos “com ambição, talento e dedicação”. A rebentar de criatividade – e com Izakar na guitarra, Franky na bateria e Werther no baixo – gravaram o EP de estreia no ano seguinte, recolhendo críticas positivas. A estreia homónima é lançada pouco depois, seguida de uma digressão que durou mais de um ano, durante o qual partilharam palcos com nomes como Machine Head e Fear Factory. Sempre em alta, mantêm desde então uma carreira regular, sem flutuações e traduzida em petardos de metal moderno e pesado, cheio de riffs letais e balanço, como «What Hell Is About», «Face The Colossus» e «Poseidon». Depois da entrada de Z para o lugar de Izakar e do mais longo período de silêncio editorial na sua carreira, o quarteto de Marselha continua a mostrar-se insatisfeito com a invejável posição que ocupa e prepara-se para novas conquistas.

Os bilhetes para o concerto custam 22€, à venda a partir do dia 22 de Agosto, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.


VIP Package – 50€
Inclui:
Bilhete para o concerto
Meet & Greet com todos os membros da banda
Entrada antecipada
Poster autografado
Lanyard
Passe VIP


BIOGRAFIA EPICA:
Os EPICA nasceram em 2002, no exato momento em que Mark Jansen deixou os After Forever para perseguir os seus próprios sonhos e descobriu que o guitarrista Ad Sluijter, o baixista Yves Huts e o pianista Coen Janssen se identificavam com a sua nova visão musical. Poucos meses depois, a vocalista Simone Simons e o baterista Jeroen Simons completam a formação do grupo, que foi buscar o nome ao título de um álbum dos Kamelot, dos quais os membros da banda são confessos fãs. Musicalmente, destacaram-se desde cedo, não só por serem tão influenciados pelo rock como pela corrente sinfónica do metal, mas pela paixão que Jansen nutre pelas bandas-sonoras compostas por nomes como Danny Elfman e Hans Zimmer, que têm um impacto significativo na música que fazem. Poucos meses depois, o quinteto já tinha reunido material para gravar o álbum de estreia, «The Phantom Agony». O álbum foi lançado mundialmente em 2003, seguindo-se uma longa digressão e os esforços dos músicos foram compensados no ano seguinte com um Essent (um importante galardão holandês para jovens bandas).

Mantendo-se na estrada durante 2004, voltam ao estúdio um ano depois. «Consign To Oblivion» trepa ao #12 da tabela de vendas holandesa, mantendo-se depois no Top 100 durante sete semanas. Com a criatividade a fluir, nesse ano ainda gravam e lançam outro disco, «The Score: An Epic Journey». A banda-sonora para o filme holandês «Joyride» pauta-se pela ausência de guitarras, bateria ou vozes e contém canções sinfónicas, principalmente instrumentais. Depois de quatro anos a trabalhar no duro e sem paragens, têm finalmente tempo para refletir sobre o facto de, num tão curto espaço de tempo, se terem transformado em porta-estandartes de uma tendência em ebulição. 2006 é marcado pela edição de «The Road To Paradiso», um “photo-sound book” que faz a trajetória do coletivo em palavras e imagens. A parte sonora é representada por um CD que inclui inéditos, gravações ao vivo e maquetas. No entanto, um ano que tinha começado tão bem termina em rota descendente, quando o baterista Jeroen Simons decide sair.

Por esta altura, depois de centenas de concertos em dezenas de países de todo o mundo, já os EPICA se tinham transformando uma máquina bem oleada e imparável. É com Ariën Van Weesenbeek (ex-God Dethroned) sentado atrás do kit que, em 2007, assinam contrato com a gigante Nuclear Blast, que lança o verdadeiro terceiro álbum uns meses depois. «The Divine Conspiracy» apresenta mais coros, mais guitarras, mais grunhidos e mais velocidade, concluindo o conceito “Embrace The Smothers”, que Jansen tinha começado a explorar em «Prison Of Desire», ainda no tempo dos After Forever. Em 2008, após uma impressionante maratona de tours que resultou no disco ao vivo «The Classic Conspiracy», é a vez do guitarrista Ad Sluijter abandonar, sendo substituído por Isaac Delahaye. Mais orientado para as guitarras, «Design Your Universe» é editado em 2009 e, hoje, é visto como uma obra-prima. Muitas bandas poderiam ter vacilado perante o peso das expectativas, mas os EPICA não se deixaram afetar e com «Requiem For The Indifferent», de 2012, deram início a um novo capítulo da sua história, a que dão agora continuidade com o brilhante «The Quantum Enigma».

Website: Epica

Fonte: www.primeartists.eu
sexta, 17 outubro 2014 01:15

Guano Apes: ao vivo em Portugal

GUANO APES - NOVEMBRO 2014

Guano Apes

11 de Novembro – MEO ARENA (SALA TEJO)
Abertura de portas: 20h00 - Início do espetáculo: 21h00
1ª parte: Army of One

Uma das bandas mais queridas do público português está de regresso aos palcos nacionais, o reencontro com os Guano Apes está marcado para 11 de Novembro, no MEO Arena - Sala Tejo. Os responsáveis por êxitos como "Open Your Eyes", "No Speech" e "You Can’t Stop Me" virão apresentar o seu próximo álbum de originais, «Offline», com edição prevista para Maio.

Tão antigos quanto os Pearl Jam, com mais de quatro milhões de discos vendidos em todo o mundo; receberam o prémio de música alemão Echo três vezes e o MTV Europe Music Award uma vez, e os seus últimos três álbuns tiveram entrada direta para o 1º lugar do top de vendas alemão. No entanto, o que realmente importa é a música. Com uma assinatura sonora muito própria os Guano Apes sempre foram conhecidos pela sua vontade de experimentar, não fugindo à regra, o novo álbum «Offline» soa fresco e rebelde e, ao mesmo tempo, mais distinto do que nunca.

Os bilhetes para o concerto custam 25€, à venda nos locais habituais. Em Espanha: Break Point.

BIOGRAFIA GUANO APES:
Uma banda alemã, proveniente de Gottingen, Alemanha, e que se tornou global.

Quando apareceram há duas décadas atrás, os Guano Apes soaram como uma lufada de ar fresco. Em 1996, a banda alemã sai do anonimato ao vencer um concurso promovido pelo canal alemão de música VIVA, deixando para trás mais de 1.000 bandas participantes e edita o single de estreia, o clássico "Open Your Eyes", que entrou para o top 10 alemão e conseguiu um êxito imediato.

O primeiro longa duração «Proud Like A God», com o selo Gun Records, alcançou a marca de disco de ouro e platina em vários países. Os singles extraídos, como "Lord Of The Boards" ou "Rain", projetaram os Guano Apes por toda a Europa.

Apesar de todo o sucesso alcançado, o grupo começou logo a gravar temas para o sucessor de «Proud Like A God». «Don't Give Me Names», lançado no ano 2000, prolongou o êxito do grupo germânico. O single "Big in Japan", uma versão de um tema original dos Alphaville, foi o primeiro single extraído do registo. Seguiram-se "No Speech", "Living in a Lie" e "Dödel Up", que cimentaram de vez o seu valor.

Com presenças regulares em Portugal - de semanas académicas a festivais de Verão - os Guano Apes lançam um novo álbum de originais em 2003, intitulado «Walking on a Thin Line», que extraiu singles como "You Can't Stop Me" ou "Pretty in Scarlet". No mesmo ano é editado o CD e DVD ao vivo com um concerto dado em Colônia no início da tournée, de nome «Live».

Em Novembro de 2004 lançaram o seu "Best Of" intitulado «Planet Of The Apes» e anunciaram formalmente o fim dos Guano Apes. Após o fim do grupo, seria ainda editado um último DVD com o mesmo nome do "Best Of", consistindo num documentário sobre os seus dez anos de carreira, os seus últimos vídeos e o famoso concerto dado em 2000, no Festival Sudoeste, em Portugal.

Depois de «Lost (T)apes» (de 2006), os Guano Apes reagruparam-se e lançaram «Bel Air» em 2011, álbum que marcou o regresso do grupo aos palcos nacionais, com dois concertos nos coliseus de Lisboa e Porto, no inicio de 2012.

Em 2014 os Guano Apes regressam às edições discográficas com «Offline», com edição prevista para 5 de Maio. "Close to the Sun" é o primeiro single.

Website: Guano Apes

Fonte: www.primeartists.eu
quinta, 16 outubro 2014 22:10

Overkill: ao vivo no Paradise Garage

OVERKILL - NOVEMBRO 2014

Overkill

1 de Novembro - PARADISE GARAGE (Lisboa)
Abertura de portas: 18h00 - Início do espetáculo: 18h30
1ª parte: PRONG + Enforcer + Darkology

Numa altura em que já passaram dois anos desde que a lenda do thrash norte-americano passou por Portugal pela última vez para uma explosiva, arrebatadora e muito aplaudida passagem pelo palco do Vagos Open Air, os OVERKILL estão finalmente de regresso ao nosso país para um concerto em nome próprio e num ambiente mais intimista. No próximo dia 1 de Novembro o quinteto liderado por Bobby “Blitz” Ellsworth e D.D. Verni sobe ao palco do Paradise Garage, em Lisboa, em mais uma paragem da digressão de promoção a «White Devil Armory», o mais recente registo de estúdio do grupo. Na bagagem a banda de Nova Jérsia não só traz alguns temas novos como também uma série de clássicos incontornáveis do estilo em que se inserem, assim como três grupos de suporte que prometem tornar a noite ainda mais memorável. Igualmente lendários e quase tão influentes, os conterrâneos PRONG são já veteranos no cenário da música extrema, enquanto os ENFORCER e os DARKOLOGY mostram de que fibra é feita a nova geração de peso.

Apesar de parecer que toda a gente tem uma história diferente para contar quando chega o momento de definir quem foi a primeira banda de thrash metal a surgir na área de Nova Iorque/Nova Jérsia, não há como negar que os OVERKILL são aqueles que se mantiveram no ativo ininterruptamente durante mais tempo. Nunca dividindo a sua vasta legião de fãs, mantendo-se incrivelmente fiéis às suas raízes e consistentes musicalmente com o conceito que estabeleceram para o grupo há mais de duas décadas, o projeto liderado pela resiliente dupla Ellsworth/Verni conta já com uns impressionantes 17 álbuns no fundo de catálogo e continua a assinar atuações que fariam corar muitos músicos com metade da sua idade. Digam o que disserem, uma coisa é certa e ninguém pode negá-lo: os OVERKILL estão entre os mais ilustres sobreviventes de um género que viveu a sua época dourada nos anos 80 e que, nos tempos mais recentes, gozou de um novo fôlego, tendo vindo a captar cada vez mais atenção renovada por parte dos apreciadores de música pesada.

Injusta e recorrentemente ignorados quando se fala dos grandes nomes do thrash, os nova-iorquinos OVERKILL são das poucas bandas dentro do género que nunca pararam, nem comprometeram a sua atitude ou sonoridade para chegar a uma audiência mais vasta. Ao longo das últimas três décadas, o grupo conseguiu construir uma carreira incrivelmente sólida, com lançamentos regulares e, apesar de nunca ter atingido os mesmos níveis de sucesso mainstream de pares como os Metallica, Slayer ou Megadeth, goza de um estatuto de culto invejável e de um respeito imenso por parte de quem se manteve fiel aos ideais do thrash como ele era quando surgiu em cena. No currículo do quinteto agora formado por “Blitz” na voz, Verni no baixo , Dave Linsk e Derek Tailer nas guitarras e Ron Lipnicki na bateria contam-se já dezassete álbuns – o mais recente chama-se «White Devil Armory» e tem data de edição agendada para o mês de Junho – e também alguns registos ao vivo, que dão provas do quão explosivos e letais continuam a ser em palco. Quando se fala de bom thrash metal, não há pai para os OVERKILL.

Os bilhetes para o concerto custam 23€, à venda a partir do dia 12 de Maio, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.


BIOGRAFIA OVERKILL:
Com uma carreira pautada por muita dedicação e trabalho duro, os OVERKILL começaram por dar que falar em 1981, estabelecendo-se como uma proposta explosiva em palco e transformando-se numa das principais atrações de lendários clubes na zona de Nova Iorque como o L'Amours. A estreia em estúdio acontece apenas em 1983, dando origem à maqueta «Power In Black», que lhes valeu uma aparição no quinto volume da compilação «Metal Massacre». Em 1984 gravam um EP homónimo que esgota em pouco tempo e o falatório acaba por captar a atenção do influente Jon Zazula, que os resgata para a sua Megaforce Records. A banda estreia-se finalmente nos álbuns com «Feel The Fire», em 1985. A auto-denominada “Wrecking Crew” – originalmente composta por Bobby “Blitz” na voz, Verni no baixo, Bobby Gustafson na guitarra e Rat Skates na bateria - demoliu tudo à sua volta com uma abordagem punk ao peso e à velocidade características do thrash. Os dois anos seguintes foram passados na estrada, como suporte aos Megadeth e ao lado dos Anthrax e Agent Steel.

Em 1987, quando «Taking Over» foi editado, já tinham subido uns degraus em termos de importância, garantindo um contrato com a multinacional Atlantic. Os anos e discos seguintes, o infame EP «!!!Fuck You!!!» e os álbuns «Under The Influence» (de 1988) e «The Years Of Decay» (de 1989), viram-nos continuar a crescer de forma consistente, conquistando cada vez mais territórios novos e aumentando significativamente a sua exposição com a presença frequente do vídeo-clip de «Hello From The Gutter» no famoso Headbangers Ball. O início da década de 90 foi de mudança para os Overkill – depois do abandono de Rat Skates em 1987, chegava agora a vez de Gustafson se afastar. «Horroscope», de 1991, foi gravado com Rob Cannevino e Merritt Gant no seu lugar, marcando a primeira criação do projeto como um quinteto e seguindo por um caminho ainda mais brutal que no passado. «I Hear Black», em 1993, marcou mais uma dança das cadeiras atrás do kit de bateria - com Sid Falck a ser substituído por Tim Mallare - e «W.F.O.», no ano seguinte, o fim da relação com a Atlantic.

De volta às suas raízes independentes, a banda fez exatamente aquilo que se esperava – trabalhou no duro, tanto em estúdio como na estrada. O primeiro registo ao vivo, «Wrecking Your Neck», chegou aos escaparates em 1995, seguido de perto – no período compreendido entre 1996 e 1999 – por mais três álbuns («Killing Kind», «From The Underground And Below» e «Necroshine»), uma compilação («Fuck You! And Then Some») e um disco de versões intitulado «Coverkill». Entre mudanças de formação e ininterruptamente em digressão deste e do outro lado ao Atlântico, “Blitz” e Verni mantiveram o grupo estoicamente fiel aos seus objetivos, editando «Bloodletting» em 2000, «Killbox 13» em 2003, «ReliXIV» em 2005 e «Immortalis» em 2007.

Recuperada a estabilidade com a adição de Derek Tailer e Dave Linsk nas guitarras e Ron Lipnicki na bateria, o grupo aliou-se então a uma das maiores editoras de metal da atualidade depois de quase uma década de associação a selos mais pequenos. «Ironbound», primeiro fruto da ligação à gigantesca Nuclear Blast, foi disponibilizado em 2010 e, no meio do revivalismo thrash que se sentia na altura, mostrou o renovado quinteto apostado em recuperar o seu merecido lugar de destaque no topo do movimento, muito à semelhança do que aconteceu também com «The Electric Age», de 2012. Em 2014 a banda comemora 28 anos de digressões com uma extensa incursão pelo velho continente, que servirá também para promover a novidade «White Devil Armory», com data de edição agendada para o mês de Julho numa parceria entre a Nuclear Blast e a eOne Music.

Website: Overkill

FONTE: www.primeartists.eu

sexta, 17 outubro 2014 01:17

Sólstafir: em Portugal

SÓLSTAFIR - NOVEMBRO 2014

Sólstafir

27 de Novembro - RCA CLUB (Lisboa)
28 de Novembro - HARD CLUB - SALA 2 (Porto)
Abertura de portas: 20h00 - Início do espetáculo: 21h00
1ª parte: Esben and the Witch + Obsidian Kingdom

“Soam como os Hellacopters se fossem para a escola de arte e 'metessem' Valium”. “Imaginem se os Nachtmystium, os Alice In Chains e os Neurosis se embebedassem a ouvir o «DCLXVI – To Ride and Shoot Straight And Speak The Truth» dos Entombed... Soa a algo semelhante!”. “Os Sigur Rós a tocar metal”. Elogios comuns, tão hiperbólicos quanto exagerados, para descrever uma troupe de cowboys islandeses que responde pelo nome SÓLSTAFIR. Um verdadeiro enigma no universo da música extrema atual, que não é fácil de descodificar na sua plenitude, mas a que ninguém que goste de metal que refuta clichés a favor de personalidade, se consegue manter indiferente. Senhores de uma identidade estética e criativa fora do comum, que os viu começar por fazer versões dos Darkthrone e agora se atreve a colocar, lado a lado, banjos e guitarras afiadas. É esse mundo de dicotomias, assim como uma enorme vontade de contagiar com a música que tocam, que vão trazer a Portugal naqueles que serão os primeiros concertos em nome próprio no nosso país; a 27 e 28 de Novembro no RCA Club e na Sala 2 do Hard Club, em Lisboa e no Porto respetivamente.

Para reduzir as coisas ao essencial, digamos que os SÓLSTAFIR são uma banda islandesa de metal, que se juntou em 1995 e, em 2014, lança o quinto álbum, tendo entretanto conquistado aplausos unânimes por parte do público e da imprensa ao longo de uma carreira sempre em crescendo e que, até ver, não revela sinais de abrandamento. O problema é que o quinteto de Reykjavik, por muito consensual que seja, é muito mais que “apenas” isso. Sim, são islandeses e tocam metal, mas muito à semelhança dos Ulver ou Katatonia, começaram por colocar um twist melódico e influências invulgares num sub-género estanque na génese, o black metal, em registos como «Í Blóði og Anda» e «Masterpiss Of Bitterness». Depois, de forma agressiva, evoluíram a um ponto onde as texturas e a melodia quase eclipsam a fúria de outros tempos. Quando atingiram a maioridade, com o surpreendente «Köld», de 2009, esses dois elementos díspares, mas complementares, entraram em choque com uma violência tal que obliteram todas as paredes estilísticas que ainda resistiam ao seu redor.

Desde que assumiu de uma vez por todas a natureza dicotómica da sua música, o quarteto não mais voltou a olhar para trás; numa busca que é muito sua, mas com que cada vez mais gente se identifica. «Svartir Sandar», o álbum-duplo de 2011, revelou uma atitude ainda mais arrojada e aventureira, com o grupo formado por Aðalbjörn Tryggvason (guitarra/voz), Sæþór Maríus Sæþórsson (guitarra), Svavar Austman (baixo) e Guðmundur Óli Pálmason (bateria) a mergulhar de cabeça nas hipóteses deixadas em aberto pela mutação anterior e a ampliar significativamente o raio de alcance da sua música. As cartas estavam, de resto, em cima da mesa há muito tempo. Desde os primórdios, quando ainda eram uma banda de black metal, os SÓLSTAFIR foram evoluindo progressivamente até se transformarem numa experiência sonora de tirar o fôlego, explosão de pós-metal com influências folk e uma natureza islandesa muito vincada. Agora acabam de lançar a continuação do mais ambicioso registo da sua carreira com «Ótta», mais um álbum de génio para catalogar como “sem limites”.

Os bilhetes para o concerto custam 15€, à venda a partir do dia 1 de Setembro, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.


BIOGRAFIA SÓLSTAFIR:
Os Sólstafir foram criados por três amigos, Aðalbjörn Tryggvason, Halldór Einarsson e Guðmundur Óli Palmason, em Janeiro de 1995. Uns meses depois o trio grava a maqueta «Eu Nordri» e, ainda antes do ano chegar ao fim, volta a entrar novamente em estúdio para gravar 6 composições novas. Quatro delas são incluídas no mini-CD «Til Valhallar». Entre 1997 e 1998, após o abandono de Halldór, ainda gravam e distribuem duas promos como duo, mas quando chega por fim a altura da aguardada estreia nos discos de longa-duração, durante o ano seguinte, Aðalbjörn e Guðmundur decidem recrutar Svavar Austmann como substituto de Halldór. Com as gravações a iniciarem-se em 1999, «Í Blóði og Anda» só chegaria aos escaparates em 2002, devido a intermináveis atrasos e diversos percalços. No entanto, mais interessados em olhar para a frente que em ficar parados a lamentar o seu azar, começam a tocar ao vivo na Islândia, adicionando para o efeito um segundo guitarrista à formação.

É com Sæþór Marius Sæþórsson totalmente integrado (e pela primeira vez como quarteto) que gravam mais uma demo, escolhendo posteriormente os melhores três temas dessa sessão para «Black Death: The EP». Em 2004, começam então a trabalhar finalmente no sucessor de «Í Blóði og Anda», desta vez por conta própria e contando apenas com a ajuda de bom amigo. Ironia do destino, os Sólstafir começavam a tornar-se um nome conhecido no underground europeu, mas não conseguiam encontrar uma editora interessada em apostar neles. Já com o segundo álbum gravado, decidem lançar três temas em formato promo que serviriam para promover a sua música junto dos A&Rs europeus. Foram esses temas, assim como um concerto na Dinamarca (o primeiro que deram fora da Islândia) que lhes garantiram um contrato com a finlandesa Spinefarm Records.

Por esta altura os Sólstafir começavam a estabelecer uma reputação forte e, quando a influente editora disponibilizou «Masterpiece Of Bitterness», em 2005, o álbum recebeu ótimas críticas em quase toda a imprensa. Os músicos continuaram a fazer pelo seu bom nome, apoiados em prestações ao vivo excecionalmente sólidas e arrebatadoras. É nesta altura que começam a fazer as primeiras tours em maior escala, sendo que o ciclo de promoção ao terceiro álbum acabou por durar quase dois anos. Em Dezembro de 2007 viajam até Gotemburgo, na Suécia, para gravar o terceiro longa-duração, «Köld». O disco acaba por só ser editado em 2009, mas – à semelhança do que se tinha passado com o anterior «Masterpiece Of Bitterness» – foi recebido com aplausos unânimes, mantendo-se a mesma dificuldade por parte dos críticos em identificar a música dos Sólstafir com um género específico. Enquanto isso, o quarteto continuava a recolher elogios pelos espetáculos que ia fazendo por toda a Europa e, claro, nos maiores festivais do continente, incluindo o Roskilde Festival, o Wacken Open Air, o Summer Breeze ou o Hole In The Sky. Além disso, ainda fizeram duas digressões europeias completas em 2009 e 2010.

Em 2011 a Season of Mist lança «Svartir Sandar» mundialmente e, ao quarto álbum, os islandeses concretizam finalmente tudo aquilo que se esperava deles, mantendo o consenso por parte do público e da imprensa, mas dando um passo em frente em termos de exposição e sucesso comercial. Editado a 14 de Outubro na Europa, quatro dias depois nos Estados Unidos, foi eleito álbum do ano em algumas publicações de renome, como a finlandesa Inferno, a alemão Metal.de e o maior jornal da Islândia, o Morgunblaðið. E, pela primeira vez os Sólstafir surgiram também nas tabelas de vendas, chegando ao #7 na Islândia e ao #11 na Finlândia. O tema «Fjara», por seu lado, entrou direto para o Top 10 de singles no país de origem, com um impressionante #1. Com o novíssimo «Ótta», lançado no final do mês de Agosto, prometem repetir a façanha.

Website: Sólstafir

Fonte: www.primeartis.eu
quinta, 16 outubro 2014 22:04

Yann Tiersen: dois concertos no CCB

YANN TIERSEN DIA 19 DE OUTUBRO NO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

Yann Tiersen sobe a palco do Grande Auditório do CCB dia 19 de outubro para um concerto único. O músico francês, reconhecido pela composição de algumas bandas sonoras memoráveis, como é o caso de "O Fabuloso Destino de Amélie" ou “Good Bye, Lenin!”, vai passar por Lisboa para apresentar o novo trabalho de originais, “Infinity”, editado no passado dia 19 de maio.

Natural da Bretanha, o multi-instrumentista Yann Tiersen ganhou créditos no meio desde a sua estreia discográfica em 1995 com colectânea “La Valse des Monstres”, que reuniu várias canções produzidas para curtas-metragens e peças de teatro. As suas composições ecléticas já foram por várias vezes premiadas com o conceituado galardão César.

Com um claro dom para fazer despertar os sentimentos da sua plateia, Yann Tiersen compõe em piano, acordeão e violino, aproximando-se em algumas das suas composições do rock. A sua música equipara-se a Erik Satie e ao minimalismo de Steve Reich, Philip Glass e Michael Nyman.

NOVA SESSÃO (esgotado)
Abertura de portas: 16h30
Início do Espetáculo: 17h00

CCB (Grande Auditório) | 19 de outubro (esgotado)
Abertura de portas: 20h30
Início do Espetáculo: 21h00

livestream.yanntiersen.com
www.facebook.com/yanntiersen.official
www.everythingisnew.pt

CCB (Grande Auditório) | 19 de outubro

BILHETES JÁ À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS

Cadeira de Orquestra * 40,00 €
1. ª Plateia * 35,00 €
2.ª Plateia * 30,00 €
1.º Balcão * 29,00 €
2.º Balcão * 24,00 €
Balcão Lateral * 20,00 €
Laterais? * 20,00 €
Galeria de Pé * 20,00 €
Camarote Central? * 30,00 €
Camarote Lateral * 23,00 €
Galeria de Pé * 20,00 €

APOCALYPTICA ADIAM DIGRESSÃO EUROPEIA E ANUNCIAM NOVAS DATAS

Novo álbum será apresentado nos Coliseus do Porto e Lisboa nos dias 2 e 3 de novembro de 2015

Os vioncelistas filandeses, Apocalyptica, acabam de anunciar as novas datas da digressão europeia, após terem adiado o arranque da tournée para outubro. Os bilhetes já adquiridos mantêm-se válidos para as novas datas sendo que, quem o pretender, poderá solicitar a devolução dos mesmos no respectivo local de compra no prazo máximo de 30 dias a contar da data prevista dos concertos (prazo termina a 20 de maio para o concerto do Porto e 21 de maio para o concerto de Lisboa). A banda lamenta a alteração de datas, tendo no entanto sido necessária para garantir a preparação do espetáculo de apresentação do novo álbum de originais que será editado no próximo ano.

Novas datas | Salas

10/01 Hannover, GER – Capitol
10/02 Hamburg, GER – Docks
10/03 Bielefeld, GER – Ringlokschuppen
10/04 Frankfurt, GER – Batschkapp
10/05 Berlin, GER – Columbiahalle
10/07 Warsaw, PL – Torwar
10/08 Krakow, PL – Teatr Laznia
10/09 Dresden, GER – Alter Schlachthof
10/10 Prague, CZ – Forum Karlin
10/11 Budapest, HU – Barba Negra Music Club (New Venue!)
10/12 Vienna, AT – Gasometer
10/20 Stuttgart, GER – Filharmonie
10/21 Cologne, GER – E-Werk
10/22 Groningen, NL – Oosterpoort
10/23 Amsterdam, NL – Melkweg
10/24 Brussels, BE – Ancienne Belgique
10/25 Luxembourg, LU – Den Atelier
10/27 Munich, GER – Zenith
10/28 Zurich, CH – Komplex No. 457
10/29 Milan, IT – Alcatraz
10/31 Barcelona, E – Sala Apolo
11/01 Pamplona, ES – Zentral
11/02 Porto, PT – Coliseu do Porto
11/03 Lisbon, PT – Coliseu de Lisboa
11/04 Madrid, ES – La Riviera
11/06 Paris, FR – Zenith

Após o sucesso mundial de "7th Symphony" (2010), os violoncelistas finlandeses dedicaram-se a vários projetos aclamados pela crítica, estando finalmente a ultimar o seu oitavo álbum de estúdio. A edição está agendada para o fim do primeiro semestre de 2015 e será promovida por uma extensa digressão que inclui duas datas em Portugal.

Desde a sua criação em 1993 que os Apocalyptica têm jogado com as formas e estruturas clássicas despoletando sempre projetos novos e imprevisíveis. Vinte e um anos depois de uma carreira global superior a mais de 1000 concertos ao vivo realizados em mais de 50 países, o grupo continua a reinventar-se e a despertar grande atenção nos meios de comunicação e nas tabelas de vendas de todos os continentes.

No início deste ano o mais recente projeto dos Apocalyptica - "Apocalyptic Symphony" – assinalou a sua primeira digressão com um grupo de música clássica, o Avanti! Chamber Orchestra. «Estamos em grande forma» - diz Toppinen - «e ainda com fome para fazermos música, juntos. Se queres experimentar coisas novas nunca sabes onde vais parar mas estamos motivados e as nossas cabeças estão cheias de ideias novas. "

Tendo colaborado com artistas como Gavin Rossdale, Dave Lombardo, e Ville Valo em anteriores álbuns de estúdio, os Apocalyptica assumiram agora um novo desafio musical: para o próximo LP a banda está a trabalhar com Franky Perez como vocalista exclusivo, colaboração que se estenderá às digressões. Perez lançou seu disco de estreia em 2003, juntando-se mais tarde a Daron Malakian dos System of a Down e a John Dolmayan no coletivo Scars on Broadway. Em 2009, Perez foi anunciado como vocalista da banda solo do ex-Guns’N’Roses Slash, seguindo-se colaborações com Dave Kushner (Velvet Revolver), Scott Shriner (Weezer), Joey Castillo (Queens of the Stone Age) e Dave Warren (Os Simpsons) como Pusher Jones. Depois de ser convidado para vocalista dos The Doors no Festival de Música LA Sunset Strip, em 2013 lançou o álbum a solo "Addict". Para os Apocalyptica, trabalhar com Perez em todo o projeto eleva a sua visão musical a um novo nível de coerência entre produção de estúdio e performance ao vivo, assim como renova o foco na homogeneidade da banda, após os recentes projetos paralelos. O novo álbum, que tem data de lançamento agendada para 2015, será seguido por uma extensa digressão que passará por Portugal em novembro. Dia 2 no Porto e dia 3 em Lisboa. Os Coliseus serão o cenário perfeito para a apresentação deste novo trabalho ao público português.

Coliseu do Porto | 02 de novembro de 2015
Abertura de portas: 20h00
Início do Espetáculo: 21h00

Coliseu de Lisboa | 03 de novembro de 2015
Abertura de portas: 20h00
Início do Espetáculo: 21h00

www.facebook.com/Apocalyptica
www.apocalyptica.com
www.everythingisnew.pt

BILHETES JÁ À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS

Coliseu do Porto | 02 de novembro

Plateia * 26,00 euros
Tribuna *30,00 euros
Camarote 1.ª *29,00 euros
Frisas * 29,00 euros
Frisa Visibilidade Reduzida *24,00 Euros

Coliseu dos Lisboa | 03 de novembro

Plateia * 26,00 euros

quarta, 08 outubro 2014 17:37

Lee Ranaldo - 20 Anos ZDB

LEE RANALDO

LeeRanaldo

MANUEL MOTA na 1ª parte

Comemoração dos 20 anos ZDB na IGREJA ST. GEORGE


" Poeta, artista plástico e guitarrista honorário dos Sonic Youth, a vida e obra de Ranaldo é quase tão rica quanto a que levou durante décadas com a banda fundada por Thurston Moore. Na aurora da década de 80, integrou a orquestra de guitarras conduzida pelo mestre Glenn Branca enquanto marcou presença numa série de bandas e projectos tão fugazes como obscuros. Já no seio de um dos grupos que viria a mudar a face do rock nos anos seguintes, foram surgindo álbuns a solo, publicações escritas e uma torrente de colaborações além da vertente musical. A si parece terem sido entregues alguns dos momentos simultânemente mais radiosos e angustiantes do colectivo (‘Mote’ ou ‘Wish Fulfillment’), sendo prestação vocal de Ranaldo aquela que mais se aproximava do formato cancioneiro.


Coincidência ou não, os seus últimos discos ‘Between the Times & The Tides’ e Last Night On Earth’ voltam a colocá-lo nessa posição de contador de estórias, num registo descomprometido e no entanto familiar ao ouvido. As melodias pouco usuais planam pelos contos ora mundanos, ora fantásticos, que cedem descolagem aos solos luminosos que o próprio tão bem patenteou junto de várias gerações. Ao lado de Steve Shelley (o ritmo dos Sonic Youth), acrescentou as cordas de Alan Licht e Tim Lüntzel formando consigo os The Dust, banda que o acompanhou na sua última digressão.


Nesta vinda a Lisboa, e integrada no plano de celebração dos vinte anos da ZDB, o músico apresenta-se num formato especial, estritamente acústico. A Igreja de St. Georges acolhe assim uma parcela histórica do rock contemporâneo numa noite ainda com surpresas reservadas. NA


1ª Parte: 
Manuel Mota


Mais do que um explorador da guitarra no seu sentido mais formal e asséptico, Manuel Mota é um apaixonado pelo instrumento cujo estudo minucioso em torno das suas características se revela sempre pleno de lirismo. Com a tradição mais romântica e poeirenta dos blues a assombrar o seu trabalho de forma expressiva mesmo que aparentemente intangível, Mota é uma das figuras de proa do improviso em solo europeu, e um dos guitarristas mais vitais das últimas duas décadas em qualquer lado.


Esquivo a qualquer catalogação vaga ou ao ruminar preguiçoso da sua própria linguagem, Mota desafia-se continuamente no seu próprio centro gravitacional encontrando sempre espaços por explorar numa música profundamente sua. Das últimas vezes que o vimos a solo, tanto a apanhámos embrenhado em electricidade a evocar os últimos acordes do guitar hero, como em suspensão terna de notas languidas. Sempre imprevisível e sempre obrigatório. "


Igreja de St. George ao Jardim da Estrela 
Rua de S. Jorge 6

Entradas: 10€ | Bilhetes disponíveis na Flur, Tabacaria Martins e 49 ZDB (quarta a sábado a partir das 22h)

fonte: facebook ZDB: https://www.facebook.com/events/1589333424627535/

sexta, 26 setembro 2014 16:44

Morrissey - concerto unico em Portugal

MORRISSEY COM CONCERTO ÚNICO EM LISBOA DIA 6 DE OUTUBRO NO COLISEU DOS RECREIOS

A nova digressão de Morrissey vai arrancar em Lisboa, dia 6 de outubro, no Coliseu dos Recreios. O cantor e compositor inglês irá apresentar num concerto único em Portugal o seu novo disco de estúdio, “World Peace Is None Of Your Business”, editado no passado mês de julho.

O décimo álbum a solo do ex-líder dos The Smiths foi gravado no sul de França, com a produção de Joe Chiccarelli, produtor de bandas como The Strokes e The Killers.

O artista oriundo de Manchester é hoje um ícone por direito próprio, tendo o facto ficado ainda mais vincado com o sucesso do lançamento da sua autobiografia, publicada pela famosa editora Penguin Classics. O livro entrou na lista dos mais vendidos do Reino Unido, em número um, com cerca de 35 mil cópias vendidas apenas na primeira semana.

Coliseu de Lisboa | 6 de outubro
Abertura de portas: 20h30
Início do espetáculo: 21h30

http://www.true-to-you.net/morrissey_news

Coliseu de Lisboa | 6 de outubro

Plateia em pé/Geral/Galeria em pé * 39,00 €
Camarote 1.ª Frente * 49,00 €
Camarote 1.ª Lado * 44,00 €
Camarote 2.ª Frente * 44,00 €
Camarote 2.ª Lado * 39,00 €

terça, 29 julho 2014 16:14

MEO Sudoeste 2014: cartaz e horários

MEO SUDOESTE 2014

CARTAZ E HORÁRIOS DIÁRIOS

7 a 10 de Agosto - Herdade da Casa Branca - Zambujeira do Mar

Sudoeste2014_Horarios

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