Ruben Viegas

Ruben Viegas

BANDA DE JAMES MURPHY APRESENTA NOVO ÁLBUM "AMERICAN DREAM" EM PORTUGAL

A banda de James Murphy traz a Portugal a digressão de apresentação do tão aguardado quarto álbum de estúdio “American Dream”, editado no passado mês de setembro e sucessor de “This is Happening”, lançado em 2011. Os LCD Soundsystem vão subir ao palco do Coliseu de Lisboa em dose dupla, nos dias 19 e 20 de junho. Os bilhetes serão colocados à venda sexta-feira, dia 17 de novembro.

A banda que rapidamente ganhou projeção mundial após o lançamento do disco de estreia homónimo em 2005, que incluía os temas “Daft Punk is Playing in My House”, “Losing My Edge” e “Movement”, é hoje um dos maiores ícones da música eletrónica em todo o mundo. Em 2007 os LCD Soundsystem lançaram o segundo álbum de estúdio, “Sound of Silver”, que rapidamente se tornou um gigante fenómeno junto dos fãs e da imprensa. “All My Friends”, um dos temas do disco, foi considerado pela revista Time uma das 10 melhores músicas do ano.

O terceiro disco da banda, “This is Happening”, editado em 2010, foi o primeiro a entrar no top 10 dos Estados Unidos e foi sucedido por uma massiva digressão mundial completamente esgotada em 2011, que terminou com um concerto no Madison Square Garden, onde anunciaram um interregno na sua carreira. Após cinco anos os LCD Soundsystem surpreenderam os fãs com a notícia do lançamento de um novo longa-duração e agora acabam de confirmar uma digressão que conta com duas noites na mais emblemática sala portuguesa.

19 e 20 de junho | Coliseu de Lisboa
Abertura de Portas: 20h00
Início de espetáculo: 21h00 

BILHETES À VENDA (SEXTA-FEIRA) DIA 17 DE NOVEMBRO

Plateia em pé/Balcão/Galeria de Pé * 35€
Camarote 1.ª Frente * 39€
Camarote 1.ª Lado * 37€
Camarote 2.ª Frente * 37€
Camarote 2.ª Lado * 35€

> compra limitada a quatro bilhetes por pessoa <

Press Release: Everything is New

Banda escocesa vem apresentar o mais recente "Damage and Joy" em Lisboa e Porto

Coliseu de Lisboa no dia 28 de Maio e Casa da Música no dia 29 de Maio recebem a mítica banda que virá apresentar o seu novo trabalho de originais mas onde não faltarão os clássicos de álbuns como "Psychocandy" ou "Darklands" 


The Jesus and Mary Chain, banda Escocesa dos irmãos Reid, vem ao nosso país, nos dias 28 e 29 de Maio em Lisboa e Porto respectivamente, para apresentar o seu mais recente trabalho "Damage and Joy" (2017) e tocar clássicos da sua carreira, onde não faltarão temas dos álbuns "Psychocandy" e "Darklands", que os catapultaram para a fama.

Os Jesus and Mary Chain foram uma das mais marcantes bandas dos anos 80. Inspirados por colectivos como The Velvet Underground, Beach Boys ou The Who, a banda alcançou um grande sucesso na segunda metade da década de 80 e início dos anos 90 até se separar em 1999. 2007 foi o ano marcado pelo grande regresso do grupo. Com um espetáculo épico em Coachella, contaram com Scarlett Johansson em palco para um dos temas mais conhecidos da banda, "Just Like Honey", que tinha feito parte da banda sonora de Lost in Translation, de Sofia Coppola, protagonizado pela atriz.  
 
Após 19 anos sem novas edições e depois de terem passado pelos festivais NOS Alive e EDP Vilar de Mouros, chega agora a vez de actuarem em duas das salas mais emblemáticas para espectáculos em Portugal, o Coliseu dos Recreios ,em Lisboa e a Casa da Música, no Porto. Esta é portanto, uma oportunidade rara a não perder, de ver uma banda dos anos 80 muito acarinhada pelo público Português que marcou várias gerações ao longo dos tempos.

Os bilhetes estarão à venda a partir de amanhã na BOL e locais habituais e têm o preço de 28€ em Lisboa e os 35€ no Porto.

Press Release: Gonçalo Lopes

Depois de um concerto esgotado e absolutamente extraordinário no Coliseu de Lisboa, The National acabam de confirmar presença no NOS Alive’18. Uma das mais consagradas bandas do momento para o público e para a imprensa nacional e internacional traz ao Passeio Marítimo de Algés o sétimo disco de originais “Sleep Well Beast”. The National atuam dia 13 de julho, segundo dia do festival, no Palco NOS.

Conhecidos pela sua criação e interpretação musical única, The National contam na bagagem com sete álbuns de estúdio. O novo registo de originais foi produzido pelo compositor, guitarrista e teclista da banda Aaron Dessner, e co-produzido pelo vocalista Matt Berninger e pelo guitarrista Bryce Dessner. 

A edição do NOS Alive’17 ficou marcada como a mais bem sucedida de sempre tendo esgotado na totalidade a três meses da abertura de portas, feito único no panorama dos festivais desta dimensão em Portugal.

O NOS Alive’18 está de regresso ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2018.

Press Release: Everything is New

O único festival de cinema específico sobre música em Portugal ‘habita’ novamente o Cinema São Jorge, em Lisboa, durante a quarta edição, de 15 a 20 de novembro de 2017. 

Ao todo falamos de 200 filmes de mais de 25 países – entre longas, curtas, vídeos musicais e sessões especiais, algumas com a presença de convidados especiais –, seis concertos, um cine-concerto, três exposições e oito sessões ou apresentações gratuitas.

 

Odisseias Musicais

28 longas-metragens em competição

Na competição de longas metragens nacionais, batizada pelo festival de Odisseias Musicais Palco Nacional, a obsessão dos angolanos com o “swagger” é o foco de “Bangaologia” (Sala 3, 21h15, 18.11), do angolano Coréon Dú, Catarina Neves acompanha o processo criativo de Luís Miguel Cintra no regresso do diretor e encenador do Teatro da Cornucópia ao trabalho, lado a lado, com o maestro João Paulo Santos, no Teatro Nacional de São Carlos em “Diálogos ou como o teatro e a ópera se encontram para contar a morte de 16 carmelitas e falar do medo” (Sala 3, 21h15, 16.11) e David Francisco e Nuno Calado partem em descoberta da vida e obra de Jorge Bruto (Capitão Fantasma), diagnosticado com Parkinson há cerca de uma década, no documentário “Fantasma Lusitano” (Sala 3, 21h15, 17.11).

Na competição de longas metragens internacionais, a chamada Odisseias Musicais Palco Internacional (OMPI), destacam-se, este ano, as propostas brasileiras “Eu, Meu Pai e os Cariocas - 70 Anos de Música no Brasil” (filme de abertura, Sala Manoel de Oliveira, 21h30, 15.11, com a presença da realizadora), de Lúcia Veríssimo, tendo como fio condutor a carreira do maestro Severino Filho, fundador do grupo vocal Os Cariocas, conjunto fundador da bossa nova; "Sotaque Elétrico" (Sala Manoel de Oliveira, 21h30, 16.11), de Caio Jobim e Pablo Francischelli, uma investigação musical sobre a natureza da guitarra brasileira de meados do século 19 aos dias de hoje; "Morena dos Olhos Pretos" (Sala 3, 23h30, 15.11), de Isaac Dourado, que recupera a história de Clemilda, rainha do Forró e da música de duplo sentido, através de depoimentos, lembranças e raras imagens de arquivo; “Clara Estrela” (Sala 3, 23h30, 16.11), de Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir, que narra, na primeira pessoa, a trajetória da cantora Clara Nunes; "Minha Boca, Minha Arma" (Sala 3, 23h30, 16.11), de Leonardo Vidigal e Delmar Mavignier, que debate o estado atual do reggae, tema de mais de 100 festivais anuais no Reino Unido, França, Itália, Espanha, Portugal ou Polónia; "Eu Sou o Rio" e "Interlúdio" (Sala 3, 18h15, 17.11), de Anne e Gabraz, com uma fotografia invulgar, apontam para Tantão, músico e artista plástico icónico do underground carioca desde os 80, quando fundou a Black Future, e para Vanessa e Duda, artistas em busca de paisagens sonoras para um novo projeto.

Ainda no plano internacional das Odisseias Musicais encontramos "Queen B, Birth of an Idol" (Sala Manoel de Oliveira, 21h30, 18.11), do francês Nicolas Maupied, sobre Barbra Streisand, da infância complicada em Brooklyn aos musicais na Broadway e a todo o sucesso granjeado pela cantora e atriz; "Solenzara" (Sala Manoel de Oliveira, 18h30, 18.11), de Stephan and Pascal Regoli, sobre a canção corsa solenzara, um êxito nos anos 60 repetido nos 80 graças a Iggy Pop, Emir Kusturica e Goran Bregovic em “Arizona Dream”; "Alacrán Soy Yo" (Sala Manoel de Oliveira, 18h30, 17.11), de Juan Sebastián Alvarez, no qual Santos, o diretor artístico do carnaval cubano luta por manter vivo um lendário grupo de dança fundado em 1908; "Bravo, Viruoso" (Sala Manoel de Oliveira, 21h30, 17.11), do arménio Levon Minasian, um raro thriller de humor negro e muita ação sobre Alik, um jovem clarinetista ‘virtuoso’ que é confundido com um assassino ‘virtuoso’; "Pachamanka" (Sala Manoel de Oliveira, 15h, 18.11), do austríaco Markus Toth, sobre as frágeis dinâmicas de um grupo que existe há mais de 40 anos; "Lute Electric" (Sala Manoel de Oliveira, 15h, 18.11), dos gregos Vassilis Dimitriadis e Mike Geranios, sobre o primeiro alaúde elétrico construído em Creta, ilha dos mil encantos e paisagens que a longa documenta; e "Sagre Balere" (Sala Manoel de Oliveira, 15h, 18.11), de Alessandro Stevanon, que, num documentário apresentado no incontornável Visions du Réel 2017, conta a história do carismático Omar e da sua digressão pelos salões e festas de rua em diversas localidades do norte da Itália.

 

Sonetos Cantados

12 curtas portuguesas e 14 internacionais em competição

78.4: Rádio Plutão”, de Tiago Amorim, “Cordas”, de Marta Gomes, “Ecos no Castelo”, de Raquel Gonçalves, “Escola do Rock Paredes de Coura 2016”, de João de Sá, “O Silêncio da Montanha”, de Paulo Lima, “Pôr a Minha Vida no Teu Ouvido”, de André C. Santos, “Por Quem Lá Tendes”, de António Ventura, “Rapsódia do Pandeiro”, de Sara Esteves, “Tu”, de Hugo Pinto, “The Miami Flu Vicious Pill”, de Mário Costa, "Tudo o que Imagino", de Leonor Noivo, e "Those Who Make It Happen", de José Dias e Pedro Santana são as propostas portuguesas dos Sonetos Cantados, as curtas-metragens em competição, que podem ser vistas antes das longas em competição.

 No palco internacional da mesma secção encontramos “A Retirada Para Um Coração Bruto”, de Marco Antônio Pereira, “A Symphony for Rossini: Il Turco in Italia”, de Monica Manganelli, “Bülbül”, de Işıl Karataş, “Canta Um Ponto”, de Luciano Dayrell e João Paulo Silveira, “De Quando em Vez”, de Jáder Barreto Lima e Rafaella Pereira de Lima, “Eingemauert”, de Daniel Selke e Sebastian Selke, “House Sounds”, de Bruno Ramos Rodrigues, “Mensagens Para Gaia”, de Juliana Cavalcanti e Pablo de Moura, “Music. Coffee. Vinyl.”, de Mike Dobosh, “Music. Life. Passion”, de Vladimir Nepevny, “Misimpressions”, de Sinead Lau, “Ruído”, de Gabraz, "The Accompanying Dancer", de Johel (Karleener) Miteran, e “Uma Noite Para João Lemos”, de Lipe Canêdo, Ricardo Murad e Pedro Vasconcelos.

 

Canções Com Gente Dentro

42 vídeos musicais em competição

As Canções Com Gente Dentro, secção competitiva, inclui 42 vídeos musicais. Desses, 21 integram o palco nacional: 47 de Fevereiro - “In Extremis”, de Augusto Lado, Cassete Pirata - “Pó no Pé”, de Ricardo Oliveira, Debonoir - “Night In”, de Mário Costa, Duquesa - “Better Men” de Miguel Filgueiras, Electric Man - “Electric Domestique”, de Tito Pires, Electric Man - “Mother”, de Pedro Carruna, First Breath After Coma ft. André Barros - “Nagmani”, de Casota Collective, Her Name Was Fire - "Way to Control", de Tiago Lopes e Pedro Motta, Iguana Garcia - “60KF”, de João Garcia e Gonçalo Moleiro, J-K - “Despedida”, de Adriano Mendes, Mazgani - “The Poet's Death”, de Joana Linda, Mirror People - “Crime Scene”, de Vasco Mendes, Nice Weather For Ducks - “On The Sand By The Sea”, de Casota Collective, Nuno & The End - “The Fairies Song”, de Cristina Vieira, Samuel Úria - “Carga de Ombro”, de Ricardo Oliveira, Terra Livre - “Start a Revolution”, de Catarina Severino, Terrakota - “Social Insecurity”, de Rafael Espinel, The Wax Flamingos - "Road", de Ricardo Vieira Lisboa, Toques do Caramulo - “Pena Verde”, de Ana Filipa Flores, Vaiapraia e as Rainhas do Baile - “Snifa Cola / Kate Winslet”, André Marques, e Xinobi - “Far Away Place”, de Rui Vieira. A sessão, com entrada gratuita, tem lugar na Sala 2 do Cinema São Jorge, às 18h de 17 de novembro, sexta-feira.

No palco internacional contamos com Adina E - “Changing”, de Yoni Goodman, Anna.lee - "Vampire Love", de Andrei Zaitcev, Barro - “Ficamos Assim”, de Lorena Calábria e Mariana Zdravca, Dürerstuben - In Trow, de Marcus Hanisch, Dürerstuben - "Reanimation", de Marcus Hanisch, Femme - "Fire with Fire", de Ben Mahon, Gerre - “Sobreviver”, de Guido Assenza Parisi, Florencia Kazr e Christian Refay, Igloo - "Gigante", de Fran X. Rodríguez, Isan - “Parley Glove”, de Chan King Lam, Mui Cheuk Lam, Teo Qi Yu), Kleiton e Kledir - “Felizes Para Sempre”, de Mozart Albuquerque, Krist Zoubi - “Deniedeen”, de Hussien Amody, de Mark Lotterman - “Happy”, de Alice Saey, Obe Dve - “The Boy”, de Pavlo Buryak, Pepe Jara - "En la carretera slow return", de Alberto Valero Payá, de Shiran - “Zehere”, de Vadim Mechona, Sundayman - “Alive”, de Angeliki Hatzi, Taller de Retazos - "Caminos", de Juan Pablo  Rico, Unlove/Lucas Vidaur - "Instagram Witches & Brand New Grimoires", de Cristina  García Zarzosa, Vigarioz Crod Alien - “8 E poco”, de Catpee, Wonggoys - “Never Too Late”, de Vanessa Tee, e Zebra - “Tree Song”, de Marwan Abdalla. A sessão, com entrada gratuita, tem lugar na Sala 2 do Cinema São Jorge, às 18h de 17 de novembro, quinta-feira.

 

Os jurados do Muvi 2017

O produtor João Abreu, o assessor de imprensa João Pinho e a jornalista Margarida Caetano compõem o júri das Odisseias Musicais, palcos nacional e internacional, a secção de longas-metragens do Muvi.

Nos Sonetos Cantados, palcos nacional e internacional, a secção das curtas-metragens, a escolha recaiu sobre o diretor de fotografia Carlos Isaac, o talentoso fotógrafo Mário Pires e o ator e radialista Paulo Lázaro.

A jornalista Lia Pereira, o fotógrafo José Goulão e o realizador Paulo Prazeres receberam a tarefa de avaliar as Canções Com Gente Dentro, palcos nacionais e internacionais, a secção de vídeos musicais do Muvi -Festival Internacional de Música no Cinema.

"Living On Soul", “A Fábrica de Nada” e as restantes sessões não competitivas

Domingo, o dia não competitivo do festival, inclui "Living On Soul" (Sessão de Encerramento, Sala Manoel de Oliveira, 18h30, 19.11), de Cory Bailey e Jeff Broadway, filmado em ultra hd e com um som primoroso, este documentário constituí a derradeira oportunidade de assistir ao encontro de Charles Bradley e Sharon Jones no mítico Apollo Theater, em Nova Iorque; "A Fábrica de Nada" (Sala Manoel de Oliveira, 15h, 19.11), de Pedro Pinho, um convite à reflexão social do mundo que vivemos com um toque subtil de musical, um filme sublime que merece ser visto na sala principal do Cinema São Jorge, por um preço convidativo (4 euros; 3,5 euros para menores de 25 e maiores de 65; 2 euros para desempregados, tal como todas as restantes sessões pagas do Muvi); "Dentro da Casa 8" (Sala 3, 15h30, 19.11), de Nuno A. Rocha, com a participação de Rui Reininho, Ivo Canelas, Ana Ferrão Sara Ribeiro ou Tiago Pereira, o documentário aponta, com solidez, para o livro “CA8A”, da fotógrafa Margarida Rodrigues (MAR, autora de “With The Absolute Heart of the Poem of Life”, exposição em destaque no Muvi 2017); e “Dollar Llama: This Is Grand Union”, de José Dinis, um imperdível documentário sobre os 15 anos da banda rock lisboeta Dollar Llama.

 

Sessões gratuitas na sala 2

Nas sessões gratuitas, além das competições nacional e internacional de vídeos musicais (Canções Com Gente Dentro), incluem-se documentários produzidos no mundo inteiro com o melhor dos Festivais de Música em 2017 (Sala 2, 18h, 15.11), o melhor de 2017 na produção da Videoteca Bodyspace e do Canal 180 (Sala 2, 21h, 15.11), celebram-se os 15 anos da produtora icónica Droid I.D. (Sala 2, 21h, 16.11), com a exibição de documentários e um evento de vjing no foyer a partir das 23h30, e a difusão de “AZ-RAP: Filhos do Vento” (Sala 2, 18h, 19.11), curta que documenta o lado real do hip-hop numa cultura e identidade próprias, onde a insularidade açoriana é fonte de inspiração.    

No debate "Agora sim, damos a volta a isto - o ativismo no cinema e na música" (Sala 2, 21h, 17.11) haverá ativismo, cinema e música com moderação de Luís Humberto Teixeira e a participação especial da cantora Joana Barra Vaz, do radialista João Carlos Callixto e do músico Pedro Silva Martins.

Na rubrica “O Músico e o Seu Instrumento” (Sala 2, 18h, 18.11) o fotógrafo Mário Pires convida os músicos Electric Man, Iguana Garcia e Tiago Saga para apresentarem os seus inseparáveis instrumentos.

A sessão especial “25 anos do álbum de estreia dos Sitiados” (Sala 2, 21h, 18.11) incluirá um debate e a transmissão de alguns dos principais registos videográficos desta singular – e para muitos fundamental e inesquecível - banda portuguesa.

Também na sala 2, domingo, às 16h, haverá um “Cine-concerto solidário”

de Charlie Mancini, autor da banda sonora do documentário “Mar de Sines”, que regressa ao Muvi para musicar "Seven Chances" (1925), de Buster Keaton. Recomenda-se um donativo de valor indefinido, uma vez que o cine-concerto tem o propósito solidário de auxiliar os refugiados que vivem em Lisboa.

 

Os concertos do Muvi 2017

Em 2017 o Muvi arrumou duas atuações por dia na sexta-feira 17, sábado 18 e domingo 19 de novembro, às 23h30 na sexta e sábado e às 21h30 no domingo. A entrada terá o mesmo custo de um bilhete de cinema, ou seja 4 euros (3,5 euros para menores de 25 e maiores de 65; 2 euros para desempregados). Sexta, às 23h30, atuam as Clementine e às 00h45 os Lâmina. No sábado, às 23h30, apresenta-se Iguana Garcia e às 00h45 Electric Man. No domingo, um pouco mais cedo, às 21h30, atua Acid Acid e às 22h45 Homem em Catarse.

 

As exposições do Muvi 2017

Desde a primeira edição o Muvi tem tido a preocupação de dar vida e cor aos bonitos expositores do Cinema São Jorge. 2017 não é exceção com “At the Movies”, da pintora Catarina Cesário, "As Lendas de 1967 - Portugal em Tons de Pop", do arquivista e radialista João Carlos Callixto e “Festival Músicas do Mundo de Sines - 20 anos, onde se combinam 40 imagens absolutamente incríveis do fotógrafo Mário Pires.

Motivos mais do que suficientes para visitar o Cinema São Jorge, em plena avenida da Liberdade, no centro de Lisboa, onde a música e o cinema terão abrigo, de 15 a 20 de novembro, na quarta edição do Muvi – Festival Internacional de Música no Cinema.

Press Release: Filipe Pedro/Muvi 2017

OZZY OSBOURNE CELEBRA CINCO DÉCADAS DE ATUAÇÕES AO VIVO COM DIGRESSÃO MUNDIAL DE DESPEDIDA

DIGRESSÃO MUNDIAL DE DESPEDIDA DO MAIOR ÍCONE DO ROCK DIA 02 DE JULHO EM LISBOA

JUDAS PRIEST COMO CONVIDADOS ESPECIAIS DA FAREWELL TOUR DE OZZY OSBOURNE

 

TOURNÉE ARRANCA EM MAIO DE 2018 NO MÉXICO E TERMINA EM 2020

CINCO DÉCADAS, 18.262 DIAS, MAIS DE 2.500 ESPETÁCULOS!

Na sua digressão mundial de despedida, Ozzy Osbourne, o cantor e compositor distinguido no Hall of Fame e vencedor de um Grammy, vai celebrar cinco décadas como intérprete (tanto como artista a solo, como vocalista dos Black Sabbath, formados em 1968). Lisboa vai receber o lendário Ozzy Osbourne dia 02 de julho, para um concerto único em nome próprio na Altice Arena. Os Judas Priest, um dos maiores nomes de sempre do Heavy Metal, são a banda convidada para se juntar a Ozzy nesta grande despedida. 

Esta tour, que conta levar Ozzy em digressão pelo mundo até 2020, ficará marcada como a despedida do lendário artista, embora ainda tenha em vista algumas atuações ao vivo pontuais e especiais. “As pessoas passam a vida a perguntar-me quando me reformo”, explica Ozzy. “Esta será a minha última digressão, mas não posso dizer que não vou fazer um espetáculo aqui ou ali”.

A tournée terá arranque em 2018 no México, antes de se dirigir para a América do Sul, com concertos em três países. De seguida o cantor parte para mais uma jornada, desta vez pela europa, onde passará por Portugal, dia 02 de julho, na Altice Arena. A digressão Norte-Americana virá de seguida com uma série de concertos que serão anunciados em 2018.

Nesta digressão, o músico contará com os colaboradores de longa-data Zakk Wylde (guitarra), Blasko (baixo), Tommy Clufetos (bateria) and Adam Wakeman (teclados).

02 de julho | Altice Arena

Abertura de Portas: 18h30 
Início do Espetáculo: 20h00

BILHETES À VENDA DIA 11 DE NOVEMBRO (SÁBADO) NOS PONTOS DE VENDA OFICIAIS

Golden Circle * 89€
Plateia em Pé * 59€
Balcão 1 * 69€
Balcão 2 * 42€
Mob. Condicionada * 42€

Press Release: Everything is New

Vencedora de doze Grammys e super-estrela internacional, Shakira anuncia o seu regresso aos palcos com um novo espectáculo - EL DORADO WORLD TOUR, apresentado por Rakuten. 

A tournée, produzida pela Live Nation, arranca a 8 de Novembro em Colónia, na Alemanha e passa por Portugal a 22 de Novembro, no MEO Arena.   

“Muito obrigada por ouvirem a minha música em tantas partes do Mundo. Estou ansiosa por regressar ao palco e cantar convosco as vossas e minhas músicas favoritas. Vai ser divertido! A Estrada para o El Dorado começa agora!” diz Shakira

Esta tournée promove o 11º álbum de estúdio da cantora - EL DORADO, que é já número 1 no iTunes em 37 países e cujos temas ocuparam 5 lugares no top 10 do iTunes Latino Chart, apenas algumas horas após o seu lançamento. Vencedor de 5 discos de platina nos Estados Unidos, este disco inclui os êxitos “La Bicicleta”, “Chantaje”, “Me Enamoré”, e “Deja Vu”, e está hoje em primeiro lugar no Top Latin Albums da Billboard, tornando-se no 6º álbum da cantora a atingir o primeiro lugar nesta tabela. 

O vídeo do single “Chantaje” já foi visto por mais de 1.4 biliões de pessoas, tornando-se no 5º vídeo a atingir mais rapidamente a marca de 1 bilião de viewers na internet e passou rapidamente a ser o vídeo mais visto de sempre da cantora. 

A propósito da sua primeira parceria com a Rakuten, Shakira comenta: “Estou muito contente por estar a anunciar a EL DORADO WORLD TOUR, sinto que esta será a minha melhor tournée de sempre, e estou entusiasmada por estar a ser apoiada por este fantástico parceiro - a Rakuten, com quem partilho os mesmos valores!”

A Viber, uma das subsidiárias da Rakuten, fará uma pré-venda exclusiva na 4ª feira, 28 de Junho, às 9h00. Segue-se uma pré-venda na FNAC na 5ª feira, 29 de Junho, entre as 9h00 e a meia-noite.

Para mais informações visite a página: 
www.shakira.com

Press Release: Ritmos e Blues

sexta, 03 novembro 2017 18:04

Graveyard ao vivo em Portugal

Digam o que disserem, o rock'n'roll nunca vai morrer – não enquanto houver miúdos a descobrir a coleção de discos dos pais e dos irmãos mais velhos, pelo menos. E, verdade seja dita, nenhum género musical algum dia morrerá enquanto houver gente a manter a chama viva, músicos que mantenham a esperança em relação a algo em que acreditam com convicção. Contra-argumentos a esta afirmação são mais que muitos, incluindo o facto de, hoje em dia, a quantidade de música produzida ser inversamente proporcional à capacidade de atenção do público, não deixando que ninguém se foque numa só banda. Por outro lado, há defensores da teoria de que o rock'n'roll já não pode ser considerado “puro”. Pois bem, ouvindo canções como «Uncomfortably Numb», «The Apple and The Tree» ou «Goliath» é difícil crer que alguém acredite realmente nisso. O verdadeiro rock, nas mãos de bandas como os GRAVEYARD, não está morto... Longe disso, na verdade – está mais saudável que nunca. No próximo dia 25 de Novembro, a banda sueca, a viver uma segunda vida depois de um breve hiato, vai prová-lo, ao vivo e a cores, quando subir ao palco do Lisboa Ao Vivo, para um há muito aguardado espetáculo em nome próprio em solo nacional.

Antes de terem a sua própria marca de cerveja, de ganharam um Grammy para melhor álbum de hard rock na Suécia, de tomarem de assalto por três vezes a tabela de vendas da Billboard e de figurarem em várias listas dos “melhores discos de 2011” com «Hisingen Blues», já os GRAVEYARD tinham captado a atenção do influente jornalista David Fricke, da Rolling Stone, no SXSW de 2008. “Eles apanharam totalmente de surpresa dezenas de pessoas”, afirmou Fricke na altura. Não é, de resto, muito difícil perceber porquê. Com os seus riffs em uníssono e carregados de fuzz orgânico, malabarismos rítmicos e orelhas bem sintonizadas na criação de melodias e refrães que ficam de imediato na memória, o quarteto de Gotemburgo afirmou-se como uma das mais geniais, e bem-sucedidas, propostas saídas da cena retro rock'n'roll escandinava. Evocando o saudoso espírito que caracterizou muita da música feita com guitarras na transição da década de 60 para a de 70, os jovens músicos estabeleceram reputação sólida com uma sequência de quatro discos exemplares e, atualmente, são um nome incontornável nesta tendência revisionista que tantos seguidores tem reunido nas primeiras décadas do novo milénio.

Refutando fronteiras e limitações estilísticas, desde a sua formação há pouco mais de uma década, os GRAVEYARD criaram um som único, que inclui todos os estilos do rock e os destaca no meio da avalanche de propostas do mesmo género. Do rock clássico aos blues, passando pelo jazz ou pela folk – neste caso estes rótulos estanques pouco importam, na verdade – o quarteto tem o dom de soar sempre autêntico, quase como se os músicos tivessem nascido na década errada. Apoiados num versátil leque de referências, são daquelas bandas que não dão um ponto sem nó e servem o ouvinte com uma ampla gama de emoções, espelhadas em canções belas, capazes de encantar o mais empedernido apreciador de rock clássico. Nascidos na encruzilhada em que os Black Sabbath se encontram com os Rolling Stones, Free, Led Zeppelin e Janis Joplin, os GRAVEYARD apoiam-se em riffs e melodias de tirar o fôlego para conduzirem o seu público numa visita guiada ao universo perdido da verdadeira musicalidade.

BILHETES E INFORMAÇÃO

25 DE NOVEMBRO - LAV - LISBOA AO VIVO (LISBOA)
1ª PARTE: SPECIAL GUESTS
ABERTURA DE PORTAS: 20H00 - INÍCIO DO ESPETÁCULO: 21H00

PREÇO BILHETES

20 euros

BIOGRAFIA GRAVEYARD

Joakim Nilsson, Rikard Edlund (ambos anteriormente nos Norrsken), Axel Sjöberg e Truls Mörck formaram os Graveyard em 2006. Quando os Norrsken se separaram seis anos antes, o guitarrista Magnus Pelander criou os Witchcraft e Nilsson e Edlund focaram-se no blues rock dos Albatross, cuja formação também incluía Sjöberg na bateria. Inicialmente, o trio olhava para o seu projeto só como hobby, mas depois de cinco anos de ensaios e concertos, os músicos começaram a analisar as músicas mais a sério e ficaram insatisfeitos com a direção que tinham tomado entretanto. Os Albatross terminavam por ali, com Nilsson e Edlund a decidirem que, na próxima aventura, haviam de voltar realmente às suas raízes como músicos e compositores. Com a ajuda de Sjöberg e do guitarrista/vocalista Truls Mörck começaram a ensaiar como Graveyard e, pouco tempo depois, já tinham gravado rapidamente uma maqueta com dois temas, dado um total de três concertos e, mostrando determinação, começado a planear um álbum após receberem uma proposta de edição por parte da independente Transubstans Records. Enquanto isso, tornaram públicos alguns temas em versão demo no MySpace e captaram a atenção de Tony Presedo, o influente patrão da TeePee Records. A estreia auto-intitulada acabaria por ser gravada por Don Ahlsterberg e lançada no início de 2008, com Mörck a ser substituído pelo guitarrista Jonatan Ramm já na reta final do processo.

«Graveyard» recebeu boas críticas e levou os músicos suecos à edição de 2008 do muito badalado SXSW, em Austin, no Texas. Esse primeiro e, na altura, único concerto nos Estados Unidos, gerou falatório na coluna Fricke's Picks da Rolling Stone e deu o tiro de partida para a primeira campanha do outro lado do Atlântico ao lado dos companheiros de editora Witch. Nos meses seguintes não mais pararam de tocar ao vivo, protagonizando digressões com os Witchcraft no Outono de 2008, em seguida com os Clutch e, já em 2009, com os CKY. Acabariam por só lançar o segundo álbum na Primavera de 2011. «Hisingen Blues», primeiro álbum do contrato com a Nuclear Blast, chegou aos escaparates no dia 25 de Março e transformou-se de imediato num sucesso no underground. Sem vontade de parar, e a construir uma carreira sólida, o quarteto não perdeu tempo a gravar música nova, com «Lights Out» a ser editado pouco mais de um ano depois. Os primeiros sinais de instabilidade acabariam por surgir em Outubro de 2014, já após uma digressão europeia ao lado dos Soundgarden, quando o grupo anunciou que o baixista e co-fundador Rikard Edlund ia sair para se dedicar a “outras aventuras musicais”. Como se nada os pudesse parar, em Setembro de 2015, lançam o quarto registo de longa-duração, «Innocence & Decadence» e fazem-se novamente à estrada, mas o impensável acontece um ano depois... A 23 de Setembro de 2016, os Graveyard anunciam a separação citando “os motivos já clássicos para as bandas acabarem”. Para gáudio dos fãs, este hiato foi sol de pouca dura – a 26 de Janeiro de 2017, a banda voltou ao ativo com um novo baterista.

Press Release: Prime Artists

O baterista galês de AC/DC, CHRIS SLADE, tem um percurso incrível: após iniciar a sua carreira em 1963 ao lado do seu amigo TOM JONES com quem ele gravou vários álbuns, Chris Slade passou a colecionar discos de ouro acompanhando nomes como MANFRED MANN’S EARTH BAND, URIAH HEEP, GARY NUMAN, THE FIRM COM JIMMY PAGE, GARY MOORE, ETC, além de várias digressões ao lado de MSG ou DAVID GILMOUR.

Em 1989 juntou-se aos AC/DC com quem grava o álbum THE RAZOR’S EDGE editado em 1990 e que chegou ao 2º lugar do top de vendas nos USA. O seu estilo único, a sua força e o seu famoso kit com dois enormes bombos laterais, marcaram a história do Rock como pode ser visto no lendário concerto de AC/DC Live At Donnigton. A seguir junta-se a CARL PALMER no projecto ASIA.

Em 2015 regressa aos AC/DC para acompanhar a tour mundial do grupo que passou por Lisboa em 2016. Em paralelo, apresenta este projecto CHRIS SLADE TIMELINE que chega à sala LISBOA AO VIVO a 11 de Novembro, onde acompanhado por 5 músicos, celebra a sua carreira revisitando os temas que marcaram mais de 50 anos de Rock’N’Roll.

Após o concerto, a festa continua com o DJ Nuno Santos (105.4 Cascais) a passar os grandes êxitos do rock.

Press Release: Inha e Maria Luís

sexta, 03 novembro 2017 17:41

Alphaville ao vivo em Portugal

LISBOA, CAMPO PEQUENO – 16 DE NOVEMBRO
PORTO, COLISEU - 18 DE NOVEMBRO

Duas semanas depois de terem lançado um novo álbum – "Heartbreak City" - que entrou para o Top 50 da Alemanha e da Suiça, os Alphaville anunciaram a sua primeira digressão americana de 2017. O grupo de Marion Gold anunciou esta semana que actuará em Chicago, Nova Iorque, Los Angeles, San José e Houston em Agosto, 3 meses antes de aterrarem em Portugal.

Os alemães Alphaville, que em 1984 explodiram em todo o mundo com "Big In Japan", "Forever Young" e "Sounds Like A Melody", vão brindar Lisboa e Porto com a festa de dança e luz que carateriza os seus concertos.

O grupo de Marion Gold tornou-se parte da iconografia dos anos 80 logo com o álbum de estreia "Forever Young" e os três singles que foram Top 20 em vários países. Foram mais de 2 milhões de discos vendidos numa das estreia mais auspiciosas de sempre da "pop" europeia, enquanto nos Estados Unidos chegaram ao 1º lugar da "dance chart" da Billboard.

O segredo foi a fusão perfeita da faceta "crooner" de Bryan Ferry, a riqueza "pop" das canções dos Roxy Music e as batidas eletronicas dos compatriotas Kraftwerk, as principais influências dos fundadores Marion Gold e Bernard Lloyd, assíduos frequentadores e participantes do colectivo multimedia berlinense Nelson Community. O resultado foram canções épicas, fáceis de cantar e dançar, que invadiram as rádios e as pistas de dança de todo o mundo e puseram os Alphaville no circuito das grandes digressões mundiais de música eletronica ao lado e outros bastiões dos anos 80 como Dépèche ModeHuman League ou Ultravox.

Ao longo de 30 anos os Alphaville mergulharam a fundo na música eletronica e nos sintetizadores, produzindo discos cada vez mais ambiciosos que tanto os levaram a trabalhar com Klaus Schulze (Tangerine Dream) como com "remixers" de "house" e "techno". O experimentalismo levou-os a espaçar cada vez mais edições: 3 álbuns nos anos 80, 2 nos anos 90, 1 nos anos 00 e 2 na presente década, incluindo o que saÍu em Abril de 2017 com selo da Universal, "Strange Attractor".

Desde 2004 que os Alphaville estão na estrada com uma nova formação que acabou por evoluir para o modelo cássico: baixo, bateria, guitarra, teclas e voz. A voz, essa é a inconfundível de Marion Gold. «Sempre jovem» e «a soar a melodia».

Press Release: Senhores do Ar

sexta, 03 novembro 2017 17:28

Epica ao vivo em Lisboa e Porto

Após uma arrebatadora e explosiva atuação, que ainda está certamente bem fresca na mente dos milhares de pessoas que tiveram o prazer de os ver na passada sexta-feira no VOA 2017, os EPICA vão estar de regresso a Portugal ainda antes do final do ano. Desta vez para prestações em nome próprio e numa data-dupla, em que a legião de seguidores nacional vai poder ver Simone Simons e companhia um pouco mais de perto, nos palcos da Sala Tejo e do Hard Club, nos dias 21 e 22 de Novembro, em Lisboa e no Porto respetivamente. Como “convidados especiais”, os holandeses vão contar com o enorme talento dos conterrâneos VUUR, liderados pela icónica figura de Anneke Van Giersbergen, que trazem na bagagem a muito aguardada estreia «In This Moment We Are Free – Cities», e com a etnicidade exploratória dos tunisinos MYRATH, que lançaram o explosivo «Legacy / ميراث» no ano passado e foram alvo de enormes elogios por parte da imprensa especializada.

Ainda focados no muito aplaudido «The Holographic Principle», editado em Setembro de 2016, e após terem feito o circuito dos grandes festivais de Verão, os EPICA embarcam agora numa nova campanha europeia como cabeças-de-cartaz e dão o passo seguinte numa carreira sempre em crescendo, numa espécie de remoinho de canções, álbuns, concertos, tours, milhares de fanáticos aos gritos, entrevistas, capas de revista e viagens à volta do mundo para atuar perante plateias rendidas ao encanto da sua música. Os números dos primeiros dez anos de percurso da banda formado por Mark Jansen em 2003 falam, de resto, por si próprios: espetáculos em mais de 50 países diferentes, atraindo multidões de 4,000 espetadores por noite na América do Sul e na América Central, mais de 4,500 fãs por noite na Europa, Ásia e Austrália e, nos Estados Unidos, uma média de 1,500 bilhetes vendidos diariamente. E, feitas as contas, mais de uma década depois de terem começado a tocar juntos, a verdade é que a popularidade do coletivo holandês não dá mostras de qualquer quebra.

Um nome ainda desconhecido de grande parte dos fãs de música pesada, os VUUR são a mais recente aventura de Anneke Van Giersbergen, a simpática e sedutora ex-vocalista dos lendários The Gathering. Depois de ter abandonado os autores de títulos tão marcantes como «Mandylion» ou «Nightime Birds» e de ter embarcado numa bem-sucedida carreira a solo, que a viu explorar terrenos mais próximos da pop, a talentosa holandesa ensaia agora um retorno às sonoridades mais pesadas e progressivas, na companhia de músicos ilustres da cena holandesa, entre os quais se contam Ed Warby (ex-Gorefest, Ayreon) e o guitarrista Jord Otto (ex-ReVamp). «In This Moment We Are Free – Cities», o álbum de estreia da banda, tem data de edição marcada para 20 de Outubro e promete surpresas. Por seu lado, os MYRATH – oriundos de Ez-Zahra, na improvável Tunísia – tomaram forma em 2006 e, durante os 10 anos seguintes, apoiaram-se em discos como «Desert Call», «Tales of the Sands» ou o mais recente «Legacy / ميراث» para estabelecer reputação como uma das mais exóticas e desafiantes propostas que a música extrema tem hoje para oferecer.

BILHETES e INFORMAÇÃO

21 de Novembro - Altice Arena/Sala Tejo (Lisboa)
22 de Novembro - HARD CLUB (Porto)
1ª parte: Vuur + Myrath
Abertura de portas: 20h00 - Início do espetáculo: 20h30

Preço Bilhetes

25 euros

BIOGRAFIA EPICA

Os EPICA nasceram em 2002, no exato momento em que Mark Jansen deixou os After Forever para perseguir os seus próprios sonhos e descobriu que o guitarrista Ad Sluijter, o baixista Yves Huts e o pianista Coen Janssen se identificavam com a sua nova visão musical. Poucos meses depois, a vocalista Simone Simons e o baterista Jeroen Simons completam a formação do grupo, que foi buscar o nome ao título de um álbum dos Kamelot, dos quais os membros da banda são confessos fãs. Musicalmente, destacaram-se desde cedo, não só por serem tão influenciados pelo rock como pela corrente sinfónica do metal, mas pela paixão que Jansen nutre pelas bandas-sonoras compostas por nomes como Danny Elfman e Hans Zimmer, que têm um impacto significativo na música que fazem. Poucos meses depois, o quinteto já tinha reunido material para gravar o álbum de estreia, «The Phantom Agony». O álbum foi lançado mundialmente em 2003, seguindo-se uma longa digressão e os esforços dos músicos foram compensados no ano seguinte com um Essent (um importante galardão holandês para jovens bandas).

Mantendo-se na estrada durante 2004, voltam ao estúdio um ano depois. «Consign To Oblivion» trepa ao #12 da tabela de vendas holandesa, mantendo-se depois no Top 100 durante sete semanas. Com a criatividade a fluir, nesse ano ainda gravam e lançam outro disco, «The Score: An Epic Journey». A banda-sonora para o filme holandês «Joyride» pauta-se pela ausência de guitarras, bateria ou vozes e contém canções sinfónicas, principalmente instrumentais. Depois de quatro anos a trabalhar no duro e sem paragens, têm finalmente tempo para refletir sobre o facto de, num tão curto espaço de tempo, se terem transformado em porta-estandartes de uma tendência em ebulição. 2006 é marcado pela edição de «The Road To Paradiso», um “photo-sound book” que faz a trajetória do coletivo em palavras e imagens. A parte sonora é representada por um CD que inclui inéditos, gravações ao vivo e maquetas. No entanto, um ano que tinha começado tão bem termina em rota descendente, quando o baterista Jeroen Simons decide sair.

Por esta altura, depois de centenas de concertos em dezenas de países de todo o mundo, já os EPICA se tinham transformando uma máquina bem oleada e imparável. É com Ariën Van Weesenbeek (ex-God Dethroned) sentado atrás do kit que, em 2007, assinam contrato com a gigante Nuclear Blast, que lança o verdadeiro terceiro álbum uns meses depois. «The Divine Conspiracy» apresenta mais coros, mais guitarras, mais grunhidos e mais velocidade, concluindo o conceito “Embrace The Smothers”, que Jansen tinha começado a explorar em «Prison Of Desire», ainda no tempo dos After Forever. Em 2008, após uma impressionante maratona de tours que resultou no disco ao vivo «The Classic Conspiracy», é a vez do guitarrista Ad Sluijter abandonar, sendo substituído por Isaac Delahaye. Mais orientado para as guitarras, «Design Your Universe» é editado em 2009 e, hoje, é visto como uma obra-prima. Muitas bandas poderiam ter vacilado perante o peso das expectativas, mas os EPICA não se deixaram afetar e com «Requiem For The Indifferent», de 2012, deram início a um novo capítulo da sua história. Sem mostras de abrandamento, a escala para o panteão do som de peso teve continuidade com os muito bem-recebidos «The Quantum Enigma» dois anos depois e, já em 2016, «The Holographic Principle».

Press Release: Prime Artists

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