Ruben Viegas

Ruben Viegas

E eis que novembro passou a ser um mês desejado por muitos. E a responsabilidade é toda do Vodafone Mexefest. A proposta é simples, mas irresistível: nos dias 24 e 25 de novembro, alguma da melhor música está concentrada numa única avenida. Depois das confirmações de Manel Cruz e Songhoy Blues, há mais três novidades para animar a Avenida da Liberdade e arredores, em Lisboa: Washed OutMOMO convida Camané e Luís Severo são os senhores que se seguem.

Washed Out

Washed Out é um dos projetos mais acarinhados pelos melómanos indie de todo o mundo. Ernest Greene estudou para ser bibliotecário, mas o apelo da música acabou por ser mais forte. E, sendo assim, não demorou muito até que os primeiros sons começassem a sair do quarto. Os discos “Within Without” e “Paracosms” mostraram uma eletrónica ao serviço de belas canções, identificadas com o chillwave ou a dream pop, mas com uma assinatura que ia além de qualquer género. Em 2017 Washed Out apresenta o novíssimo “Mister Mellow”, um registo em que o músico norte-americano procura novos caminhos para a sua música, com uma atmosfera tropical e um subtil convite à dança. Em novembro, o público do Vodafone Mexest está pronto para aceitar esse convite!

Momo

Marcelo Frota é MOMO para o mundo da música, um dos nomes mais cotados entre os novos músicos brasileiros. Depois de ter conquistado o público e a crítica com o lançamento de “Serenade of a Sailor” (2011) e “Cadafalso” (2013), voltou aos discos em 2017 com a edição de “Voá” e chega agora ao Vodafone Mexefest com Camané como convidado. Este é um registo que reflete a sua experiência de viver em Portugal, no bairro de Alfama, apaixonado pela luz de Lisboa, uma luz que ilumina estas canções, entre o fado e o samba, entre o mar e o quotidiano do bairro. “Voá” conta com as colaborações de Rita Redshoes no tema “Mimo”, do compositor brasileiro Wado em “Nanã” e de Camané em “Alfama” – momento a que o público do Vodafone Mexest vai poder assistir, em que Camané vai juntar-se a MOMO em palco.

Luis Severo

Primeiro sob o signo O Cão da Morte e agora em nome próprio, Luís Severo tem deixado a sua marca na música portuguesa graças a canções imaculadas – clássicas, por um lado, mas, por outro lado, profundamente identificadas com uma geração. Em 2015 editou “Cara d’Anjo” pela Gentle Records. Aclamado pela crítica, este registo foi considerado um dos melhores discos do ano por algumas das principais publicações portuguesas. Em 2017 regressou aos discos com “Luís Severo”, uma viagem emocional pela cidade de Lisboa. Este disco foi composto ao piano, e é precisamente assim que Luís Severo vai apresentá-lo na edição deste ano do Vodafone Mexefest: só voz e piano, uma redução que, arriscamos nós, tornará estas canções ainda maiores.

Confirmados:

Aldous Harding, Cigarettes After Sex, Childhood, Destroyer, Julia Holter,

Luís Severo, Manel Cruz, MOMO convida Camané, PAULi, Songhoy Blues, Valete, Washed Out

Passe único dois dias

Até 23 de novembro: 45€
Nos dias do Festival: 50€

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Press Release: Música no Coração

Setembro está aí, mês de recomeços e altura ideal para organizar a agenda para os próximos meses. Tempo de reservar definitivamente os dias 24 e 25 de Novembro, datas da próxima edição do Vodafone Mexefest, que tem mais novidades: a Avenida da Liberdade em Lisboa vai acolher o calor africano dos Songhoy Blues e a poesia inconfundível de Manel Cruz.

Songhoy Blues

Sabemos que cada banda tem a sua mitologia, mas poucas podem contar uma história (real) tão forte como aquela que foi vivida pelos Songhoy Blues. Obrigados a fugir do norte do Mali pela violência exercida por fundamentalistas islâmicos, Garba Touré, Aliou Touré, Oumar Touré e Nathanael Dembelé encontraram-se uns aos outros na capital Bamako, onde também reencontraram a preciosa liberdade de fazer música. 
A riqueza da música do Mali em conjunto com as melhores referências anglo-saxónicas resulta num magnífico blues do deserto. Depois do sucesso do disco de estreia, “Music in Exile”, os Songhoy Blues voltam a juntar blues, funk e rock & roll no novíssimo “Résistance”, mas arriscam mais ingredientes: uma pitada de hip-hop e reggae fazem com que o convite à festa seja ainda mais irresistível. Temas como “Bamako” ou “Yersi Yada” prometem aquecer o público do Vodafone Mexefest.

Manuel Cruz

É impossível fazer uma história da música portuguesa sem referir o nome de Manel Cruz. Responsável pelos portuenses Ornatos Violeta, tornou-se a voz de uma geração e, durante muitos anos, a esperança maior do rock cantado em português. Além do sucesso da banda Ornatos Violeta, Manel Cruz sempre fez questão de colocar o seu talento ao serviço de múltiplos projetos: Pluto, Supernada ou Foge Foge Bandido mostram que é possível ser versátil sem nunca perder a identidade.
Nos últimos dois anos, Manel Cruz, com Nico Tricot, Edu Silva e António Serginho, apresentou “Estação de Serviço”, um projeto que entretanto evoluiu para “Extensão de Serviço”. Nos planos de Manel Cruz está também a edição de um novo disco, já no próximo ano, em 2018. Enquanto esse disco não chega, já podemos ouvir uma nova canção: “Ainda Não Acabei”. Uma canção que soa a… Manel Cruz, claro. O público do Vodafone Mexefest não esperaria outra coisa.

Confirmados:

Aldous Harding, Cigarettes After Sex, Childhood, Destroyer, Julia Holter, Manel Cruz, PAULi, Songhoy Blues, Valete

Passe único dois dias

Até 23 de novembro: 45€
Nos dias do Festival: 50€

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Press Release: Música no Coração

É com grande tristeza que anunciamos o cancelamento do concerto de Charles Bradley & The Extraordinaires na edição de 2017 do Vodafone Mexefest. O músico volta a debater-se com problemas de saúde, obrigando ao cancelamento das futuras datas da sua digressão, como pode ler-se no comunicado oficial enviado pelo management do artista, e que abaixo reproduzimos.
O talento e paixão de Charles Bradley são imbatíveis. Acreditamos que ele também, e que vai vencer mais esta batalha.
 

CHARLES BRADLEY
Soul Singer Cancels All Tour Dates Due To Illness

 

The beloved soul singer was diagnosed with stomach cancer last fall and, after undergoing treatment and beating it, he returned to the road this past spring. He began to feel run down during recent tour dates and learned that his cancer spread to his liver, though hasn’t returned to his stomach. He will be taking time off to focus on treatment and recovery and wants to let his fans know that he’s heartbroken but not giving up. He was successful beating the stomach cancer and is ready to fight this new battle.

"I love all of you out there that made my dreams come true,” notes the 68-year old. “When I come back, I'll come back strong, with God's love. With God's will, I'll be back soon."

Bradley released his third album Changes in 2016 to critical praise and performed on national television including The Late Show with Stephen Colbert, Conan and CBS This Morning: Saturday--a performance that led to an Emmy nomination for “Outstanding On-Camera Musical Performance in a Daytime Program.” He also returned to SXSW in 2016 where he delivered a show stopping set for NPR Music; had a touching conversation with NPR Morning Edition’s David Greene; and Pitchfork ran a politically-charged feature on the singer.

Quem pretender a devolução do seu bilhete deverá solicitá-la junto do ponto de venda onde o adquiriu, no prazo de 30 dias a partir de amanhã, dia 7 de setembro, até ao dia 6 de outubro.

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Press Release: Musica no Coração

domingo, 25 junho 2017 11:05

Valete e Destroyer no Vodafone Mexefest

O Festival mais cool do inverno lisboeta está de regresso. Nos dias 24 e 25 de Novembro, o Vodafone Mexefest volta a tomar conta da Avenida da Liberdade, para mexer com a cidade. Depois das confirmações de Charles Bradley, Cigarettes After Sex e Aldous Harding, o cartaz tem mais dois nomes a não perder, garantindo a diversidade e (sempre) qualidade do cartaz: os Destroyer e o rapper português Valete.

A aventura Destroyer começou ainda na década de 90 para materializar o fulgor criativo de Dan Bejar (também um dos membros da banda The New Pornographers). Aquilo que, no início, era um projeto a solo não demorou muito até se transformar em banda. Os primeiros registos, como “City Of Daughters” ou “Thief”, trouxeram as comparações a David Bowie, mas também algum estranhamento: havia ali algo de diferente. Essa diferença, que vem da vontade de fazer sempre novo, não se perdeu pelo caminho e é uma das forças da banda de Vancouver.

Destroyer

“Kaputt”, registo de 2011, deixou a crítica e o público definitivamente rendidos ao som dos Destroyer. O sucesso deve-se a canções como “Blue Eyes” ou “Chinatown”, com pop, jazz, soft rock e uma série de outras influências ao serviço das palavras originais de Dan Bejar. O último disco “Poison Season”, editado em 2015, reforça a influência do jazz já notada em “Kaputt”. Mas as influências não se ficam pelo jazz, e vão de Frank Sinatra até à escritora brasileira Clarice Lispector, sem nunca perder um apelo pop irresistível presente em canções com “Times Square”, por exemplo. Com novo álbum prometido para este ano, é com novidades e em excelente forma que os Destroyer se vão apresentar no Vodafone Mexefest.

Formado em Ciências da Comunicação, Valete decidiu investir o seu espírito crítico ao serviço da música. O primeiro disco, “Educação Social”, colocou-o imediatamente na linha da frente dos rappers portugueses, com uma habilidade especial para dar voz a quem não a tem, tratando os problemas sociais com uma força poética invulgar. Estes atributos confirmaram-se em 2006 com o lançamento de “Serviço Público”. Temas como “Subúrbios”, “Monogamia” ou “Serviço Público” são alguns clássicos do hip hop português que saíram desse segundo disco de Valete.

Valete

Nos últimos anos Valete tem colaborado com outros artistas e projetos, mas foi adiando o lançamento de um novo álbum, fazendo crescer a expectativa dos fãs. A espera foi longa, mas chegou ao fim: 2017 foi o ano do regresso de Valete a estúdio e da edição surpresa de dois singles. O tema “Rap Consciente” é um grito de revolta contra um rap plástico, sem alma nem mensagem. O videoclipe tem a participação de Sam the Kid, Maze, Sagaz, Phoenix RDC, Kappa Jotta, B Skilla, Capicua, The Legendary Tigerman, entre outros, e conta já com mais de três milhões de visualizações no YouTube. “Poder” é um tema dedicado ao pai do rapper que faleceu em Abril de 2016. Segundo Valete, “Poder” “fala essencialmente de auto-superação e filantropia. Talvez as duas coisas pelas quais devemos viver”. No YouTube somam-se já mais de 1 milhão de visualizações. Espera-se, pois, um público afinado no concerto de Valete na edição deste ano do Vodafone Mexefest.

bilhete único válido para os dois dias do Festival encontra-se à venda nos locais habituais, pelo preço de 40€ até 31 de agosto, passando para 45€ a partir do dia 1 de setembro e 50€ nos dias do Festival.

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Confirmados:

Charles Bradley & His Extraordinaires, Cigarettes After Sex, Aldous Harding, Destroyer, Valete

Press Release: Musica no Coração

Edição de 2017 do Festival realiza-se a 24 e 25 de novembro, na Avenida da Liberdade em Lisboa.

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O Vodafone Mexefest regressa a Lisboa nos dias 24 e 25 de novembro, transformando umas das principais artérias da capital na montra perfeita para ouvir, e descobrir, alguns dos artistas mais entusiasmantes do momento.

A encabeçar as primeiras confirmações para o Festival que todos os anos mexe com a cidade, destaque para o aguardadíssimo Charles Bradley & His Extraordinaires, cumprindo a promessa que manifestou no ano passado – quando se viu obrigado a cancelar a atuação no Vodafone Mexefest – de regressar ao Festival. Cigarettes After Sex e Aldous Harding juntam-se à soul de Charles Bradley nestas primeiras confirmações.

Charles Bradley

Em 1962, o jovem Charles Bradley ouviu a voz do mítico James Brown, e foi aí que se deu o encontro com sua própria vocação. Muito mais tarde, quando se apresentava como “Black Velvet”, num tributo ao próprio James Brown, foi descoberto por Gabriel Roth, co-fundador da Daptone Records. E para provar que nunca é tarde, em 2011 editou o seu primeiro disco: “No Time For Dreaming”. Entretanto já se seguiram mais dois álbuns, o último dos quais “Changes”, editado em 2016. A vida nem sempre fácil de Charles Bradley acrescentou grão àquela que agora é uma das melhores vozes americanas da atualidade. O documentário “Soul of America”, realizado por Poull Brien, mostra esse percurso profundamente americano. E não é à toa que Charles Bradley tem o dom de nos transportar para as décadas de 60 e 70, parecendo ser a personificação da soul music e do funk em pleno 2017. Uma viagem que – finalmente!, e depois da luta que o afastou dos palcos ao longo de vários meses – poderá ser feita, sem sair de Lisboa, no Vodafone Mexfest.

Cigarretes After Sex

Os Cigarettes After Sex nasceram no ano de 2008 em El Paso, Texas. Só mais tarde se mudaram para Brooklyn, centro de alguma da melhor música produzida nos últimos anos. A banda liderada por Greg Gonzalez é um exemplo dessa boa música e do poder do YouTube na divulgação da mesma, com os Cigarettes After Sex a saltarem rapidamente do underground para os ouvidos de milhões de pessoas. O primeiro EP, “I”, foi editado em 2012, registo onde podemos encontrar temas tão cativantes como "Dreaming of You” ou "Nothing's Gonna Hurt You Baby”, um das canções que explodiu no YouTube. O primeiro longa-duração da banda chegou já este ano. Um disco homónimo que inclui os singles "Affection" e "K.". Entre a slow pop e o rock alternativo com ecos de shoegaze, o som dos Cigarettes After Sex recebe a influência de nomes como Trinity Session, Julee Cruise, Red House Painters ou Cocteau Twins. Em novembro os Cigatettes After Sex prometem trazer o seu ambiente pop ao Vodafone Mexefest.

Aldous Harding

Vem da Nova Zelândia, umas das vozes mais originais dos últimos dois anos. Mas os encantos de Aldous Harding não se ficam pela voz: o seu rosto e o seu corpo alimentam uma performance capaz de mostrar vulnerabilidade, sem nunca perder um charme e um carisma irresistíveis. Depois de lançar o seu primeiro álbum em 2015, registo muito elogiado pela crítica, a cantora neozelandesa editou “Party”. Este trabalho, lançado em Maio deste ano, foi produzido por John Parish, produtor de PJ Harvey, Perfume Genious e Laura Jean. Com um lado sombrio transformado em beleza, a música de Aldous Harding é um gothic folk influenciado pelo jazz e até pelo indie rock. Com uma crueza desarmante, aqui as angústias estão todas ao serviço da melhor música. Para conferir em mais uma edição do Vodafone Mexefest.

bilhete único válido para os dois dias do Festival encontra-se à venda nos locais habituais, pelo preço de 40€ até 31 de agosto, passando para 45€ a partir do dia 1 de setembro e 50€ nos dias do Festival.

Press Release: Música No Coração

Cartaz completo por dias e salas 

Horários dos concertos já disponíveis

24 e 25 de novembro
Avenida da Liberdade, Lisboa

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O Vodafone Mexefest está de regresso à Avenida da Liberdade, em Lisboa, nos dias 24 e 25 de novembro, com a promessa de sempre: ser uma mostra privilegiada da melhor música da atualidade, com foco maior na novidade nacional e internacional, mas também na qualidade de talentos já firmados e com provas dadas, que continuam a ser pioneiros no desbravar da História da música contemporânea.

A procura de música nova em uníssono com a descoberta de alguns dos espaços mais emblemáticos da cidade, faz do Vodafone Mexefest um Festival com um carisma inigualável e um ambiente tão dinâmico quanto o movimento do público se desloca de sala em sala. Movimento é, aliás, a palavra de ordem. O importante é não perder nada da edição de 2017, que se adivinha imperdível, como se comprova pelos nomes que completam o cartaz.

O hip hop ganha reforços com as confirmações de Eva RapDiva, a rainha ginga do rap angolano; e ainda CJ Fly e Nasty Niles, dois nomes fortes do coletivo de hip hop Pro Era, de Brooklyn, liderado por Joey Bada$$, que se tem afirmado como uma das mais vibrantes casas do hip hop norte-americano.

A música nacional volta a ter um lugar de destaque no Vodafone Mexefest, que todos os anos leva a palco uma série de novos talentos da música portuguesa, bem como artistas de referência em géneros tão distintos como a pop, o rock, o hip hop, a eletrónica ou o fado. Este ano, as apostas das novas confirmações do Festival passam pela eletrónica de Surma e da dupla Haëma; o rock puro e duro dos Killimanjaro; o funk da dupla de DJs formada por André Granada e Tiago Pinto, Funkamente!; a distorção do trio Panado; a influência da Música Popular Portuguesa de Lavoisier; o projeto a solo de Filipe C. Monteiro, Tomara; o tropicalismo de La FLAMA Blanca; a viola campaniça de O Gajo de João Morais; a festa sempre bem vinda dos Kumpania Algazarra; o universo boémio do Conjunto Corona; a inspiração africana dos Fogo Fogo; o cruzamento da eletrónica com a estética do hip hop do DJ Slimcutz; a fusão musical dos Iguana Garcia, que junta loops de guitarra com beats eletrónicos; o ié-ié minhoto dos El Señor; o garage-pop de Vaiapraia e as Rainhas do Baile; o Cante Alentejano com o Grupo Coral e Etnográfico Os Camponeses de Pias; e a magia a capella das Sopa de Pedra, um dos segredos mais bem guardados da nova música portuguesa.

De várias nacionalidades são os cantautores que este ano atuam no Festival. Nas últimas confirmações encontramos o britânico Hak Baker; o projeto nacional de Manuel Lourenço, Primeira Dama; e o brasileiro sediado no Porto Luca Argel. Do Brasil chega também o projeto Kastrupismo, do baterista, percussionista e produtor musical Guilherme Kastrup, também responsável pela direção geral do espetáculo “A Mulher do Fim do Mundo” de Elza Soares, que atuou na edição do ano passado do Vodafone Mexefest.

Um caldeirão de nacionalidades e sonoridades tão ricas quanto apaixonantes que ninguém vai querer perder em mais uma edição do Vodafone Mexefest, que promete ser a melhor de sempre.

Mexefest 2017 Horarios dia 24

Mexefest 2017 Horarios dia 25

 

Disponível para consulta e download aqui

Os passes únicos para o Festival encontram-se à venda na Blueticket e locais habituais, e agora também na App Vodafone Mexefest, com desconto para clientes Vodafone.
 

Vodafone Mexefest, de palco em palco, a Música mexe na cidade.

Passe único dois dias

Até 23 de novembro: 45€
Nos dias do Festival: 50€

Press Release: Música no Coração

No seguimento de uma muito bem-sucedida digressão mundial de apoio ao seu 16º álbum de estúdio, «The Book Of Souls», em 2016-2017, os IRON MAIDEN voltarão à estrada em 2018 para uma série de espetáculos em arenas e festivais na Europa.

A abertura da Legacy Of The Beast World Tour acontece em Talin, na Estónia, a 26 de Maio do próximo ano e termina na O2 Arena, em Londres, a 10 de Agosto, sendo que a lendária banda britânica tem passagem marcada por Portugal a 13 de Julho, para um concerto único na Altice Arena, em Lisboa.

O roteiro completo da tour pode ser consultado em IronMaiden.com, sendo que esta rota vai prolongar-se por 2019.

O conceito da Legacy Of The Beast World Tour foi inspirado no jogo para telemóvel e no livro de B.D. do mesmo nome e o design do palco para as atuações contará com uma série de "mundos" diferentes, mas interligados, com um alinhamento definido que vai cobrir uma grande seleção de material dos anos 80 e algumas surpresas de álbuns posteriores para adicionar diversidade.

Rod Smallwood, o manager dos Iron Maiden, explica:
"Como os fãs sabem, temos vindo a seguir um ciclo de digressões particular desde que o Bruce e o Adrian voltaram a juntar-se aos Maiden no início do milénio, alternando tours de promoção aos álbuns novos com rotas históricas, apoiadas nos maiores sucessos do grupo. Há várias razões para gostarmos de trabalhar desta forma, mas o mais importante é mesmo o facto de darmos à banda oportunidade de tocar não só material novo mas também todos os temas mais antigos, que já sabemos que os nossos seguidores gostam de ouvir. Isso mantém as coisas frescas, não só para os nossos fãs, mas também para o próprio grupo.
Para esta digressão histórica/êxitos decidimos basear o conceito em torno do nome Legacy Of The Beast, que se adequa perfeitamente aos nossos objetivos, dando-nos o alcance necessário para podermos criar algo criativo e divertido, especialmente com Eddie! Por enquanto, não quero estar já a revelar demasiado, mas estamos a trabalhar numa série de palcos diferentes, todos de acordo com a tradição dos Maiden e esperamos proporcionar aos nossos fãs uma experiência fantástica quando vierem ver este espetáculo muito especial ”.

Os ingressos para a maioria destes concertos vão estar à venda a partir de sexta-feira, dia 24
de Novembro. Verifique em www.IronMaiden.com toda a informação. Como sempre, haverá uma pré-venda exclusiva para os membros do Clube de Fãs, a partir de segunda-feira, dia 20.

Os bilhetes para o concerto custam 50€ (Plateia), 50€ (1º Balcão) e 40€ (2º Balcão),
à venda nos locais habituais.

Blueticket ( www.blueticket.pt  ); Ticketline ( www.ticketline.pt ).
Websites: www.ironmaiden.com  // www.facebook.com/ironmaiden 

BIOGRAFIA IRON MAIDEN
Os Iron Maiden são uma instituição. Ao longo de quase 40 anos, assumiram um destemido
espírito de independência criativa, dedicação feroz aos seus fãs e uma salutar indiferença
perante os seus críticos, que lhes conquistou uma legião de seguidores que abrange todas as culturas, gerações e fusos horários. Uma história de determinação e corajoso desafio aos
derrotistas, uma aventura como nenhuma outra, protagonizada por um grupo de músicos que, tendo em conta as reações incrivelmente positivas ao seu 16º álbum de estúdio, não mostra sinais de desaceleração. «The Book Of Souls» encapsula na perfeição a vasta gama criativa que caracteriza hoje os Iron Maiden, constituindo uma obra-prima de 92 minutos, que soa como um salvo de exuberante bravado. Dos ganchos de «The Red And The Black» à ambição de «Empire Of The Clouds», que se destaca do alto dos seus 18 minutos de duração, «The Book Of Souls» é a soma artística de tudo o que dá à banda uma ressonância tão profunda e um apelo universal.

Formados pelo baixista Steve Harris em meados dos anos 70, os Iron Maiden já estavam
firmemente estabelecidos como uma das mais brilhantes esperanças do heavy metal quando
invadiram o mundo com seu terceiro álbum (e primeiro com o vocalista Bruce Dickinson), «The Number Of The Beast», em 1982. Esse disco daria o mote para uma década de lançamentos clássicos e digressões obstinadas, que viriam a simbolizar o compromisso implacável, intransigente e inabalável por que são hoje conhecidos. Essa década renderia sete novos álbuns de estúdio, um álbum ao vivo, sete tours mundiais e a criação do Eddie – uma das mascotes mais icónicas e reconhecíveis de sempre.

O que torna essas qualidades ainda um pouco mais notáveis é o facto de os Iron Maiden terem estabelecido a sua posição na cena quase sem reconhecimento por parte dos media. Enquanto a cultura das celebridades enchia os ecrãs de televisão e a eterna busca pela next big thing ocupava as radiofrequências, os cinco músicos embarcaram na World Slavery Tour, que os viu darem 192 concertos em 1984/5. O grupo atuou no Rock In Rio e protagonizou um espetáculo magnânimo no Monsters Of Rock de 1988, atuando para 107 mil fanáticos em Donington. Foi, no entanto, a sua determinação de aço para empurrar sucessivamente os limites que deu à carreira da banda uma distinção tão surpreendente. Apoiados em prestações revolucionárias na Polónia, ainda atrás da Cortina de Ferro, em 1984, no auge da Guerra Fria, em torno da América do Sul em 1992, no Médio Oriente e na Índia em 2007 e na Indonésia em 2011, os Iron Maiden deixaram uma marca indelével no globo.


Os anos 90 revelaram-se difíceis para as bandas de heavy metal em geral, mas os Iron Maiden não baixaram os braços e seguiram em frente, atingindo ainda mais sucesso com álbuns como o muito aclamado «Fear Of The Dark» de 1992 e conseguindo até ultrapassar a saída de Bruce Dickinson em 1993. A banda fez dois álbuns com Blaze Bayley e manteve o compromisso com um rigoroso esquema de digressões. No entanto, foi o regresso de Dickinson e do guitarrista Adrian Smith (que deixou originalmente a banda em 1990) em 1999, com o grupo a transformar-se num sexteto, que estabeleceu a mais recente formação composta por Bruce Dickinson na voz, Steve Harris no baixo, Nicko McBrain na bateria e “os três amigos” – Adrian Smith, Dave Murray e Janick Gers nas guitarras. Uma nova época de ouro teve então início com a edição de «Brave New World», em 2000. Depois, com o engenhoso «Dance Of Death» de 2003 e o escuro e ousado «A Matter Of Life Aand Death», editado três anos depois, continuaram a impressionar fãs e críticos. Com cada tour sucessiva, ora a recuperar os clássicos dos primeiros álbuns ora a recusar sucumbir à nostalgia, a banda manteve-se imprevisível enquanto continua previsivelmente brilhante e renova a sua base de fãs, acumulando inúmeros admiradores jovens.
Esta nova era dos Iron Maiden atingiu um apogeu surpreendente durante a digressão Somewhere Back In Time, que começou em Fevereiro de 2008 e, inicialmente, levou a banda a viajar 50 mil milhas ao redor do mundo num total de 45 dias. Voando no seu próprio Boeing 757, o Ed Force One, pilotado por Bruce Dickinson, os músicos atravessaram o planeta, da Índia à Costa Rica, da Austrália à Argentina, de São Paulo a Tóquio. O Ed Force One fez manchetes de notícias em todo o mundo e a cobertura dessa tour foi posteriormente transformada no documentário «Flight 666». Lançado em 2009, esse impressionante documento da vida na estrada (e no ar) atingiu o #1 nas tabelas de vendas de DVDs musicais em 25 países, no mesmo ano em que receberam um Brit Award para “melhor grupo britânico ao vivo”. Mais feitos se seguiriam, como chegar ao #1 em mais de 28 países simultaneamente e alcançar um máximo histórico com um #4 na Billboard com «The Final Frontier», em 2010. O próximo passeio a bordo do Ed Force One viu-os chegarem a cinco continentes em 66 dias e ganharem o primeiro Grammy, sendo que o capítulo mais recente da história dos Iron Maiden é um testemunho da sua surpreendente vitalidade.


Em 2013, a digressão mundial Maiden England levou a banda à Europa, aos Estados Unidos e à América do Sul, atingindo o Brasil novamente para o Rock In Rio, que vendeu 90 mil ingressos numa questão de horas. No mesmo ano, voltam a Donington para o 25º aniversário da lendária performance de 1988 na Seventh Son World Tour. Essa digressão terminaria em Julho de 2014, com uma atuação como cabeças-de-cartaz do Sonisphere Festival, em Knebworth, que marcou o final da trilogia de tours em que revisitaram o repertório dos 80s. Em 2016/17 voltam à estrada, mas para promover um novo álbum, «The Book Of Souls». Com o Ed Force One atualizado para um modelo maior e ainda mais poderoso – um Jumbo Jet 747 – atingiram mais de dois milhões de fãs em seis continentes, visitando 39 países, incluindo as primeiras atuações na China, El Salvador e na Lituânia. Com mais de 90 milhões álbuns vendidos, mais de 2,000 atuações ao vivo em 63 países, dezenas de milhões de seguidores e 16 álbuns de estúdio de qualidade infalível, os Iron Maiden são hoje um dos grupos mais reverenciados de todos os tempos.

Press Release: PEV Entertainment / Prime Artists

Após 15 anos, o grande embaixador da música Cabo-Verdiana apresenta novo disco de originais com as participações especiais de Bana, Boss AC e Zeca Baleiro.

O Coliseu de Lisboa vai ser palco de um dos mais bonitos concertos do ano. Tito Paris, a grande voz da música cabo-verdiana, vai apresentar dia 18 de novembro no Coliseu de Lisboa o tão aguardado álbum de originais “Mim ê Bô”, editado no passado dia 23 de junho. O sucessor de “Guilhermina” (2002) entrou diretamente no TOP 10 dos discos mais vendidos em Portugal, onde se manteve irredutível ao longo de três semanas.

O filho querido de Cabo Verde, apresenta uma obra multicultural, onde cabe todo o imenso mundo lusófono, todas as influências e vivências do mais recente Comendador da Ordem do Mérito de Portugal. “Mim ê Bô” foi feito com a devida calma, sem pressões, pois “Um disco é uma obra de arte, é um trabalho que fica para lá do tempo de vida do seu autor”, explica Tito Paris. O disco “Mim ê Bô” ilustra a diversidade cultural que tem acompanhado a sua vida, com profundas raízes cabo-verdianas e de laços muito fortes a Portugal, Angola, Moçambique, Brasil e outros países de língua portuguesa.

O disco é composto por 13 temas, com o selo da Ruela Music e distribuição da Sony Music,  onde se pode ouvir a voz rouca e inconfundível de Tito Paris que preserva as suas raízes ao cantar em crioulo. “Mim ê Bô”, o single de apresentação e que dá ainda nome a este disco, foi inspirado numa bonita história de amizade, agora eternizada numa coladeira bem ao seu estilo. Há ainda uma merecida homenagem ao rei da morna, Bana, que gravou o tema “Resposta de Segredo Cu Mar”, da autoria de B. Leza, pouco antes de falecer.

Dia 18 de novembro, o Coliseu vai ser um encontro de culturas, em que Lisboa será o epicentro da Lusofonia. “Mim ê Bô” oferece sobretudo o que Tito Paris sempre nos habitou, um disco composto por mornas, coladeiras, mas também uma fusão de ritmos quentes, que se por momentos fecharmos os olhos nos sentimos parte deste seu universo. É isto que Tito Paris procura, que se sinta o que é Cabo Verde, o que é a lusofonia, porque é mais o que nos aproxima o que nos separa, os países de língua portuguesa apenas se separam geograficamente, culturalmente a união sente-se, dificilmente se explica e “Mim ê Bô” promove essa ponte entre culturas.

COLISEU DE LISBOA | 18 DE NOVEMBRO DE 2017
Abertura de portas: 20h30
Início de espetáculo: 21h30

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS DIA 03 DE AGOSTO

Coliseu de Lisboa | 18 de novembro de 2017
Cadeiras de Orquestra * 40,00€
 Plateia A * 30,00€
Plateia B * 25,00€
Plateia C * 22,50€
Balcão s/ marcação * 20,00€
Camarote 1.ª Frente * 25,00€
Camarote 1.ª Lado * 22,00€
Camarote 2.ª Frente * 22,00€
Camarote 2.ª Lado * 20,00€
Galeria em Pé * 15,00€

Press Release: Everything is New

Spoon, uma das banda mais influentes do indie rock confirma dois concertos em nome próprio nos Coliseus, dia 16 de novembro no Coliseu de Lisboa e dia 17 de novembro no Coliseu do Porto.
A banda vai apresentar o seu mais recente álbum “Hot Thoughts”.

Lançado no passado dia 13 de março, o disco co-produzido com Dave Fridmann conta com 10 temas de novas sonoridades, onde ganhou o interesse da crítica e do público e foi considerado pela Consequence Of Sound como “o nono capítulo sólido na história da banda”. Os Spoon saíram da sua zona de conforto sem nunca fugir à identidade que já os caracteriza. 

Ao longo da carreira os álbuns “Telephono”, “A Series Of Sneaks”, “Girls Can Tell, Kill The Moonlight”, “Gimme Fiction”, “Ga Ga Ga Ga Ga and Transference” e ainda os EPs de sucesso  “Indispensable Soft Effects”, “Love Ways” e “Don’t You Evah and Got Nuffin” marcaram e influenciaram o estilo indie rock ao mais alto nível.

Os Spoon vão passar pelo NOS Alive’17 dia 08 de julho, dia que está esgotado, onde se juntam aos Depeche Mode, Imagine Dragons, Fleet Foxes, Kodaline, Cage The Elephant, The Avalanches, Peaches, Benjamin Booker, Floanting Points e aos portugueses The Black Mamba. 

Os bilhetes serão colocados à venda dia 25 de abril às 10h00 nos locais habituais.

16 Novembro | Coliseu de Lisboa
Abertura de portas:  20h00
Início do espetáculo: 21h00

17 Novembro | Coliseu do Porto
Abertura de portas:  20h00
Início do espetáculo: 21h00

Press Release: Everything is New

A BANDA APRESENTA EM PRIMEIRA MÃO AOS FÃS PORTUGUESES O 10.º ÁLBUM DE ORIGINAIS "HEAVEN UPSIDE DOWN"

Dia 27 de junho Lisboa vai receber um dos grandes concertos do ano. Marilyn Manson sobe ao palco do Campo Pequeno para apresentar o novo álbum de estúdio “Heaven Upside Down”, o 10.º da carreira da banda, lançado no passado dia 06 de outubro.

O disco que para muitos é uma prova da capacidade de Marilyn Manson de surpreender e continuar a dar voz a fortes polémicas chega dois anos após o bem-sucedido “The Pale Emperor” e foi feito em parceria com o guitarrista Tyler Bates, conhecido pela composição de bandas sonoras de filmes como “Guardians of the Galaxy”, “300” e “John Wick”.

O disco conta com fortes elementos que remetem a álbuns mais antigos como “Portrait of an American Family” e “Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death), tendo, no entanto, novas influências vindas do rap e post-punk.

Os bilhetes serão colocados à venda já esta quarta-feira, dia 15 de novembro.

27 de junho | Campo Pequeno
Abertura de Portas: 19h30 
Início Espetáculo: 20h30

BILHETES À VENDA DIA 15 DE NOVEMBRO (QUARTA-FEIRA)

Plateia em Pé * 39€
Bancada * 39€
Camarotes 1.ª * 39€
Galeria 1.ª * 29€
Mob. Condicionada * 29€

Press Release: Everything is New

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