
Ruben Viegas
Adam Cohen: em Portugal
ADAM COHEN EM PORTUGAL
26 OUT (SANTIAGO ALQUIMISTA)
Adam Cohen vem pela primeira vez a Portugal para um concerto intimista, dia 26 de Outubro no Santiago Alquimista. O cantor irá apresentar o novo álbum, "Like a Man", a editar dia 3 de Outubro.
Filho do legendário Leonard Cohen, Adam cresceu com música no sangue. Autodidacta, aprendeu a tocar piano, bateria e guitarra enquanto absorvia sons de Joni Mitchell, Bob Dylan ou Bob Marley. Começou a sua carreira musical a escrever músicas para outros artistas mas rapidamente se impôs como músico, lançando, em 1998, um álbum em nome próprio.
No seu próximo álbum, "Like a Man", com um tom mais íntimo e romântico, evocando as sonoridades do seu progenitor, Adam Cohen irá certamente sair da sombra de Leonard Cohen, sem no entanto renunciar às suas origens.
Santiago Alquimista (26 de Outubro)
Abertura de Portas * 20h30
Início do Espectáculo * 21h30
ADAM - COHEN - WHAT OTHER GUY
myspace.com/adamcohenband
facebook.com/pages/Adam-Cohen/
http://www.adamcohen.com/
Bilhetes já à venda
Santiago Alquimista (26 Outubro)
Entrada * 20,00 Euros
Press Release: Everything is New
Amon Amarth: em Lisboa e Porto

1 de Novembro - Incrível Almadense
2 de Novembro - Hard Club
1ª parte: TBA
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
Desde que o icónico Quorthon percebeu que fundir a mitologia nórdica e a força do heavy metal podiam dar origem a resultados musicais explosivos em discos como «Twilight of the Gods» e «Hammerheart» durante a década de 80, muitos outros músicos trataram de absorver as mesmas influências e procurar inspiração no último bastião da cultura pagã a extinguir-se no Velho Continente. A fusão ganhou forma, expandiu-se e deu origem a todo um sub-género da música extrema, apropriadamente designado viking metal. Os mais bem sucedidos herdeiros dessa tradição são os suecos AMON AMARTH que, ao longo de uma carreira que está quase a atingir a marca das duas décadas, se transformaram num nome icónico a nível underground e, com o passar dos anos, numa força a ter em conta também a nível mainstream – deste e do outro lado do Atlântico. Depois de uma actuação memorável na primeira edição do Vagos Open Air, há quase três anos, o colectivo está finalmente de volta ao nosso país e, desta vez, para os primeiros espectáculos em nome próprio e em recinto fechado. Preparem-se para imaginar a pilhagem e a destruição das vilas dos vossos piores inimigos, quando os guerreiros do norte subirem ao palco da Incrível Almadense e do Hard Club, nos dias 1 e 2 de Novembro, respectivamente.
Não são apenas as espadas, os machados enormes ou os imponentes drakkars em que cruzavam os mares, que tornam a tradição viking tão apelativa no espectro da música pesada. Mais que qualquer outra coisa, é o espírito combativo e empreendedor desses exploradores, comerciantes, guerreiros e piratas nórdicos que assenta como uma luva em músicos que se recusam a ver os seus ideais domados, diluídos ou sacrificados em prol da comercialização em larga escala da arte que assinam. É lógico que um género musical que pretende explorar um dia-a-dia regido por conceitos tão firmes teria de ser, ele próprio, tão disciplinado como a cultura e a tradição que o inspiram. Os AMON AMARTH são um daqueles grupos que se mantêm estoicamente fiéis às regras que criaram no início de carreira, espalhando a mensagem dos seus antepassados a uma horda de fiéis que tem crescido a olhos vistos desde que lançaram «Once Sent Through the Golden Wall», em 1998. E porque há bandas que ninguém quer que mudem demasiado, a consistência da mensagem é igualada apenas pela força que entregam às suas actuações e pela tenacidade que entregam aos seus discos. Verdade seja dita, não há por aí muitos grupos como este, que se transformam em símbolos de integridade no mundo da música e que não se vergam perante ninguém. «Surtur Rising», o recentemente lançado oitavo álbum da carreira do colectivo sueco, é o exemplo perfeito disso mesmo ou não fosse dedicado a Surtur, o gigante de fogo. Pegando na sonoridade death metal melódica – misto de riffs enérgicos e melodias orelhudas – tão épica como poderosa, Johan Egg continua a comandar as tropas – com punho de aço e um rugido imponente – na rota para a vitória final.
BIOGRAFIA AMON AMARTH
Formação:
Johan Hegg - Voz
Johan Söderberg - Guitarra
Olavi Mikkonen - Guitarra
Ted Lundström - Baixo
Fredrik Andersson - BateriaFoi há quase duas décadas que um grupo desconhecido do pequeno subúrbio de Tumba, nas imediações de Estocolmo, na Suécia, começou a dar os primeiros passos musicais ainda sob a designação Scum. Inicialmente a debitar um híbrido de death/grind que passou despercebido na emergente cena local, foi em 1992, com a entrada de Johan Egg no grupo e consequente mudança de nome para Amon Amarth - retirado da obra “O Senhor dos Anéis” de J.R.R. Tolkien e que significa "Montanha da Perdição" na língua élfica – que começaram a revelar todo seu potencial.
Ao longo de duas maquetas – «Thor Arise» e «Arrival of the Fimbulwinter», de 1993 e 1994 respectivamente – definiram a sua personalidade, misturando uma abordagem melódica, ocasionalmente épica e sempre poderosa ao death metal e o conteúdo lírico inteiramente inspirado nas tradições pagãs dos seus antepassados viking. Dois anos depois lançam-se ao mundo com o EP «Sorrow Throughout the Nine Worlds», produzido por Peter Tägtgren (dos Hypocrisy) e com selo Pulverised Records. Ainda a sofrer com alguma instabilidade de formação, a banda assina contrato com a gigantesca Metal Blade e, com Martin Lopez (que pouco tempo depois abandonaria para se juntar aos Opeth) na bateria, edita o disco de estreia «Once Sent From the Golden Hall», em 1998.
Durante a próxima década o grupo não voltou a olhar para trás, editando petardo atrás de petardo do seu som muito característico, assente em riffs que apelam ao headbanging, harmonias melódicas fáceis de assimilar e ritmos devastadores. Foram esses os elementos que lhes permitiram estabelecer e solidificar uma base de seguidores que não mais parou de crescer, à medida que o quinteto ia construindo um fundo de catálogo de uma consistência que não é, de todo, comum nos dias que correm. Foram seis os álbuns editados no espaço de dez anos, sem pausas para descanso e, ainda por cima, sem nunca baixar a fasquia da qualidade ou da intensidade. A estreia em longa-duração, «The Avenger» (de 1999), «The Crusher» (de 2011), «Versus the World» (de 2002), «Fate of Norns» (de 2004) e «With Oden on Our Side» (de 2006) são títulos que devem figurar na estante de qualquer apreciador de bom death metal que se preze.
À custa de uma perseverança que só encontra paralelo na dos seus antepassados, a banda formada há quase duas décadas por Egg (voz), Olavi Mikkonen e Johan Söderberg (guitarras), Ted Lundström (baixo) e Fredrik Andersson (bateria) chegou rapidamente a 2008 com uma carreira estabelecida e pronta dar o próximo passo em termos de exposição. Descrito pela Metal Hammer como “o álbum mais poderoso do grupo até à data”, «Twilight of the Thunder God», de 2008, recebeu aplausos unânimes um pouco por todo o mundo e subiu às tabelas de vendas na Alemanha (#6), Finlândia (#10), Suécia (#11), Áustria (#14), Suíça (#21) e Estados Unidos (#48). Ao sétimo disco, os Amon Amarth figuraram também no Top 20 dos melhores álbuns do ano da revista Revolver, foram eleitos Best Breakthrough Act nos Golden Gods Awards e esgotaram salas um pouco por toda a Europa, Estados Unidos e até em paragens tão remotas como a Índia, a China e a Formosa. Em Maio de 2010, o quinteto começou a gravar «Surtur Rising», que chegou finalmente aos escaparates em Março deste ano e, pela amostra, promete dar continuidade à escalada de sucesso encetada aquando do lançamento do seu predecessor.
Incrível Almadense - 1 de Novembro
Hard Club - 2 de Novembro
Preço dos bilhetes: 22,00 Euros
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00
Press Release: Prime Artists
Britney Spears: ao vivo em Portugal
BRITNEY SPEARS AO VIVO EM PORTUGAL O Pavilhão Atlântico vai receber, dia 9 de Novembro, a visita de uma das maiores estrelas da música pop actual: Britney Spears. A artista norte-americana vem a Portugal apresentar o novo álbum, "Femme Fatale" (2011), mas não deixará de revisitar os grandes êxitos da sua carreira, num concerto impressionante. Desde que se estreou em 1999, com o disco "...Baby One More Time", Britney Spears tornou-se rapidamente num ícone, tendo vendido mais de 100 milhões de discos no mundo inteiro, o que faz dela a artista feminina que mais vendeu na primeira década do século XXI. Singles como "Baby One More Time", "Oops!... I Did It Again", "Toxic", "Womanizer", "Stronger", "Gimme More" ou "Till The World Ends", são apenas algumas canções de Britney Spears que deixaram uma marca inigualável na história da música pop. O mais recente longa-duração, "Femme Fatale", entrou directamente para o primeiro lugar do top de vendas nos Estados Unidos, tornado-a na única artista da história a alcançar este feito pela sexta vez. PAVILHÃO ATLÂNTICO (9 DE NOVEMBRO)
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BRITNEY SPEARS - TILL THE WORLD ENDS |
www.britneyspears.com PAVILHÃO ATLÂNTICO (9 NOVEMBRO)
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Opeth: ao vivo em Portugal

20 de Novembro - Incrível Almadense
1ª parte: Pain of Salvation
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
Depois de uma fulgurante passagem pela última edição do Vagos Open Air – onde assinaram, sem a mais pequena dúvida, uma das atuações mais entusiasmantes, desafiantes, bem-dispostas, dinâmicas e tecnicamente irrepreensíveis de todo o festival – os suecos OPETH vão estar de volta a Portugal no dia 20 de Novembro, para um espetáculo na Incrível Almadense, que promete ser uma vez mais encantador, explosivo e memorável. Até porque, se houve alguma coisa que faltou na Lagoa de Calvão, foi apenas algum material inédito no alinhamento e, desta vez, com o novo «Heritage» já nos escaparates, vai certamente haver muita música nova para ouvir além dos clássicos. No entanto, Mikael Åkerfeldt e companhia não se limitam a trazer “só” um novo álbum na bagagem e, aumentando ainda mais um pouco a fasquia do interesse, fazem-se acompanhar por uma banda de suporte de calibre superior – escolhida a dedo. Já um nome incontornável no universo do metal progressivo, os conterrâneos PAIN OF SALVATION são um dos porta-estandartes da nova geração da tendência e prometem encantar com o material dos recentemente editados, e muito aplaudidos, «Road Salt One» e «Road Salt Two», de 2010 e 2011, respectivamente. Duas bandas que musicalmente, cada uma com a sua identidade própria, fazem jus pleno à palavra progressivo. Agora, vão estar juntas no mesmo palco.
BIOGRAFIA OPETH
Formação:
Mikael Åkerfeldt - Voz/Guitarra
Martin Mendez - Baixo
Per Wiberg - Teclados
Martin Axenrot - Bateria
Fredrik Åkesson - GuitarraOriginários de Estocolmo, os Opeth são um dos nomes incontornáveis da vertente mais progressiva do death metal e, desde que Mikael Åkerfeldt ajudou a criar a banda em 1990 e se transformou na sua força motriz, não mais pararam de ganhar terreno e construíram uma carreira incrivelmente sólida, consistente e invejável – reunindo, inclusivamente, rasgados elogios tanto por parte do público, como da imprensa e da indústria.
Adicionando elementos mais ligeiros à música que fazem, de guitarras acústicas a influências de jazz, rock progressivo, blues e até folk a uma sonoridade maioritariamente pesada – as vocalizações alternam entre um grunhido profundo e linhas melódicas limpas – o projecto nunca se limitou apenas ao óbvio e tem atraído atenções de diversos quadrantes da música pesada.
No entanto, a instabilidade que dominou os primeiros anos da sua carreira jamais poderia fazer adivinhar um futuro tão brilhante. De 1990 a 1992 os Opeth eram basicamente um projecto de David Isberg e Åkerfeldt, que deram os primeiros concertos com os músicos que, na altura, tinham mais à mão. A viabilidade da banda parecia incerta, até Isberg abandonar, Åkerfeldt tomar conta das vozes (já tinha experiência nesse campo com o projecto anterior Eruption) e o lugar de segundo guitarrista ser ocupado por Peter Lindgren. Os dois, com Johan DeFarfalla no baixo e Anders Nordin na bateria, gravam «Orchid» em 1994 com o produtor Dan Swanö – editado pela Candlelight no ano seguinte e nos Estados Unidos, via Century Media, só dois anos depois.
Entretanto o quarteto gravaria ainda o segundo disco, «Morningrise», em 1996, mas viria novamente a debater-se com mudanças de formação. Após a conclusão de uma pequena tour com os Cradle Of Filth, DeFarfalla foi despedido e Nordin abandonou a banda. «My Arms, Your Hearse», de 1998, gravado com Fredrik Nordström, apresentou finalmente a primeira formação que duraria mais de um par de anos, com Martin Lopez na bateria e Martin Mendez no baixo.
O feeling jazzístico de Lopez recolheu elogios, assim como a natureza mais obscura e directa de grande parte dos temas. As coisas iam acontecendo devagar para os Opeth, mas começavam finalmente a acontecer. Aproveitando a onda de comentários favoráveis, o quarteto não perdeu muito tempo e, cerca de um ano depois, estreia-se como parte do influente catálogo Peaceville com «Still Life». É aqui que as coisas começam a correr de feição para Åkerfeldt e companhia.
Visto como um verdadeiro ponto de viragem, o quarto álbum aperfeiçoou a fusão de elementos aparentemente díspares que os havia caracterizado desde sempre e o disco seguinte, «Blackwater Park», editado em 2001 via Music For Nations, estabeleceu-os como um improvável sucesso a nível comercial e valeu-lhes a primeira digressão mundial. Deste e do outro lado do Atlântico, a banda provocou furor com o primeiro fruto da sua relação de trabalho com Steven Wilson, dos Porcupine Tree.
Os músicos lançam-se então a um dos seus projectos mais arriscados e, um ano depois, saem do estúdio com dois discos debaixo do braço. «Deliverance» e «Damnation» foram gravados ao mesmo tempo e editados, respectivamente em 2002 e 2003, mostrando as duas facetas do grupo de forma separada – o primeiro brutal como nunca antes, o segundo totalmente dedicado à obsessão de Åkerfeldt pelo rock progressivo dos anos 70. Ambos produzidos novamente por Wilson, marcaram a afirmação dos Opeth como uma das bandas mais criativas e bem-sucedidas da sua geração – assinalando a primeira entrada na Billboard, a maior tour de sempre até então (cerca de 200 concertos entre 2003 e 2004) e a distinção para melhor Hard Rock Performance nos Grammys suecos.
«Lamentations (Live at Shepherd's Bush Empire 2003)» chegou aos escaparates em 2004, dando tempo para os fãs se familiarizarem com Per Wiberg (dos Spiritual Beggars), que entretanto tinha começado a tocar com a banda ao vivo e ajudou a gravar «Ghost Reveries». Editado em 2005, o disco de estreia para a Roadrunner transformou-se no mais aguardado da sua carreira e correspondeu totalmente às expectativas, sendo aquele que maior consenso gerou entre a imprensa e uma base de fãs que, até hoje, não pára de crescer.
Mesmo depois do abandono de Lopez e Lindgren, substituídos por Martin Axenrot e Fredrik Åkesson respectivamente, os Opeth mantiveram a sua personalidade intacta e, depois de mais de 200 concertos de promoção a «Ghost Reveries», gravaram finalmente o seu sucessor. «Watershed» foi lançado em 2008 e entrou directamente para o #1 da tabela de vendas finlandesa, para o #7 na Austrália e subiu ao lugar #23 da Billboard. Entre Março e Abril de 2010, os Opeth comemoraram o seu vigésimo aniversário, numa mini-digressão documentada no DVD «In Live Concert At The Royal Albert Hall». O lançamento décimo registo de originais, o verdadeiro sucessor de «Watershed», tem data de edição agendada para este ano.
Incrível Almadense - 20 de Novembro
Preço dos bilhetes: 23,00 Euros (venda antecipada) e 25,00 Euros (venda no dia)
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00
Press Release: Prime Artists
Scorpions: em Portugal
SCORPIONS TRAZEM DIGRESSÃO DE DESPEDIDA A PORTUGAL
11 NOV | PAVILHÃO ATLÂNTICO
Após mais de 45 anos juntos, os Scorpions anunciaram o fim da carreira depois da edição do mais recente disco de originais, “Sting In The Tail”. Como não podia deixar de ser, a digressão de despedida passa por Portugal para um concerto único, dia 11 de Novembro no Pavilhão Atlântico.
Numa carreira de mais de quatro décadas o maior grupo musical alemão vendeu mais de 100 milhões de discos e ganhou prémios como os World Music Awards e os Echo Awards, provando que há rock em grande escala para além do eixo anglo-americano. Em países como França e Portugal a colectânea “Gold Ballads” de 1985 monopolizou o 1º lugar do top de vendas meses a fio e transformou “Still Loving You”, “Lady Starlight” e “When The Smoke Is Going Down” em temas obrigatórios na banda-sonora de qualquer romance.
No final da década de 80 uma visita a Moscovo inspirou o single, “Wind Of Change”, que se viria a tornar no hino da Perestroika, com vendas superiores a 14 milhões de cópias, e que levaria os Scorpions aos lugares cimeiros dos tops americanos e europeus em 1991, mantendo-se 20 anos depois entre os 50 mais vendidos da história da música.
Mas o sucesso das “power ballads” que tornaram os Scorpions uma banda familiar entre públicos de todas as idades não impede que mantenham o reconhecimento junto dos fãs que primeiro os abraçaram: os rockers. Canções como “Rock You Like A Hurricane”, “Blackout” ou “Big City Nights” continuam firmes nas “playlists” das rádios rock e são pontos altos de calorosa agitação nos concertos da banda.
Em 2010 o grupo lançou o álbum “Sting In The Tail”, tendo o sucesso motivado uma edição especial com vários temas extra, entre os quais um dueto com Tarja, a ex-vocalista dos Nightwish. Já este ano foi lançada em Portugal a biografia do guitarrista Rudolf Schenker com prefácio do aclamado escritor brasileiro Paulo Coelho.
Pavilhão Atlântico (11 de Novembro)
Abertura de Portas * 19h30
Início do Espectáculo * 21h00
www.the-scorpions.com
www.myspace.com/
www.facebook.com/Scorpions
Pavilhão Atlântico (11 Novembro)
Plateia em Pé * 36,00 Euros
Balcão 1 * 45,00 Euros
Balcão 2 * 30,00 Euros
Vodafone Mexefest: Horários e Salas/Cartaz
Salas e Horários dos Concertos
Sexta-Feira e Sábado, 2 e 3 de Dezembro Cinema São Jorge salas I e II | Teatro Tivoli | Cabaret Maxime | Rest. Terraço Hotel Tivoli Igreja de S.Luís dos Franceses | Sala SBSR - Est. Metro Restauradores Sociedade de Geografia de Lisboa |Casa do Alentejo | Vodafone Bus www.vodafonemexefest.com | www.facebook.com/ |
A pouco menos de um mês do festival que promete fazer mexer a cidade, já com o cartaz fechado, chegou a altura por que todos esperavam: a divulgação das salas onde cada projecto toca, bem como o horário de cada actuação. De palco em palco, a música vai mexer na cidade! |


Press Release: Música no Coração
Machine Head e Convidados: em Portugal
MACHINE HEAD, BRING ME THE HORIZON, DEVILDRIVER E DARKEST HOUR NOS COLISEUS
17 NOVEMBRO LISBOA | 18 NOVEMBRO PORTO
Os Coliseus de Lisboa e Porto, dias 17 e 18 de Novembro respectivamente, vão receber duas noites de peso com a actuação dos norte-americanos Machine Head, que trazem como convidados especiais os Bring Me The Horizon, DevilDriver e Darkest Hour.
Liderados por Rob Flynn, os Machine Head são um dos nomes mais importantes do metal actual. Após terem sido nomeados para os Grammys com "The Blackening" (2007), encontram-se em estúdio a ultimar os pormenores do novo longa-duração, a editar este ano.
Os britânicos Bring Me The Horizon formaram-se em 2004 e venceram o prémio Kerrang! para Best Brithish Newcomer em 2006. O mais recente álbum de originais, "There is Hell, Believe Me I've Seen It. There is Heaven, Let's Keep It a Secret" (2011), serve de base aos dois concertos em Portugal.
Os também norte-americanos DevilDriver e Darkest Hour, completam o alinhamento de peso para duas noites que se preveem incendiárias e com muito headbanging, dia 17 de Novembro no Coliseu de Lisboa e 18 de Novembro no Coliseu do Porto.
Coliseu Lisboa (17 Novembro)
Abertura de Portas * 18h00
Início do Espectáculo * 19h00
Coliseu Porto (18 Novembro)
Abertura de Portas * 18h00
Início do Espectáculo * 19h00
www.machinehead1.com
www.bringmethehorizon.co.uk
www.devildriver.com
darkesthour.info
Coliseu Lisboa (17 Novembro)
Plateia em Pé * 29,00 Euros
Coliseu Porto (18 Novembro)
Plateia em Pé * 29,00 Euros
Tribuna * 35,00 Euros
Vodafone Mexefest: Primeiras confirmações e ediçao no Porto
VODAFONE MEXEFEST
De palco em palco, a música mexe em Lisboa...
E também no Porto.
Primeiras Confirmações para Lisboa
Sexta-Feira e Sábado, 2 e 3 de Dezembro
Cinema São Jorge | Teatro Tivoli | Cabaret Maxime | Rest. Terraço Hotel Tivoli
Est. Metro Restauradores | Sociedade de Geografia de Lisboa | Casa do Alentejo
A música vai também mexer na cidade do Porto!
Sexta-feira e Sábado, 2 e 3 de Março
www.vodafonemexefest.com | www.facebook.com/

Em 2011, o festival de Inverno não só regressa numa edição ampliada com novo nome, novas bandas, novas sonoridades e mais palcos, como corresponde ao desejo manifestado desde logo pelo seu público de ver a iniciativa alargada ao Porto. Assim, o agora Vodafone Mexefest leva a festa da descoberta simultânea da música e da cidade não só a Lisboa, já nos próximos dias 2 e 3 de Dezembro, como ao Porto, numa primeira edição que decorrerá nos dias 2 e 3 de Março e cujos nomes e espaços serão conhecidos brevemente.
Como patrocinadora deste evento, a Vodafone reforça a sua estratégia de associação à música, apoiando a divulgação de novos valores do panorama nacional e internacional, estreitando a sua ligação a um público exigente e sempre atento às novas tendências e ao que de melhor se faz na música.
Para já, surgem as primeiras confirmações do cartaz de Lisboa que reflecte a crescente versatilidade dos artistas e vai também de encontro às expectativas de um público que quer sempre mais e melhor.
Do lado internacional, nomes reconhecidos e aclamados tanto pela crítica como pelo público: JAMES BLAKE, BEBE, JUNIOR BOYS, TORO Y MOI, HANDSOME FURS, LINDSTRØM, SPANK ROCK, FOXES IN FICTION OH LAND, JOSH T PEARSON, WHEN SAINTS GO MACHINE, BEAT CONNECTION, ELEANOR FRIEDBERGER, A BANDA MAIS BONITA DA CIDADE e S.C.U.M Do lado nacional, a aposta mantém-se firme em nomes que marcam o presente e que terão uma palavra a dizer no futuro da música portuguesa: PAUS, DOISMILEOITO, OLD JERUSALEM, YOU CAN'T WIN CHARLIE BROWN, WE TRUST, AQUAPARQUE e CAPITÃO FAUSTO. O restante cartaz será anunciado nos próximos dias.
Além do cartaz, outro destaque desta edição é o reforço da aposta em novos espaços. Ao fundo da Avenida da Liberdade, a Rua das Portas de Santo Antão e os Restauradores aproximam a área de influência do festival ao coração de Lisboa fomentando a mobilidade do público para um eixo com espaços mais diversificados. Ao CINEMA SÃO JORGE (salas I e II), TEATRO TIVOLI, CABARET MAXIME e RESTAURANTE TERRAÇO DO HOTEL TIVOLI, juntam-se agora a ESTAÇÃO DE METRO DOS RESTAURADORES / SALA SUPER BOCK SUPER ROCK, a SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA e a CASA DO ALENTEJO. A estes juntar-se-á ainda outro espaço com curadoria Vodafone FM, para mexer no público ao som da melhor nova música nacional. Vodafone Shuttles, sempre com música dentro, assegurarão as deslocações entre cada uma das salas. Todos os espaços do Festival serão conhecidos brevemente.
A Vodafone promove a descentralização do festival e cria as condições necessárias para que o público possa aproveitar ao máximo toda a música que o Vodafone Mexefest tem para oferecer. Um dos grandes passos na evolução deste ano prende-se com a crescente utilização de novas tecnologias, de modo a tornar a experiência ainda mais dinâmica e interactiva. Será disponibilizada uma aplicação inovadora para smartphones que facilita a escolha dos concertos e permite a consulta da lotação das salas, apoiando o público no seu percurso. Os guias de apoio em pontos estratégicos, prontos a ajudarem os festivaleiros, mantêm-se.
O público poderá comprar um passe único, que deverá ser trocado por uma pulseira no Festival, e que dará acesso a todos os concertos em todas as salas, sempre de acordo com a lotação de cada uma. Novidade este ano será a possibilidade de compra de bilhete através do telemóvel para clientes Vodafone. O preço, esse, mantém-se nos 40€.
De palco em palco, a música vai mexer em Lisboa e no Porto!
Sites Oficiais
Vídeos
James Blake Live at SXSW 2011 Lawn Party
Junior Boys - Banana Ripple
Toro Y Moi - New Beat
Oh Land - White Nights
Bebe - Malo
PAUS - Mudo e Surdo
doismileoito - Quinta-feira
A Banda Mais Bonita da Cidade - Oração
Spank Rock - Car Song (feat. Santigold)
Aquaparque - Para além do bronze
WE TRUST - Time (Better Not Stop)
Eleanor Friedberger - My Mistakes
Foxes In Fiction - School Night
When Saints Go Machine - Church And Law
S.C.U.M - Whitechapel
Beat Connection - Silver Screen
Josh T Pearson - Woman, when I've raised hell
Handsome Furs - What About Us
Old Jerusalem - The Go-Between
You Can't Win, Charlie Brown - Over The Sun / Under The Water
Capitão Fausto - Música Fria (Ao Vivo)
Bilhetes
Passe Único: 40€
Press Release: Música no Coração
Turisas: em Corroios e Porto

26 de Novembro - Cine Teatro Corroios
27 de Novembro - Hard Club
1ª parte: Gwydion
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
Numa altura em que a tecnologia e a comunicação aproximam os seres humanos, a sua natureza faz com que a procura por novos horizontes, mesmo que ficcionais e baseados no passado, se torne parte do processo de evolução. É por isso que os apreciadores de música vão sempre querer encontrar a próxima proposta, mais excêntrica e excitante que a última. E, de preferência, que lhes estimule a imaginação e transcenda o mundano. É precisamente aqui que entram os finlandeses TURISAS e a sua capacidade para fazer o ouvinte viajar até ao passado através da criação da banda-sonora perfeita para um tempo em que ainda havia guerreiros a vaguear pela terra, em que os poetas cantavam as suas façanhas nas batalhas e em que mitos e factos se confundiam. Contadores de histórias por excelência, Mathias Nygård e os seus companheiros de luta vão estar de volta a solo nacional, dois anos depois de terem surpreendido o público nacional com uma actuação explosiva como “suporte” aos Dragonforce. Desta vez em nome próprio e em data dupla; no dia 24 de Maio no Cine-Teatro de Corroios e, no dia 25, na Sala 1 do Hard Club.
Com aparições nos grandes festivais dedicados à música de peso durante os últimos anos – do Wacken ao Tuska, passando pelo Download, Graspop, Earthshaker, Party.San, Bloodstock, Nummirock ou Summer Breeze, sem esquecer uma digressão totalmente esgotada no Reino Unido na companhia dos compatriotas Lordi – os TURISAS foram votados na categoria de “melhor banda nova” pelos leitores da revista Metal Hammer em 2006. Musicalmente são dos poucos colectivos que conseguem realmente complementar os tópicos que abordam nas suas letras, criando temas que são um reflexo da formação e talento dos seus elementos, provenientes de diversos quadrantes culturais. Heavy e power metal, música folk e clássica cruzam-se numa sonoridade épica e garantem satisfação a quem não está só à procura do óbvio, mas sim de novos desafios, que transcendem o som e transportam o ouvinte para o coração da batalha. Contam com um violinista e com uma acordeonista na formação... E sim, usam pinturas de guerra e vestem-se como bárbaros. No entanto, a música ainda consegue falar mais alto que tudo o resto. «Battle Metal», a estreia de 2004, é um disco de viking metal incrivelmente arrojado e bem conseguido, misto da grandiosidade proporcionada pelos teclados majestosos, da força do metal e da herança dos seus antepassados. Com o segundo álbum, «The Varangian Way», editado três anos depois, a fórmula tornou-se ainda mais épica – mais orquestrações, mais coros, mais de tudo. No entanto, o som dos TURISAS tornou-se ainda maior, atingindo níveis nunca antes vistos neste espectro, no seu mais recente registo. Editado na recta final de 2010, «Stand Up And Fight» abriu as portas para uma abordagem mais antémica, que promete incentivar cantorias em uníssono e muito headbanging.
BIOGRAFIA TURISAS
Oriundos de Hämeenlinna, os Turisas – nome de uma dos antigos deuses finlandeses da guerra – foram criados em 1997, pelo vocalista Mathias Nygård e pelo guitarrista Jussi Wickström. Durante sete anos, a dupla foi desenvolvendo a sua abordagem muito peculiar ao folk metal – que tem como peculiaridade a substituição de grande parte dos solos de guitarra por solos de violino – e tentando solidificar uma formação capaz de gravar os temas que iam escrevendo. O cliché é batido, mas pode dizer-se que envelheceram como um bom vinho e quando «Battle Metal», o disco de estreia, foi finalmente editado, as reacções não se fizeram esperar. Mathias e Jussi tinham aproximado a sua fusão de heavy e power metal épico, melodias folk e ambição cinematográfica da perfeição e o primeiro contacto com o público e com a imprensa foi recebido com elogios e aplaudido em uníssono pela sua ousadia.
De um momento para o outro, a banda conquistava terreno na Europa e transformava-se numa das mais excitantes propostas saídas do movimento underground do velho continente. Quando se preparavam para demonstrar finalmente a sua força ao vivo, o guitarrista Georg Laakso sofre um acidente de viação e abandona o grupo, fazendo com que os planos de digressão fossem congelados. Os músicos – Mathias, Jussi, o baterista Tuomas "Tude" Lehtonen e o teclista Antti Ventola – optam por entrar novamente em estúdio para a gravação do sucessor de «Battle Metal».
Em Janeiro de 2007, Hannes Horma (baixo), Olli Vänskä (violino) e Janne Mäkinen (acordeão) são apresentados como parte integrante da formação da banda e, no mês seguinte, Ventola anuncia a sua saída. «The Varangian Way» é editado ainda antes do final do ano, com Jussi a assumir todas as partes de guitarra e o vocalista a acumular a função de teclista. Mais intrincado, profundo e dramático, apoiado num conceito mais elaborado, ao segundo disco, os Turisas subiram finalmente aos palcos, tornaram a experiência real e conquistaram a atenção do público – em larga escala e de uma vez por todas.
À semelhança do que os seus antepassados fizeram há muitos séculos, os músicos finlandeses percorreram os oceanos e, durante dois anos, foram espalhando a sua mensagem. Além dos concertos em nome próprio, fizeram também digressões como suporte a alguns pesos pesados – Iced Earth, Dragonforce, Cradle Of Filth e Moonspell na Europa e no Reino Unido; Ensiferum, Tyr, Eluveitie e Dragonforce nos Estados Unidos.
Em Janeiro o acordeonista Janne "Lisko" Mäkinen desaparece misteriosamente em Amesterdão, mas Netta Skog entra rapidamente para o seu lugar e a banda não perde tempo, garantindo a sua participação em todos os festivais de Verão que realmente interessam por essa Europa fora e fazendo ainda as suas primeiras actuações no Japão, na China e Austrália. No final de 2009, dão por encerrada a campanha de promoção a «The Varangian Way» e começam a compor para o seu sucessor, iniciando o processo de gravação em Março de 2010.
«Stand Up And Fight», uma continuação um pouco menos rígida do conceito explorado no disco anterior, chega aos escaparates em 2011 e revela-se o registo mais elaborado, extravagante e glorioso dos Turisas até à data. Camadas de orquestrações e harmonias vocais, pela primeira vez na carreira do grupo cortesia de alguns dos mais reputados músicos clássicos de sopros e cordas da Finlândia, cruzam-se com a força dos riffs típicos do metal e com uma paixão readquirida pelo rock de estádio dos anos 80, que deu inevitavelmente origem a material ainda mais antémico e dramático.
26 de Novembro - Cine Teatro Corroios
27 de Novembro - Hard Club
Preço dos bilhetes: 20,00 Euros
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00
Press Release: Prime Artists
The Smashing Pumpkins: em Portugal
SMASHING PUMPKINS EM LISBOA
8 E 9 DEZ (CAMPO PEQUENO)
Campo Pequeno (8 e 9 de Dezembro)
Abertura de Portas * 19h00
Início do Espectáculo * 20h00
Os Smashing Pumpkins actuam dia 8 e 9 de Dezembro no Campo Pequeno, encerrando em Lisboa uma digressão de 23 concertos na Europa. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.
A banda de Billy Corgan (voz e guitarra), Jeff Schroeder (guitarra), Mike Byrne (bateria) e Nicole Fiorentino (baixo) regressa à estrada já no próximo mês de Outubro com uma curta tournée americana de 12 datas em que afinará o espectáculo que traz à Europa em Novembro e Dezembro. O repertório misturará clássicos do grupo bem com algumas canções do álbum que está neste momento em finalização e será editado no princípio de 2012: “Oceania”.
Formados em 1988 na cidade de Chicago, os Smashing Pumpkins demoraram 3 anos a lançar o álbum de estreia “Gish” mas a espera valeu a pena: a crítica considerou-o de imediato um dos discos mais influentes do “rock” e conquistou o galardão de platina (1 milhão de cópias). A conjugação do aplauso da crítica e do público foi aliás uma constante: o 2º álbum, “Siamese Dream” (93), ultrapassou os 4 milhões enquanto “Mellon Collie And The Infinite Madness” (95) passou os 10 milhões.
Nos próximos meses toda a discografia dos Smashing Pumpkins – incluindo “Machina: The Machines Of God” (2000) e “Zeitgeist” (2007) serão reeditados em versões remasterizadas com temas bónus, num calendário que se estenderá por 2012.
THE SMASHING PUMPKINS - ZERO
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CAMPO PEQUENO (8 e 9 Dezembro)
Plateia em pé * 34,00 Euros
Bancada * 35,00 Euros
Galeria 1 * 29,00 Euros
Galeria 2 * 25,00 Euros
Camarote 1ª * 35,00 Euros
Camarote 2ª * 25,00 Euros
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Press Release : Everything is New