Ruben Viegas

Ruben Viegas

quarta, 07 dezembro 2011 04:30

HammerFall: no Porto

HAMMERFALL
EUROPEAN OUTBREAK 2011
Hammerfall_Photo

9 de Dezembro - Hard Club

1ª parte: Vicious Rumors e Amaranthe

Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00

Quem gosta de heavy metal e de abanar a cabeça como se fosse 1985, provavelmente sabe quem são os HAMMERFALL. Apesar de só ter começado a dar realmente que falar a meio da década de 90, a banda sueca já existe desde 1993 e, desde então, tem feito tudo para manter vivo o espírito que caracterizou a tendência durante os anos 80. Legítimos como poucos, começaram a tocar por puro divertimento e têm um lugar especial guardado no coração dos fanáticos do género. Além disso, são uma das bandas melhor sucedidas do boom power metal que começou a ganhar força na segunda metade dos anos 90 e que se afirmou rapidamente como um verdadeiro fenómeno. Os primeiros dois álbuns, em particular, podem não ser nenhum pináculo da revolução do som de peso, mas a forma como actualizaram uma sonoridade que pouca gente fazia na altura, e ninguém a este nível, provou que o estilo ainda podia apelar às massas se fosse abordado com a atitude certa. Ainda a ressacar da explosão grunge, não havia muitos músicos com cabelo comprido e calças de cabedal com tachas, a fazer solos rápidos e a cantar sobre fantasias medievais num registo agudo. O heavy metal sempre funcionou melhor quando agarrado aos elementos que o tornaram famoso e, nesse aspecto, estes músicos oriundos de Gotemburgo estão entre os mais consistentes da sua geração. Quase vinte anos depois, ainda conservam o mesmo apelo que tinham quando deram os primeiros passos, por isso se é de verdadeiro heavy metal que andam à procura, é precisamente o que vão encontrar pela frente quando os HAMMERFALL subirem ao palco do Hard Club, no Porto, num regresso há muito esperado do grupo a solo nacional.

Desde que lançaram «Glory To The Brave», em 1997, face a uma audiência insuspeita que nem sabia bem o que pensar deles, os HAMMERFALL cresceram e transformaram-se num dos bastiões da nova vaga de power metal à custa de muito trabalho e grandes temas. Por esta altura, já se percebeu que estão aí para ficar – sem nunca desapontarem, o que lhes tem permitido estabelecer uma carreira tão sólida como saudável. Tendo como pontos de apoio o trabalho de guitarra de Oscar Dronjak e a fantástica voz de Joacim Cans, o colectivo desenvolveu uma personalidade própria, facilmente reconhecível a quilómetros de distância. No entanto, a verdade é que o quinteto também soube sempre como surpreender o seu público – só o necessário, mas o suficiente para manter os níveis de interesse em alta. Seria difícil encontrar um melhor exemplo disso que a novidade «Infected», o oitavo álbum acabado de editar. Logo para começar – Hector, o guerreiro-mascote da banda, não aparece na capa; depois, a música também ganhou um tom um pouco mais negro. A magia acontece no momento em que se percebe que, em vez de terem ido beber à sua habitual fonte de inspiração, o power metal germânico, decidiram focar-se nos clássicos. Temas como «Immortalized» e «Patient Zero» misturam tudo o que fizeram até aqui com um renovado interesse no legado de nomes clássicos como Judas Priest ou Accept. As melodias orelhudas mantêm-se intocadas e as baladas estão no sítio certo, mas os temas soam mais poderosos que nunca. Goste-se muito ou pouco deles, os HAMMERFALL continuam a mostrar exactamente a mesma capacidade de escrever canções para serem entoadas em uníssono, excelentes harmonias vocais e solos de guitarra excepcionais, apoiados numa demolidora secção rítmica.


BIOGRAFIA HAMMERFALL

Formação:
Joacim Cans – voz
Oscar Dronjak – guitarra
Pontus Norgren – guitarra
Fredrik Larsson – baixo
Anders Johansson – bateria


Os HammerFall foram criados em Gotemburgo, na Suécia, pelo guitarrista Oscar Dronjak, corria o ano de 1993 e a primeira formação do grupo incluía elementos dos In Flames e Dark Tranquillity. Estávamos no início dos anos 90 e Jesper Strömblad era mais um metaleiro perdido na avalanche do grunge. Na ausência de bandas que fizessem a música que queria realmente ouvir, heavy/power metal enraizado na tradição estabelecida durante a década anterior, juntou-se a Dronjak, outro guitarrista na mesma situação, e, com a ajuda de Mikael Stanne, Niklas Sundin e Johan Larsson, deram vida ao projecto. Apenas pelo divertimento, segundo reza a lenda. A sofrer constantes mudanças de formação, o grupo viu-se forçado ao estatuto de side project e foi, já após a edição original do disco de estreia e do abandono de Strömblad, que as coisas começaram a acontecer realmente para o quinteto.

No início de 1997 foram abordados pela Nuclear Blast e «Glory To The Brave» foi lançado finalmente em toda a Europa, nos Estados Unidos e no Japão, provocando uma reacção inesperada – numa altura em que muita gente dizia que o heavy metal estava morto e o power tinha sido só uma fase, o álbum de estreia dos HammerFall chegou ao #38 da tabela de vendas alemã. Até ali, nunca nenhuma banda do género tinha chegado a um lugar tão alto com um disco de estreia e, no espaço de apenas um ano, já tinham feito extensas digressões no velho continente ao lado de bandas como os Gamma Ray, Jag Panzer, Raven e Lake Of Tears, incluindo uma passagem pelo Wacken Open Air, onde tocaram frente a mais de 10,000 pessoas. O disco acabaria por vender mais de 100.000 cópias e o grupo foi nomeado para um Grammy sueco na categoria de Best Hard Rock.

Em 1998, «Legacy Of Kings», o segundo longa-duração, cimentou-os como um dos porta-estandartes de um movimento que começava a emergir na Europa. Vistos como recuperadores da honestidade e das melodias que tornaram o estilo famoso mais de dez anos antes, continuaram a sua cruzada em nome do verdadeiro metal com o lançamento de «Renegade», em 2000, o disco provocou a transformação de uma banda underground num fenómeno mainstream no seu país de origem. Nesta altura, o grupo era composto por Dronjak, Joacim Cans na voz, Anders Johansson (ex-Rising Force) na bateria, Stefan Elmgren na segunda guitarra e Magnus Rosén no baixo.

«Crimson Thunder» foi editado em 2002, seguido de um álbum ao vivo e respectivo DVD. «One Crimson Night» foi gravado em Gotemburgo, numa sala totalmente esgotada – estavam em estado de graça. Surpreendentemente, o quinto álbum, apropriadamente intitulado «Chapter V: Unbent, Unbowed, Unbroken», chegou às lojas três anos depois e, numa altura em que já ninguém acreditava que fosse possível, viu-os crescerem ainda mais. A quarta digressão mundial foi um sucesso ainda maior que as anteriores, resultando na primeira tour norte-americana em nome próprio, depois de terem feito, em 1998 e 2002 respectivamente, rotas com os emblemáticos Death e Dio.

«Threshold», de 2007, manteve a banda na estrada e a tocar para plateias totalmente rendidas, mas essa tour de force acabou por dar origem à saída de Stefan e Magnus. «No Sacrifice, No Victory», de 2009, foi o primeiro registo dos “novos” HammerFall, agora com Pontus Norgren (ex-the Poodles) e Fredrik Larsson (ex-Evergrey) a trazerem a estabilidade instrumental necessária ao grupo. Foi precisamente essa solidez que surpreendeu os fãs em mais uma gigantesca digressão pelo planeta, desta vez com a primeira incursão pela Índia.

Sem tempo para paragens, no final do ano passado já estavam fechados no seu estúdio a trabalhar no oitavo registo de originais de um fundo de catálogo sem momentos pouco inspirados. Pela primeira vez sem a ajuda de Charlie Bauerfeind, que colaborou com os músicos em todos os discos anteriores, socorreram-se do norte-americano James Michael (que já trabalhou com os Scorpions e Mötley Crüe) e gravaram aquele que muita gente vê como o seu disco mais arrojado de sempre. «Infected», editado em Abril passado, entrou directamente para o #2 da tabela de vendas sueca e é mais uma prova de que, apesar de estarem mais maduros e um pouco diferentes, os HammerFall mantêm a mesma garra de sempre.

Website oficial // Myspace

Hard Club - 9 de Dezembro

Preço dos bilhetes: 20,00 Euros (venda antecipada) e 22,00 Euros (venda no dia)

Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00

Press Release: Prime Artists

quarta, 07 dezembro 2011 04:39

Gorgoroth + Vader: em Portugal

Gorgoroth_Band
THE SIGN OF HELL TOUR 2011
GORGOROTH + VADER + VALKYRJA + 2 Bandas suporte
13 DE DEZEMBRO – HARD CLUB (SALA 1)
14 DE DEZEMBRO – CINE TEATRO CORROIOS
 

A música pesada tem muitas faces e as mais extremas ganharam uma expressão impressionante na última década do Séc. XX, atingindo níveis de popularidade até então estranhos ao som de peso underground. Impulsionado pelas fanzines, pelos programas em rádios "piratas" e pelo tape-trading, o boom criativo que se viveu durante a primeira metade dos anos 90 deixou marcas profundas, que perduram até hoje. A The Sign Of Hell Tour transporta até ao novo milénio dois dos expoentes máximos da velha guarda do metal extremo europeu e uma das mais brilhantes esperanças da nova geração de músicos apostados em abraçar a escuridão e cuspir cá para fora toda a maldade que têm dentro de si. Com a época natalícia mesmo a bater à porta, os GORGOROTH, VADER e VALKYRJA, a que se juntam mais duas bandas ainda por revelar, vão invocar o lado negro da força – no Hard Club e no Cine-Teatro de Corroios, a 13 e 14 de Dezembro.

Lendários por direito próprio, até porque poucas foram as bandas que provocaram tanta controvérsia pública ao longo dos anos, os GORGOROTH são uma das instituições do black metal norueguês criado nos anos 90. Os problemas com os tribunais, os escândalos sexuais, as histórias de violência, a atitude de desdém para com tudo e todos, as temporadas passadas na prisão, a volatilidade da formação e as querelas entre elementos do grupo são famosas. Talvez demasiado, porque paralelamente aos rumores, os factos confirmam que, durante os últimos (quase) vinte anos, o projecto liderado pelo enigmático Infernus soube exactamente como estabelecer uma reputação intocável e um fundo de catálogo invulgarmente sólido. Depois de uma actuação lendária no antigo Hard Club em 2005, os noruegueses voltam finalmente a Portugal – com uma formação bem diferente, mas que promete tanta blasfémia e atitude necro como sempre.

Não menos lendários, os VADER são um dos mais perseverantes exemplos de que, enquanto a chama do black metal florescia na Noruega, até nas mais remotas zonas da Europa crescia uma fulgurante cena death metal. A música extrema estava a nascer e o carismático Piotr Wiwczarek esteve entre os pioneiros, afirmando-se como uma das suas peças-centrais. A banda que lidera desde o início é, por si só, um pilar do género em que se move – posição conquistava à custa de muito trabalho, traduzida numa constante presença em palcos por esse mundo fora e por um fundo de catálogo que já conta com quase quatro dezenas de títulos. Oriundos de um país que, no início da década de 80, ainda vivia numa realidade totalmente diferente do resto da Europa, afirmaram-se desde cedo como uma das bandas mais esforçadas de que há memória no espectro da música extrema – em 2003, o ano em que comemoraram vinte anos de carreira, já tinham vendido mais de 500,000 discos em todo o mundo.

De criação bastante mais recente, os VALKYRJA conseguiram estabelecer o seu nome em apenas seis anos e sem grande dificuldade. Contando na sua formação com actuais e ex-elementos dos Ondskapt, um dos nomes mais respeitados no espectro do black metal ortodoxo, o quarteto de Estocolmo começou a dar que falar em 2007 com a edição da estreia «The Invocation Of Demise» e consequente contratação para o catálogo da lendária Metal Blade. «Contamination», de 2010, revelou ao mundo uma besta de black metal violento e pernicioso, afirmando-se como uma viagem mórbida por um mundo de insanidade pintado em tons escuros. Um dos álbuns mais impressionantes do ano passado, transposto para o palco em actuações descritas como "agressivas e brutais".

Os bilhetes para o concerto custam 20€, à venda nos seguintes locais: Ticketline (www.ticketline.sapo.pt - 1820), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Break Point (Vigo) e nos locais.


Websites: www.myspace.com/gorgoroth // www.myspace.com/vader // www.myspace.com/valkyrjaswe 


BIOGRAFIA GORGOROTH

Os Gorgoroth, cuja designação foi inspirada por JRR Tolkien e pela saga "O Senhor dos Anéis", foram criados pelo guitarrista Infernus em 1992. No ano seguinte, gravam a maqueta «A Sorcery Written In Blood» e começam, desde logo, a provocar controvérsia graças a um artigo, com o título "Música com simbolismo Satânico", publicado num jornal local. Com Samoth (dos Emperor) no baixo, a banda grava e edita a estreia «Pentagram» em 1994 e, contando com o talento de Frost (dos Satyricon) atrás do kit de bateria, dá os primeiros concertos. Aproveitando a embalagem, começam a trabalhar no segundo álbum; «Antichrist» foi editado e «Pentagram» reeditado pela Malicious Records em 1996, já depois de terem sofrido mais umas quantas mudanças de pessoal. A subsequente tour europeia – com os Satyricon e Dissection – estabeleceu-lhes a reputação e, quando «Under The Sign Of Hell» chegou aos escaparates em 1997, já eram uma das bandas de black metal norueguês mais respeitadas e temidas da sua geração.

Fazem então a primeira tour como cabeças de cartaz e assinam contrato com a Nuclear Blast, que lança o barulhento «Destroyer» no ano seguinte. A exposição permitiu-lhes saírem da sombra da competição e, apesar de constantes alterações de formação, encetam a fase mais produtiva da sua carreira. O vocalista Gaahl, que tinha gravado apenas o tema-título do disco anterior, começa a ganhar mais protagonismo graças à intensidade que empregava nas prestações ao vivo e Infernus introduz o grupo por um caminho mais experimental que dá origem a «Incipit Satan» em 2000. Já com King Ov Hell no lugar de baixista partem à conquista do velho continente ao lado dos Morbid Angel e, depois, com suporte dos Krisiun e Old Man's Child. O ano seguinte marcou a estreia nos Estados Unidos, no México e na Colômbia, assim como a participação num disco de homenagem aos Mayhem.

Em Fevereiro de 2002, já depois de ter gozado em liberdade um ano de prisão por actos de violência, Gaahl é preso por ter espancado e torturado um homem. O músico é julgado e condenado a nove meses de pena. Pela primeira vez, Infernus afasta-se do papel de principal compositor – o baixista King e o baterista Kvitrafn encarregam-se da escrita de grande parte de «Twilight Of The Idols», de 2003.

O retorno a uma sonoridade mais tradicional motiva o regresso aos palcos e, a 1 de Fevereiro de 2004, protagonizam um dos momentos mais controversos do seu percurso. Tendo como objectivo a gravação de um DVD, o grupo desloca-se a Cracóvia, na Polónia, e eleva consideravelmente os níveis de blasfémia e choque que já caracterizavam os seus concertos. Durante a actuação foram exibidos diversos símbolos satânicos, cabeças de carneiro espetadas em estacas e quatro modelos nus crucificados em palco... Já para não falar do banho de sangue – alegadamente foram usados 80 litros de sangue de carneiro em pouco mais de uma hora de actuação. A ousadia deu origem a uma investigação por parte da polícia local, com a banda sob suspeita de ofensa à religião (um crime punível segundo a lei polaca) e crueldade para com os animais. Acabaram por nem sequer ir a tribunal, sendo provado que os músicos não estavam cientes de estar a fazer algo ilegal. As filmagens foram confiscadas e a exposição mediática do caso foi enorme, reforçando a ideia de que os Gorgoroth continuavam a ser uma banda verdadeiramente perigosa – provaram-no em digressões esgotadas pela América Central e do Sul, assim como pela Europa.

No entanto, o incidente viu-os serem abandonados pela Nuclear Blast e, só em 2006, é que «Ad Majorem Sathanas Gloriam» foi disponibilizado pela Regain Records – «Black Mass Krakow 2004», por seu lado, só seria editado em 2008. Se na década anterior tinham revelado uma produtividade incrível (duas maquetas, cinco álbuns e um EP em sete anos), o crescimento acabou por reduzir o fluxo de edições e, pouco depois da edição do sétimo longa-duração e alguns anos de estabilidade, o grupo começa de novo a desmembrar-se. Os Gorgoroth só voltam aos palcos no Verão de 2007 e estes seriam os últimos concertos de King e Gaahl ao lado de Infernus. O que se seguiu foi uma infindável troca de insultos entre as duas partes e uma longa batalha legal pelos direitos do nome Gorgoroth, que acabou por dar origem a duas versões diferentes da banda até que, em 2009, o tribunal decidiu que quem tinha direito a usufruir da designação era o guitarrista e elemento fundador.

Infernus começou então a trabalhar no material que estava a desenvolver antes de ser preso, reformulou a banda (com os regressados Tormentor e Pest na guitarra e voz respectivamente, Frank Watkins, dos Obituary, no baixo e Tomas Asklund na bateria). Foi essa a formação que trouxe o grupo de volta aos palcos depois de mais de dois anos de silêncio e que gravou «Quantos Possunt Ad Satanitatem Trahunt». Marcadamente mais old school na abordagem, o disco de 2009 reuniu consenso e reparou-lhes a integridade quase por completo. Além de diversas digressões pelo globo, o quinteto ainda tocou em alguns dos maiores festivais de Verão dentro do género e provou que estava de volta e cheio de força.

BIOGRAFIA VADER

Os Vader, cuja designação foi inspirada no personagem Darth Vader da saga «Guerra das Estrelas", foram criados no Outono de 1983 por Piotr "Peter" Wiwczarek e Zbyszek "Vika" Wroblewski e, oriundos de um país que na altura ainda vivia numa realidade totalmente diferente do resto da Europa, afirmaram-se desde cedo como uma das bandas mais trabalhadoras e esforçadas de que há memória no espectro da música extrema. Já com duas maquetas na bagagem, a banda começou a dar que falar pela primeira vez com a terceira – «Morbid Reich», de 1990, vendeu quase 10,000 cópias. Um feito inédito na época, que lhes valeu a atenção da Earache e o lançamento de «The Ultimate Incantation» (depois de uma sessão de gravação abortada nos famosos estúdios Sunlight) em 1993. Falhas de comunicação ditaram a ruptura entre os músicos e a editora independente britânica, sendo que os polacos só viriam a conseguir uma estabilidade editorial digna de registo alguns anos depois.

Em 1994 assinaram «Sothis» e «The Darkest Age: Live '93» através de dois selos diferentes e mantiveram-se incessantemente na estrada, com a pequena Impact Records a disponibilizar, entre 1995 e 1998, «De Profundis», o disco de versões «Future Of The Past», «Black To The Blind», o EP «Kingdom», «Live In Fapan» e a VHS «Vision And Voice». Entretanto a Hammerheart Records já tinha reeditado as maquetas «Necrolust» e «Morbid Reich» com o título «Reborn In Chaos» e os Vader já tinham concretizado um dos seus maiores sonhos ao abrir um espectáculo dos Slayer na Polónia. Já na recta final de 1998 assinam o tão desejado contrato com uma editora maior, a Metal Blade. A banda parte em digressão novamente pela Europa e estreia-se nos Estados Unidos, garantindo também a inclusão no cartaz de diversos festivais no velho continente e culminando numa tour ao lado dos Testament. «Litany» chega às lojas em 2000 e, apostados em ser um dos poucos grupos de death metal a ganhar a vida com a música que tocam, nunca pararam de batalhar durante a década seguinte.

Constantemente em digressão, à medida de 200 espectáculos por ano, estabeleceram-se como uma força a ter em conta e como uma verdadeira máquina de guerra, muito bem oleada e que não se detém perante quaisquer percalços que lhes possam surgir no caminho. Entre 2001 e 2011, apesar das ocasionais mudanças de formação, do afastamento e posterior morte do lendário baterista Doc e das dezenas de tours (incluindo a de comemoração do 25.º aniversário em 2008), o colectivo ainda arranjou tempo para gravar o EP «Reign Forever World» (em 2001), «Revelations» (em 2002), o EP «Blood» (em 2003), «The Beast» (em 2004), o EP «The Art Of War» (em 2005), «Impressions In Blood» (em 2006), o EP «Lead Us!!!» (em 2008) e «Necropolis» (em 2009). Entretanto tinham passado da Metal Blade para a Regain Records e, depois, para a Nuclear Blast – além de um dos mais bem sucedidos, os Vader também são um dos nomes mais cobiçados da sua geração pelas editoras de maior porte no espectro da música pesada.

Esta última troca de selo acabou por marcar igualmente o começo de uma nova era no percurso do grupo, depois de um período de reflexão, com uma formação rejuvenescida e com um Piotr sempre em forma e cheio de entusiasmo agarrado ao leme, a lendária banda entrou na segunda década do Séc. XXI com um vigor que faria corar muitos grupos com metade dos anos e da experiência. A melhor prova possível da sua vitalidade é o novíssimo «Welcome To The Morbid Reich», o nono longa-duração acabado de editar e recebido com aplausos unânimes um pouco por todo o lado.

Press release: Prime Artists ( Black Death - Extreme Division )

sexta, 06 janeiro 2012 02:55

Mastondon: ao vivo em Portugal

MASTODON AO VIVO EM PORTUGAL
22 DE JANEIRO | COLISEU DE LISBOA

Finalmente, os poderosos Mastodon estreiam-se em Portugal num concerto em nome próprio, dia 22 de Janeiro do próximo ano. Após várias actuações em festivais nacionais, os norte-americanos apresentam o novo álbum, "The Hunther", no Coliseu de Lisboa.

Desde que editaram o álbum de estreia, "Remission" (2002), os Mastodon têm vindo a cimentar a sua posição como a mais importante banda de metal da sua geração. A mistura de sludge, stoner e metal, colocou-os num patamar praticamente inalcançável.

"Leviathan" (2004), "Blood Mountain" (2006) e "Crack the Skye" (2009), levou-os a colaborar com grandes nomes da música, como Josh Homme (Queens of the Stone Age) ou Cedric Bixler-Zavala (The Mars Volta) e em digressão com bandas como Tool e Metallica.

O mais recente longa-duração, "The Hunter", editado em Setembro deste ano, é já o maior sucesso da banda até à data, tendo entrado directamente para o 10º lugar do top de vendas nos Estados Unidos. Em Janeiro de 2011, os Mastodon apresentam o disco ao vivo em Lisboa, num concerto que promete ficar marcado a ferros na memória do público português.

Como diz a prestigiada Rolling Stone, "Mastodon are the greatest metal band of their generation - no one else comes close".


Coliseu Lisboa (22 de Janeiro de 2012)

Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00

www.mastodonrocks.com
www.myspace.com/mastodon
www.facebook.com/Mastodon
twitter.com/mastodonmusic



Bilhetes à venda amanhã, 22 de Outubro, às 10h00

Coliseu Lisboa (22 Janeiro 2012)
Plateia em Pé * 29,00 Euros

Press release: Everything is New

segunda, 23 janeiro 2012 16:39

dEUS: ao vivo em Portugal

dEUS AO VIVO EM PORTUGAL
3 FEV (SÁ DA BANDEIRA) | 4 FEV (AULA MAGNA)

A relação intensa entre o público português e os dEUS vai ter mais um capítulo marcante quando os belgas vierem a Portugal para dois concertos, 3 de Fevereiro no Teatro Sá da Bandeira e 4 de Fevereiro na Aula Magna, onde vão apresentar o novo álbum, "Keep You Close", editado em Setembro deste ano.

A banda liderada por Tom Barman começou a dar que falar logo ao primeiro álbum. O explosivo "Worst Case Scenario" (1994), foi editado primeiro na Bélgica, mas rapidamente chamou a atenção do público e foi lançado a nível mundial.

Depois de "In a Bar, Under the Sea" (1996), "The Ideal Crash" (1999), "Pocket Revolution" (2005) e "Vantage Point" (2008), editaram em Setembro o sexto álbum de originais, "Keep You Close", que foi apresentado pelo brilhante single "Constant Now".

Sá da Bandeira (3 de Fevereiro de 2012)
Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00

Aula Magna (4 de Fevereiro de 2012)
Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00

www.deus.be
www.myspace.com/deusbe
www.facebook.com/dEUSmusic
twitter.com/dEUSbe

Sá da Bandeira (3 Fevereiro 2012)
Entrada * 25,00 Euros

Aula Magna (4 Fevereiro 2012)
Anfiteatro * 25,00 Euros
Doutoral * 30,00 Euros

quarta, 07 dezembro 2011 14:55

Bryan Adams: em Portugal

Bryan Adams regressa em Dezembro a Portugal, para um único e memorável concerto.

bryanadams


Um espectáculo que vai percorrer a interminável lista de sucessos do cantor com canções como "Cuts Like A Knife", "Summer of '69", "Can't Stop This Thing We've Started", "(Everything I Do) I Do It For You", “Heaven” E “Run To You”, entre muitas outras.

Depois de vários concertos acústicos onde apresentou o álbum Bare Bones, editado em 2010 – um espectáculo aplaudido pela crítica, Bryan Adams regressa com um novo espectáculo, desta vez acompanhado pela sua banda. 

A lendária estrela do Rock esteve pela última vez em Portugal em 2005, altura em que esgotou o Pavilhão Atlântico em Lisboa e onde gravou seu DVD Live in Lisbon, que se viria a revelar mais um sucesso de vendas. 

O maior embaixador do Canadá, Bryan Adams fez história na música ao longo das últimas 3 décadas. Vendeu mais de 65 milhões de discos, deu concertos inesquecíveis que fizeram vibrar várias gerações em 5 continentes e atingiu o número um de vendas em mais de 40 países.

O seu talento e contributo para a música não deixam ninguém indiferente e valeram-lhe inúmeros prémios e homenagens: foi honrado com a Ordem do Canadá, incluíndo no Canadian Music Hall of Fame e tem também uma estrela no Walk of Fame do Canadá.

Diversas vezes nomeado, venceu prémios importantes como Academy Awards, Golden Globes e Grammys, este ano passou também a ser uma das estrelas do Hollywood Walk of Fame.

Para mais informação sobre o espectáculo e a digressão internacional, visite:

www.bryanadams.com

Fonte: www.ritmoseblues.pt

sexta, 06 janeiro 2012 06:18

Kylesa: no Porto e Lisboa

KYLESA + Circle Takes The Square e KEN Mode 18 DE JANEIRO HARD CLUB
19 DE JANEIRO SANTIAGO ALQUIMISTA

Kylesa

Depois de terem visitado o Porto Rio o ano passado, os Kylesa regressam ao Porto para um concerto no Hard Club, dia 18 de Janeiro de 2012. O Santiago Alquimista recebe a banda de slugde metal norte-americana um dia depois.

A acompanhá-los em tour pela Europa estarão os seus conterrâneos Circle Takes The Square e os canadianos KEN Mode, também incluídos nas datas de Portugal.

O trabalho mais recente dos Kylesa «Spiral Shadow» foi editado em 2010. Já os Circle Takes The Square trazem na bagagem o EP «Rites of Initiation», e os KEN Mode o álbum «Venerable», ambos de 2011.

Os bilhetes para o concerto de Lisboa promovido pela Prime Artists custam 20€, à venda nos seguintes locais: Ticketline (www.ticketline.sapo.pt - 707 234 234), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Break Point (Vigo) e no local.

Os bilhetes do concerto portuense promovido pela Amplificasom custam 18€ mediante a apresentação do bilhete do Amplifest (limitado a 1 por pessoa) ou 20 € normal e poderão ser adquiridos nas lojas Lost Underground, Louie Louie, Jojo's, Piranha e Matéria Prima.

Websites: www.kylesa.com // www.myspace.com/kylesa 

sexta, 06 janeiro 2012 00:25

Pedro Abrunhosa nos Coliseus

"PEDRO ABRUNHOSA CANÇÕES"

COLISEUS: 20 de Janeiro Lisboa :: 27 de Janeiro Porto

PedroAbrunhosaCartaz12

 

O coração dos meus espectáculos tem nome: Canção. E tem uma função: contar estórias, minhas e de outros, onde não há heróis nem vilões mas sim palavras que apetece cantar.

A Canção bate por si ao ritmo fugaz que atravessa o tempo. Pode ser uma valsa francesa ou uma arriscada acrobacia de Dylan, mas todas as Canções empurram esse corpo fugidio a que se chama espectáculo para os braços do público. E, assim  abraçados, celebramos juntos o pulsar de versos remotos, agora aprisionados pela nossa Voz comum. Este é o meu mundo. O mundo que visito todas as noites quando faço “Canções”.   Pedro Abrunhosa

 

Depois de um Verão  com muitos espectáculos Pedro Abrunhosa regressa aos Coliseus desta vez para um espectáculo intimista a que chamou “Canções”.

 

Pedro Abrunhosa terá no palco a companhia de Cláudio Souto (teclados), Marco Nunes (guitarras),Miguel Barros (baixo) e Pedro Martins (bateria).

 

Bilhetes à venda na Ticketline, Bilheteira Online, Fnac e no local do concerto.

Press Release: Sons em Trânsito

sexta, 10 fevereiro 2012 03:11

Simple Minds: ao vivo no Coliseu de Lisboa

SIMPLE MINDS AO VIVO EM PORTUGAL
COLISEU LISBOA | 14 DE FEVEREIRO

SimpleMinds


Os Simple Minds trazem a Portugal, dia 14 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa, o novo espectáculo 5X5 Live, onde vão tocar um alinhamento absolutamente novo dedicado na íntegra aos influentes e aclamados primeiros discos da carreira.

A banda britânica anunciou uma digressão europeia em que vai proporcionar aos fãs uma oportunidade única e entusiasmante de ouvir ao vivo músicas dos primeiros cinco álbuns. O primeiro concerto, com duração superior a duas horas e meia, será em Lisboa.

Nos concertos, os Simple Minds vão interpretar 5 músicas de cada um dos seus 5 primeiros álbuns, "Life in a Day", "Real to Real Cacophony", "Empires and Dance", "Sons and Fascination/Sister Feelings Calling" e "New Gold Dream (81, 82, 83, 84)", que celebra o 30º aniversário no próximo ano.

Os 5 discos foram editados durante o período prolífico dos Simple Minds, entre 1979 e 1982, e tiveram um impacto cultural enorme, desde o nascimento da New Wave no final da década de 70, através da revolução da música de dança nas décadas de 80 e 90, passando pela música dos Manic Street Preachers, até ao mais recente disco dos The Horrors, "Skying". Sem dúvida, 5 dos álbuns mais importantes da história do post-punk e dos últimos 35 anos.

Nas palavras do Jim Kerr (vocalista), "Este é o alinhamento que muitos dos fãs de Simple Minds nos têm implorado para tocar e, finalmente, vão ter uma oportunidade única de o ver".

Coliseu Lisboa (14 de Fevereiro de 2012)
Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00

www.simpleminds.com
www.myspace.com/simplemindscom
www.facebook.com/official.simpleminds


Coliseu Lisboa (14 de Fevereiro 2012)
Plateia em Pé * 29,00 Euros
Camarote 1ª (Frente) * 34,00 Euros
Camarote 1ª (Lado) * 32,00 Euros
Camarote 2ª (Frente) * 32,00 Euros
Camarote 2ª (Frente) * 29,00 Euros

Press Release: Everything is New

sexta, 10 fevereiro 2012 03:19

Helmet: estreia em Portugal

HELMET ESTREIAM-SE EM PORTUGAL
FIGHTING WITH WIRE NA PRIMEIRA PARTE

Os Helmet, uma das bandas mais importantes da história do rock alternativo, estreiam-se finalmente ao vivo em Portugal com dois concertos imperdíveis, 5 de Março na TMN ao Vivo e 6 de Dezembro no Hard Club, onde vão comemorar o 20º aniversário de "Meantime", provavelmente o álbum mais marcante da sua carreira.

Formados em 1989 por Page Hamilton, os Helmet editaram 7 álbuns de originais até à data, desde "Strap it On" (2000), até ao mais recente "Seeing Eye Dog" (2010). Pelo meio lançaram "Meantime", o álbum que catapultou a banda norte-americana para o sucesso, graças a singles como "Unsung", "Give It" e "In The Meantime".

Na primeira parte dos dois concertos actuam os Fighting With Wire. Oriundos da Irlanda do Norte, os Fighting With Wire editaram em 2008 o álbum de estreia, "Man vs Monster", que os levou em digressão com Biffy Clyro.


TMN ao Vivo (5 de Março de 2012)
Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00

Hard Club (6 de Março de 2012)
Abertura de Portas * 20h00
Início do Espectáculo * 21h00


www.helmetmusic.com
www.myspace.com/helmetrocks
www.facebook.com/HelmetMusic
www.myspace.com/fightingwithwire
www.facebook.com/FightingwithWire



TMN ao Vivo (5 Março 2012)
Entrada * 20,00 Euros

Hard Club (6 Março 2012)
Entrada * 20,00 Euros

Press Release: Everything is New

segunda, 20 fevereiro 2012 05:56

Dream Theater: no Coliseu de Lisboa

DREAM THEATER

dream_theater

26 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa

Depois de uma arrebatadora actuação no Coliseu do Porto perante uma plateia totalmente rendida à coesão e técnica exibidas pelos renovados DREAM THEATER, o lendário grupo norte-americano vai estar de regresso a Portugal no dia 26 de Fevereiro de 2012, para mais uma prestação que se prevê explosiva - desta vez no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. 

Nem todas as bandas teriam capacidade de sobreviver a um revés como aquele que o quinteto sofreu em Agosto de 2010, quando - sem que nada o fizesse prever - o baterista Mike Portnoy decidiu abandonar o projecto, que ajudou a criar. Também não estamos a falar de um grupo qualquer. Ao longo do último quarto de século, osDREAM THEATER afirmaram-se como um caso sério de sucesso, uma posição alicerçada numa personalidade criativa única, numa enorme vontade de inovar e em aplausos consensuais por parte do público e da crítica. Com mais de dois milhões de discos vendidos só nos Estados Unidos e mais de dez milhões a nível global, são hoje a figura de proa do metal na sua vertente progressiva, tendo um papel muito bem definido na história da música pesada depois de terem influenciado toda uma tendência.

Se há coisa que James Labrie, John Petrucci. John Myung e Jordan Rudess sempre mostraram ao longo dos anos foi capacidade para se irem-se reinventando a cada novo movimento, sendo que conseguiram sair intocados de um dos períodos mais conturbados da sua carreira. Quando subirem ao palco de uma das mais míticas salas da capital, o muito antecipado sucessor de «Black Clouds & Silver Linings» já estará a rodar nos leitores da vasta legião de seguidores do grupo. «A Dramatic Turn Of Events», um título inspirado pela ruptura com Portnoy, tem data de edição agendada para este mês e, à semelhança do que se passou com a actuação do passado dia 17 de Julho no Porto, é mais uma prova cabal de que a alma do colectivo permanece imutável. Se imaginarem que a banda se tinha separado depois do «Images And Words» e que, depois de duas décadas, tinha voltado ao activo com alguns elementos novos podem ficar com uma boa ideia do que se ouve no novo disco. E, para tornar as coisas ainda mais interessantes, há também uma série de elementos que tanto lembram o «Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory» como o «Falling Into Infinity», com a vontade de provar algo muito próxima da que caracterizou o clássico de 1992. E há também a presença de Mike Mangini, claro. Pode soar a heresia, mas o ex-baterista dos Extreme e da banda de Steve Vai afirma-se como uma peça tão oleada como Portnoy na máquina imparável em que se transformaram.

Nesta digressão, os DREAM THEATER contam com o apoio dos conterrâneos PERIPHERY. Formados em 2005 por Misha Mansoor, em apenas seis anos o projecto do Maryland transformou-se numa das mais aplaudidas propostas dentro do espectro do metal progressivo mais extremo. Apesar das inúmeras mudanças de formação, o prodigioso guitarrista colocou-se de forma muito inteligente entre os impulsionadores do djent, mais um subgénero da grande família do metal, que começa a ganhar cada vez mais força do outro lado do Atlântico. Apesar de ser um autêntico assalto aos sentidos, o disco de estreia homónimo de 2010 conseguiu uma boa posição na tabela da Billboard e o segredo para o seu sucesso reside no ecletismo que domina a música do colectivo. Partindo da fórmula que os guitarristas dos Meshuggah inventaram e popularizaram quando começaram a tocar com oito cordas, Mansoor e os jovens músicos que o acompanham combinam death metal técnico, rock progressivo, techno, hardcore e até ganchos pop com um à vontade desarmante.       

www.dreamtheater.net

www.myspace.com/periphery

26 de Fevereiro 2012 | Coliseu dos Recreios, Lisboa
Abertura de Portas: 20h30

Preço dos Bilhetes

Plateia em pé - 30 €
Camarotes -  - 33 € 

FORMAÇÃO:

James LaBrie - voz

John Myung - baixo

John Petrucci - guitarra

Jordan Rudess - teclado

Mike Mangini - bateria

Press Release: PevEntertainment

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