Ruben Viegas

Ruben Viegas

The Black Mamba, uma das mais energéticas e entusiasmantes bandas a actuar ao vivo, vão subir ao palco do Coliseu de Lisboa dia 03 de fevereiro de 2018 num concerto que promete ser inesquecível. Os bilhetes serão colocados à venda dia 22 de abril (sábado) nos locais habituais.

A banda traz ao Coliseu a química e a experiência que bem os caracteriza, num concerto onde vão percorrer o universo do blues, soul e funk, numa adaptação ao seu habitat natural. Prometem viajar ao disco de estreia onde ganharam de imediato o reconhecimento e apoio do público português ao atingir o 1.ºlugar de vendas do iTunes, a primeira edição do disco esgotado nas lojas e ainda o airplay nas rádios. O sucesso do primeiro homónimo carimbou-lhes passagem por Londres, Filadélfia, Luanda, Madrid, Sevilha, Rio de Janeiro e São Paulo.

“Dirty Little Brother” produzido entre Lisboa e Nova Iorque é o segundo álbum de sucesso que conta com 11 temas e ainda com participações especiais de Aurea , António Zambujo, Silk (Cais Sodré Funk Connection) e Orlanda Guilande.

Após esgotarem o Coliseu do Porto no início deste ano, rumam ao Coliseu de Lisboa para um concerto único e memorável, nesta que será a consagração dos artistas numa dais mais emblemáticas salas do país.

Pedro Tatanka e Miguel Casais vão ainda marcar presença dia 08 de julho no NOS Alive’17, dia que já se encontra esgotado, onde vão partilhar o palco com os já anunciados Depeche Mode, Imagine Dragons e Kodaline.

03 de fevereiro | Coliseu de Lisboa
Abertura de Portas: 20h30
Início do espetáculo: 21h30

Coliseu de Lisboa | 03 Fevereiro de 2018

Cadeiras de Orquestra  35,00 
Plateia A 30,00
Plateia B 25,00
Plateia C 22,00
Balcão s/ marcação 18,00
Camarotes de 1.ª Frente 25,00
Camarotes de 1.ª Lado 22,00
Camarotes de 2.ª Frente 22,00
Camarotes de 2.ª Lado 18,00
Galeria em Pé 15,00
Galeria em Pé 15,00

Press Release: Everything is New

Richie Campbell, um dos maiores artistas e live performers da música portuguesa, sobe ao palco do MEO Arena dia 02 de fevereiro com um dos mais ambiciosos concertos em nome próprio da sua carreira. O músico vai apresentar em primeira mão a próxima mixtape da qual já são conhecidos os singles “Heaven” e “Do You No Wrong”, ambos galardão de ouro e platina, respectivamente.

O artista, conhecido como o primeiro fenómeno musical da internet em Portugal a ter sucesso a uma escala nacional e internacional, líder da nova geração de artistas portugueses, regressa aos palcos com uma estética renovada, numa nova fase que demonstra um claro regresso ao R&B e Dancehall e uma homenagem à Lisboa moderna, desde a sua arquitetura, às sonoridades e ao lifestyle.

“Do You No Wrong”, o primeiro tema desta nova fase do artista, produzido pelo português Lhast, é um notório regresso ao R&B. Single de platina e nomeado para um Globo de Ouro na categoria de Música do Ano, já ultrapassou os 12 milhões de visualizações no YouTube e “Heaven”, o segundo single, já conta com mais de seis milhões. 

O primeiro álbum de originais de Richie Campbell “Focused” lançado em 2012, conta igualmente com a nomeação para um Globo de Ouro em 2013, com o hit “That’s How We Roll”. Em maio de 2015, lança o álbum “In the 876” produzido e gravado em Kingston na Jamaica, que em apenas duas horas chegou ao N.º 1 do top de vendas do iTunes. O sucesso destes trabalhos levou Richie Campbell a actuar por países como França, Suíça, Suécia, Itália, Áustria, Luxemburgo e ainda pela Jamaica e Barbados em tour juntamente com a sua banda The 911 Band. 

2016 e início de 2017 marcam o arranque de uma nova fase na música de Richie Campbell e o seu envolvimento na criação da Bridgetown uma editora e agência que conta com alguns dos mais promissores artistas portugueses como Mishlawi, Plutonio e Pedro Teixeira da Mota e os, já incontornáveis Dengaz e Luís Franco Bastos que têm vindo a dar cartas na música e na comédia, respectivamente.

Mishlawi será responsável pela abertura do concerto de dia 02 de fevereiro no MEO Arena. O artista de nacionalidade portuguesa e americana, com início de carreira em 2016 sob influências no Rap e R&B, lançou o tema “All Night” que já conta com quase seis milhões de visualizações no YouTube.

PRIMEIRA PARTE A CARGO DE MISHLAWI

MEO Arena | 02 de fevereiro de 2018
Abertura de portas: 19h30
Início de espetáculo: 21h00

MEO ARENA | 02 FEVEREIRO DE 2018
Plateia em pé * 20,00€
Balcão 1 * 25,00€

Press Release: Everything is New

Os idolatrados Black Rebel Motorcycle Club acabam de confirmar presença dia 13 de julho no NOS Alive’18. O trio sobe ao Palco NOS no segundo dia do festival para apresentar o mais recente disco de originais, "Wrong Creatures", editado no passado dia 12 de janeiro.

O oitavo álbum de estúdio, sucessor de "Specter At The Feast" de 2013, foi recentemente apresentado ao público e é já um caso de sucesso. O novo trabalho que está a escalar as rádios foi produzido por Nick Launay, famoso pelo seu trabalho com os Yeah Yeah Yeahs, Arcade Fire e Nick Cave & The Bad Seeds, e hoje uma parte fundamental da máquina BRMC.

Peter Hayes (vocal, guitarra, harmónica), Robert Levon Been (vocal, baixo, guitarra), e Leah Shapiro (bateria), são os três responsáveis por este enorme sucesso.

Depois da incrível edição de 2017, que esgotou a três meses da abertura de portas, o NOS Alive volta a fazer história e a esgotar os passes de três dias e os bilhetes diários para dia 14 de julho a sete meses do evento, feito único na história dos festivais em Portugal. Para os fãs que não querem ficar de fora, foi colocado à venda um passe de dois dias (12 & 13 de julho), que pode ser adquirido nos pontos de venda oficiais, assim como através do Fã Pack FNAC, à venda em FNAC e fnac.pt.

O NOS Alive’18 está de regresso ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2018.

Cartaz já anunciado: Arctic Monkeys, Alice in Chains, At The Drive In, Beatriz Pessoa, Bernardo, Chvrches, Dead End, DJ Glue, Eels, Franz Ferdinand, Friendly Fires, Fumaxa, Future Islands, Here's Johnny, Jack White, Khalid, Mallu Magalhães, Marmozets, Minta & The Brook Trout, MGMT, Nine Inch Nails, Pearl Jam, Perfume Genius, Portugal.The Man, Queens Of The Stone Age, Rag'n'Bone Man, Real Estate, Sampha, Snow Patrol, Spdeville, Surma, The Kooks, The Last Internationale, The National, Two Door Cinema Club, Wolf Alice e Yo La Tengo.

Press Release: Everything is New

A banda norte-americana The Last Internationale junta-se ao cartaz do NOS Alive’18, dia 14 de julho, no Palco NOS, no mesmo dia dos já confirmados Pearl Jam, Jack White, Franz Ferdinand, MGMT e Alice in Chains. A sexta e última confirmação para o palco NOS, no último dia do festival, será entregue ao rock da dupla nova-iorquina formada por Delila Paz e Edgey Pires.

A banda traz a terras lusas o próximo álbum de estúdio, “Soul on Fire”, que abraça uma poesia rebelde, um som que varia entre blues, rock'n'roll e ritmos punk que os caracteriza. O disco deverá ser apresentando aos fãs ainda durante o primeiro trimestre. 

Tom Morello, conhecida cara dos Rage Against the Machine, reforça a sua opinião pela banda, salientando as suas sonoridades como algo novo e poderoso - "The Last Internationale are one of my favorites in the next wave of rebel rockers. They're raw and real and mix East Village rock sensibilities with Battleship Potemkin firepower”.

A banda que já partilhou palco com  Robert Plant, Neil Young, The Who, Kings of Leon, Slash, Scott Weiland, Weezer, OneRepublic, Tom Morello, Lenny Kravitz, Incubus, Royal Blood entre outros, promete um concerto imprevisível e inesquecível.

Depois da incrível edição de 2017, que esgotou a três meses da abertura de portas, o NOS Alive volta a fazer história e a esgotar os passes de três dias e os bilhetes diários para dia 14 de julho a sete meses do evento, feito único na história dos festivais em Portugal. Para os fãs que não querem ficar de fora, foi colocado à venda um passe de dois dias (12 & 13 de julho), que pode ser adquirido nos pontos de venda oficiais, assim como através do Fã Pack FNAC, à venda em FNAC e fnac.pt.

O NOS Alive’18 está de regresso ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2018.

Cartaz já anunciado: Arctic Monkeys, Alice in Chains, At The Drive In, Beatriz Pessoa, Bernardo, Chvrches, Eels, Franz Ferdinand, Friendly Fires, Future Islands, Jack White, Khalid, Mallu Magalhães, Marmozets, Minta & The Brook Trout, MGMT, Nine Inch Nails, Pearl Jam, Perfume Genius, Portugal.The Man, Queens Of The Stone Age, Rag'n'Bone Man, Real Estate, Sampha, Snow Patrol, Surma, The Kooks, The National, Two Door Cinema Club, Wolf Alice e Yo La Tengo.


Press Release: Everything is New

O NOS Alive’18 orgulha-se de confirmar Arctic Monkeys dia 12 de julho. Os gigantes do indie rock, uma das maiores bandas de todos os tempos, acabam de se juntar ao cartaz do NOS Alive’18, onde subirão ao Palco NOS, no primeiro dia do festival.

Os Arctic Monkeys são Alex Turner, Jamie Cook, Nick O'Malley e Matt Helders. Formada em High Green, Sheffield, em 2002, a banda lançou cinco álbuns até à data, tendo o mais recente, “AM”, sido editado em 2013. O primeiro longa-duração do grupo “Whatever People Say I Am, That's What I'm Not”, editado em 2006, tornou-se o álbum de estreia mais vendido no ranking britânico na data do seu lançamento.

O lançamento dos subsequentes discos de originais, “Favourite Worst Nightmare” (2007), “Humbug” (2009), “Suck It and See” (2011) e “AM” (2013), consolidaram a sua posição como uma das bandas britânicas mais bem-sucedidas de sempre. O sucesso do grupo foi reconhecido pela indústria e a banda de Turner foi a única a levar para casa seis Brit Awards, contabilizando três prémios na categoria “Melhor Grupo Britânico” e outros três como “Melhor Álbum Britânico”. Até à data já arrecadaram sete destes prémios, das nove nomeações conquistadas. Os AM conquistaram um Ivor Novello, um Mercury Prize, 20 prémios NME, cinco prémios Q e três nomeações nos Grammy.

O quinto álbum de estúdio, “AM”, estreou em número um em 10 países e atingiu o TOP 10 de outros 27. Com este último trabalho, lançado em 2013, os Arctic Monkeys fizeram história como a primeira banda independente com cinco discos consecutivamente em primeiro lugar nas tabelas britânicas. Até ao momento músicas da banda já foram ouvidas por mais de seis bilhões de pessoas, contabilizando-se 5,5 milhões de streamings ouvidos todos os dias.

Depois da incrível edição de 2017, que esgotou a três meses da abertura de portas, o NOS Alive volta a fazer história e a esgotar os passes de três dias e os bilhetes diários para dia 14 de julho a sete meses do evento, feito único na história dos festivais em Portugal. Para os fãs que não querem ficar de fora, foi colocado à venda um passe de dois dias (12 & 13 de julho), que pode ser adquirido nos pontos de venda oficiais, assim como através do Fã Pack FNAC, à venda em FNAC e fnac.pt.

O NOS Alive’18 está de regresso ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2018.

Cartaz já anunciado: Arctic Monkeys, Alice in Chains, At The Drive In, Beatriz Pessoa, Bernardo, Chvrches, Eels, Franz Ferdinand, Friendly Fires, Future Islands, Jack White, Khalid, Mallu Magalhães, Marmozets, Minta & The Brook Trout, MGMT, Pearl Jam, Perfume Genius, Portugal.The Man, Queens Of The Stone Age, Rag'n'Bone Man, Real Estate, Sampha, Snow Patrol, Surma, The Kooks, The National, Two Door Cinema Club, Wolf Alice e Yo La Tengo.

PASSE DE 3 DIAS E BILHETES DIÁRIOS PARA DIA 14 DE JULHO ESGOTADOS! 
PASSE DE DOIS DIAS (12 & 13 DE JULHO)  E BILHETES DIÁRIOS PARA 12 E 13 DE JULHO DISPONÍVEIS NOS PONTOS DE VENDA OFICIAIS

Press Release: Everything is New

Os vencedores de dois Grammy, Nine Inch Nails, acabam de confirmar presença no NOS Alive’18. A banda liderada por Trent Reznor traz ao Palco NOS, dia 12 de julho, os novos trabalhos editados, numa série de três lançamentos que se iniciou com “Not The Actual Events” e “Add Violence”. Os fãs aguardam com grande expectativa o EP que encerra esta trilogia.

Sem margem para dúvidas uma das bandas mais geniais dos últimos tempos, os Nine Inch Nails, constam na ambicionada lista da americana Rolling Stone “100 greatest artists of all time” e tem o seu nome gravado na Rock and Roll Hall of Fame. Até hoje, os Nine Inch Nails já foram nomeados inúmeras vezes na gala dos Grammy, tendo levado o prémio para casa com os temas “Wish” e "Happiness in Slavery". Um concerto absolutamente imperdível dia 12 de julho no NOS Alive'18.

Depois da incrível edição de 2017, que esgotou a três meses da abertura de portas, o NOS Alive volta a fazer história e a esgotar os passes de três dias e os bilhetes diários para dia 14 de julho a sete meses do evento, feito único na história dos festivais em Portugal. Para os fãs que não querem ficar de fora, foi colocado à venda um passe de dois dias (12 & 13 de julho), que pode ser adquirido nos pontos de venda oficiais, assim como através do Fã Pack FNAC, à venda em FNAC e fnac.pt.

O NOS Alive’18 está de regresso ao Passeio Marítimo de Algés nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2018.

Cartaz já anunciado: Alice in Chains, At The Drive In, Beatriz Pessoa, Bernardo, Chvrches, Dead End, DJ Glue, Eels, Franz Ferdinand, Friendly Fires, Fumaxa, Future Islands, Here's Johnny, Jack White, Khalid, Mallu Magalhães, Marmozets, Minta & The Brook Trout, MGMT, Nine Inch Nails, Pearl Jam, Perfume Genius, Portugal.The Man, Queens Of The Stone Age, Rag'n'Bone Man, Real Estate, SPDeville, Sampha, Snow Patrol, Surma, The Kooks, The National, Two Door Cinema Club, Wolf Alice e Yo La Tengo.

PASSE DE 3 DIAS E BILHETES DIÁRIOS PARA DIA 14 DE JULHO ESGOTADOS! 
PASSE DE DOIS DIAS (12 & 13 DE JULHO) E BILHETES DIÁRIOS PARA 12 E 13 DE JULHO DISPONÍVEIS NOS PONTOS DE VENDA OFICIAIS

 

 

Press Release: Everything is New

1 Fevereiro | Meo Arena

Primeira Parte: Kvelertak 

"Digressão mundial de promoção a “Hardwired… To Self-Destruct” passa por Lisboa
1 de fevereiro de 2018 na MEO Arena, em Lisboa
Bilhetes à venda a partir de 24 de março"

Os Metallica acabam de anunciar as datas europeias da digressão “WorldWired Tour”, de promoção ao novo álbum “Hardwired… To Self-Destruct”, sendo que Lisboa é uma das datas contempladas. O grupo norte-americano regressa assim a Portugal no início do próximo ano, a 1 de fevereiro de 2018, à MEO Arena. A digressão arranca com dois concertos em Amesterdão, nos dias 4 e 6 de setembro. Os noruegueses Kvelertak vão fazer as primeiras partes da digressão.
 
Os bilhetes estarão disponíveis em regime de pré-venda para membros do Legacy Met Club a partir da próxima terça-feira, 21 de março, pelas 9h da manhã, enquanto os bilhetes de todos os Fifth Members dos Metallica ficarão disponíveis em pré-venda a partir das 10h do mesmo dia. Os ingressos serão colocados à venda ao público em geral a 24 de março, sexta-feira. Consulte www.metallica.com para todas as informações quanto a bilhetes.
 
Os bilhetes que forem adquiridos nas lojas oficiais incluem o álbum “Hardwired… To Self-Destruct”, em formato físico e digital, edição standard. Serão enviadas informações mais detalhadas por e-mail quanto a esta oferta, sendo que em caso de já se ter o disco é possível oferecê-lo, informações que também serão dadas via e-mail. A versão física do álbum inclui taxas de envio.
 
Os Metallica associaram-se à CID Entertainment para oferecer três opções que permitem uma experiência mais completa desta digressão, incluindo bilhetes premium e outras facilidades, acesso prévio à sala de espetáculos, uma visita à exposição de memorabilia “Memory Remains”, bem como meet & greets, através dos quais é possível conhecer a banda. Para informações detalhadas quanto a estas ofertas consulte: http://www.cidentertainment.com/events/metallica-europe-tour-2017/
 
 
“Hardwired… To Self-Destruct” foi lançado a 18 de novembro de 2016, com o selo da Blackened Recordings, dos próprios Metallica, tendo entrado para o 1.º lugar dos tops de vendas em todo o mundo, ultrapassando as 800 mil cópias vendidas na semana de lançamento. O álbum foi produzido por Greg Fidelman com James Hetfield e Lars Ulrich e está disponível em vários formatos em www.metallica.com.
 
Em Portugal, o álbum também teve entrada direta para o 1.º lugar do top de vendas, tendo atingido o Galardão de Ouro.
 
“Hardwired… To Self-Destruct” foi bastante aplaudido pela crítica. O New York Times escreveu: “Os Metallica abraçaram a idade adulta, reclamando o ataque da sua música, ao mesmo tempo que colocam de parte a imagem de banda hard rock jovem, veloz e fora de controlo”. “Em ‘Hardwired’ os Metallica voltam ao terror vintage dos anos 80”, escreveu a Rolling Stone. O The Guardian afirmou: “Os Metallica acabam de fazer o seu melhor disco em 25 anos”, enquanto a NME referiu: “Os Metallica mantêm-se vitais e inovadores”.
 
BIOGRAFIA
 
Os Metallica foram formados em 1981 pelo baterista Lars Ulrich e pelo guitarrista e vocalista James Hetfield e tornou-se uma das mais influentes e comercialmente bem sucedidas bandas de rock na história, tendo vendido 110 milhões de álbuns em todo o mundo enquanto toca para milhões de fãs em literalmente todos os sete continentes. Compilaram vários álbuns multi-platina, incluindo o Metallica de 1991, conhecido por The Black Album, com vendas de quase 17 milhões de cópias nos Estados Unidos, tornando-o o álbum mais vendido da história da Soundscan. Metallica também recebeu inúmeros prémios e elogios, incluindo nove Grammy Awards, dois American Music Awards e vários MTV Video Music Awards, e foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame e Museum em 2009. Em Dezembro de 2013, os Metallica fazem história quando dão um concerto raro na Antárctida, tornando-se a primeira banda a tocar em todos os sete continentes num ano, o que lhes rendeu um lugar no Guinness Book of World Records.
 
 
Press Release: Prime Artists

31 Janeiro | Meo Arena (Sala Tejo)

Abertura Portas: 20h00 - Inicio espetáculo: 21h00 

"Depois de, em 2015, ter assinado uma atuação arrebatadora na Sala Tejo, do MEO Arena, o génio britânico do rock progressivo moderno regressa a Lisboa para apresentar o seu novo registo de originais, «To The Bone»."

Hoje visto como a figura de proa e homem dos mil talentos do prog rock, por esta altura STEVEN WILSON já tem pouco a provar e, ainda assim, cada novo álbum que grava afirma-se como uma aconchegante reafirmação dos valores base que têm dominado a sua carreira desde que, no final dos anos 70, começou a fazer música. Senhor de uma incrível (e muito refinada) habilidade como compositor, produtor e engenheiro de som, ao longo das últimas quatro décadas, o multifacetado guru do som desafiante inglês tem escrito dezenas de canções cheias de alma e carregadas de envolvência, que merecem um público bem mais amplo que aquele que, de há uns anos a esta parte, vê o seu trabalho como uma espécie de equivalente moderno dos Pink Floyd ou dos Genesis. A prová-lo está a novidade «To The Bone» que, com data de edição agendada para Agosto de 2017, serve de mote a um muito ansiado regresso do músico ao nosso país, para um espetáculo único na Sala Tejo, do Meo Arena, em Lisboa, a 31 de Janeiro do próximo ano.
 
Nascido em Kingston Upon Thames, em Londres, em 1967, o talentoso STEVEN WILSONsentiu-se inspirado a perseguir uma carreira na música depois de devorar a vasta coleção de discos que os seus pais tinham em casa e, depois de passagens por diversos projetos, incluindo o duo psicadélico Altamont, os roqueiros prog Karma e a banda new wave Pride Of Passion, decidiu então formar a banda de pop art No Man em conjunto com o vocalista Tim Bowness em 1987. No mesmo ano nascem também os Porcupine Tree, que acabariam por transformar-se na sua mais famosa criação de sempre e catapultá-lo para a fama de que goza hoje. Entretanto, graças à prolífica ética de trabalho que lhe permite rivalizar com Devin Townsend e a sua extensa lista de projetos paralelos, o multi-instrumentista, produtor e engenheiro de som autodidata transformou-se num dos nomes mais aplaudidos e aclamados pela crítica ao longo das últimas décadas e, entre 1991 e 2009, assinou um total de 16 álbuns de originais.
 
Apesar do compromisso a longo prazo com as suas bandas de raiz, o músico nunca deixou de ter tempo para materializar outros projetos e, só durante os anos 90, gravou eletrónica ambiental com os Bass Communion, krautrock revivalista com os Incredible Expanding Mindfuck e criou também os muito aplaudidos Blackfield, numa colaboração com a estrela do rock israelita Aviv Geffen. Demonstrando enorme versatilidade, transformou-se também num requisitado e reputado produtor, trabalhando em registos de músicos tão diversos como a vocalista norueguesa de jazz Anja Garbarek, os metaleiros Opeth e Orphaned Land e até Fish, o ex-vocalista dos Marillion. Como se isso não bastasse, em 2003 encetou uma muito bem sucedida carreira a solo, que deu origem a cinco álbuns de longa-duração de qualidade inequívoca – «Insurgentes» em 2008, «Grace For Drowning» em 2011, «The Raven That Refused To Sing (And Other Stories)» em 2013, «Hand. Cannot. Erase.» em 2015 e, com data de edição apontada para Agosto de 2017, a novidade «To The Bone».
 
Os bilhetes para o concerto custam 25€ e estarão disponíveis em regime de pré-venda para membros do Fan Club a partir do dia 10 de Maio, pelas 10h da manhã. A venda ao público em geral arranca dia 12 de Maio, nos locais habituais.
 
 
BIOGRAFIA
 
Um dos mais ecléticos e prolíficos nomes de que há memória no seio do movimento prog rock moderno, STEVEN WILSON escreve, grava e produz música ininterruptamente desde os dez anos de idade e foi exposto pela primeira vez a esse universo quando, com apenas oito anos, ouviu o «Dark Side Of The Moon» dos Pink Floyd e o «Love To Love You Baby» de Donna Summer. Esses foram, de resto, os álbuns fundamentais no desenvolvimento da direção musical que seguiria anos mais tarde quando o pai, que era engenheiro elétrico, lhe construiu um gravador multipistas e lhe colocou nas mãos as ferramentas necessárias para começar a experimentar com várias técnicas de produção e gravação. As primeiras maquetas começaram a surgir em meados dos anos 80 – numa altura em que Steven ainda estava na escola – e, no final da década, criou dois projetos que lhe valeram a entrada no mundo da música profissional: Porcupine Tree e No-Man. Os Porcupine Tree, que exploravam a sua enorme paixão pela música progressiva, psicadélica e ambiciosa dos anos 70, eram inicialmente uma banda imaginária, sendo o próprio músico a gravar todos os instrumentos. Os No-Man, por seu lado, eram uma colaboração com Tim Bowness e, graças à associação aos selos One Little Indian e Epic, começaram a receber elogios desde cedo. Influenciados por tudo o que vai do ambiental ao hip-hop, os singles e álbuns iniciais eram uma expansiva mistura de batidas dançáveis e orquestrações exuberantes, numa fusão que lhes valeram críticas favoráveis por parte de publicações como a Melody Maker e a Sounds.
 
Entretanto a popularidade crescente dos Porcupine Tree começava a superar o imaginário da pretensa banda. O segundo álbum, «Up The Downstair», de 1993, marcou a estreia do teclista Richard Barbieri e do baixista Colin Edwin e foi elogiado como uma “obra-prima do psicadélico”. Ainda antes do final desse ano, transformam-se num grupo “a sério” com a inclusão de Chris Maitland na bateria, começam a fazer digressões e continuam a editar consistentemente novos discos, passando a ser vistos como “os Pink Floyd dos anos 90”. Em 2001 assinam com a Lava Records, uma subsidiária da Atlantic e, com o apoio de uma estrutura maior e o novo baterista Gavin Harrison, editam «In Absentia» no ano seguinte. Apesar do som bastante mais pesado, o disco subiu às tabelas de vendas em vários países europeus e continua a ser um dos maiores sucessos de vendas dos Porcupine Tree. De seguida, Wilson baseou-se num argumento que escreveu em parceria com o cineasta Mike Bennion para compor «Deadwing», que foi considerado Álbum do Ano pela Classic Rock e se transformou no primeiro álbum do grupo a entrar para a Billboard 200. Em 2006, é editado o DVD ao vivo «Arriving Somewhere» e, no ano seguinte, um novo registo de originais. «Fear Of A Blank Planet», foi o álbum dos Porcupine Tree que mais vendeu até à data, entrando para o #59 da Billboard e chegando ao # 31 no Reino Unido, tendo sido nomeado para um Grammy e considerado “álbum do ano” em várias publicações.
 
Entretanto o músico britânico tinha começado calmamente a lançar também música em nome próprio e, a partir de 2003, tratou de disponibilizá-la através da sua própria editora, a Headphone Dust, numa série de CD-singles de dois temas, cada um com uma versão e um original. A escolha e tratamento das “covers” (originais de Alanis Morissette, Abba, The Cure e Prince, entre outros) eram totalmente imprevisíveis e, estilisticamente, permitiram-lhe expandir a sua paleta musical, da eletrónica ao noise, passando por registos acústicos, mais despojados e baladeiros. Foram essas experiências que, em 2008, o inspiraram a gravar um disco de estreia a solo. «Insurgentes», de 2008, foi o resultado de dois anos de produção criativa e inúmeras sessões de gravação em todo o mundo, da Cidade do México ao Japão, passando por Israel. O segundo álbum a solo, «Grace for Drowning», um CD-duplo que reuniu «Deform To Form A Star» e «Like Dust I Have Cleared From My Eye», seguiu-se em 2011; no mesmo ano embarcou na sua primeira digressão em nome próprio, foi convidado para remisturar o catálogo dos King Crimson e juntou-se a Mikael Åkerfeldt, dos Opeth, para gravar como Storm Corrosion. De seguida, começou a compor com a banda que o acompanhou na estrada e que inclui na sua formação (o ex-teclista de Miles Davis) Adam Holzman e o guitarrista Guthrie Govan. Intitulado «The Raven That Refused To Sing (And Other Stories)», o primeiro fruto da colaboração foi criado com base numa série de histórias escritas por Wilson com Hajo Mueller e produzido pelo famoso Alan Parsons, sendo lançado em 2013. No Verão do ano seguinte é editado «Cover Version» (uma coletânea dos singles lançados entre 2003 e 2010) e, em Março de 2015, o muito aplaudido «Hand. Cannot. Erase.». Dois anos depois, o músico britânico está de volta com «To The Bone», que tem edição agendada para o mês de Agosto e marca o primeiro lançamento com selo da multinacional Caroline, uma subsidiária da gigantesca Universal Music, que inclui no catálogo nomes tão reputados como Peter Gabriel, Thruston Moore ou Iggy Pop.
 
 
 
Press Release: Prime Artists

A agenda de concertos de 2018 começa em grande com a apresentação do novo disco dos britânicos alt-J num concerto em nome próprio, dia 06 de janeiro, em Lisboa. O trio sobe ao palco do MEO Arena nos primeiros dias do ano para apresentar aos fãs o terceiro registo de originais, “RELAXER”. Depois de um concerto grandioso no passado dia 06 de julho no NOS Alive’17, onde a banda teve a oportunidade de ver uma multidão conquistada com os novos temas revelados em primeira mão, o trio traz agora a Portugal o espetáculo próprio de apresentação deste novo trabalho, que entrou diretamente no Top de vendas no Reino Unido e que com pouco tempo de vida já recebeu fortes elogios da crítica especializada.

extraordinarily beautiful” Sunday Times Culture
Deeply gorgeous… Relaxer dazzles and delights the ears” 4*, Daily Telegraph
a massive leap forward...a remarkable blend of English folk, electronic and garage rock - 4*, Times 
40 minutes of music that builds a very modern wall of sound” - 4*, NME
Its the commitment to self-satisfaction that continues to serve alt-J so well - 8/10, Loud & Quiet
Relaxer sure does pack in moments of confounding experimentation. It still plays like an alt-J album – disparate and enigmatic, wry and artful” 8/10, Clash
alt-J show no signs of blunting their edges on their third album” - 4*, Evening Standard
So rarely does such artistic purity result in the biggest rewards” - 4*, Dork
There is nothing to skip, only repeat… Relaxer is a special album” - 4*, Q Magazine
On Relaxer, alt-J sound utterly, wonderfully like no one but themselves” - 4*, DIY

alt-J – Joe Newman, Gus Unger-Hamilton e Thom Green –  é uma das mais bem-sucedidas bandas britânicas de sempre. “RELAXER” sucede o aclamado “Is All Yours” e o premiado “An Awesome Wave”. Os dois primeiros álbuns somaram em vendas mais de dois milhões de cópias e os streamings das suas músicas ascenderam os dois bilhões de audições.

Os bilhetes serão colocados à venda já esta sexta-feira dia 21 de julho.

MEO ARENA | 06 DE JANEIRO DE 2018
Abertura de portas: 19h00
Início de espetáculo: 20h30

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS DIA 21 DE JULHO

MEO Arena | 06 de janeiro de 2018
Plateia em pé * 39,00€
Balcão 1 * 47,00€

Press Release: Everything is New

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